1ª ATIVIDADE: Decomposição de Alimentos
Conteúdo:
· Decomposição de alimentos.
· Conservação dos alimentos.
· Influência da ingestão de alimentos que não são bem conservados na saúde.
· Cuidados que devem ser tomados com a alimentação para preservar a saúde.
· Influência do meio ambiente na conservação dos alimentos.
· Decomposição de alimentos.
· Conservação dos alimentos.
· Influência da ingestão de alimentos que não são bem conservados na saúde.
· Cuidados que devem ser tomados com a alimentação para preservar a saúde.
· Influência do meio ambiente na conservação dos alimentos.
Justificativa Pedagógica do Conteúdo:
· Formular perguntas e suposições sobre sobre o assunto em estudo.
· Buscar e coletar informações por meio da observação direta e indireta, da experimentação, de entrevistas e visitas, conforme requer o assunto em estudo e sob orientação do professor.
· Confrontar suposições individuais e coletivas com as informações obtidas, respeitando as diferentes opiniões e re-elaborando suas idéias diante das evidências apresentadas.
· Organizar e registrar as informações, de acordo com as exigências do assunto em estudo, sob orientação do professor.
· Interpretar as informações por meio do estabelecimento de relações de dependência, de causa e efeito, de seqüência e de forma e função.
· Formular perguntas e suposições sobre sobre o assunto em estudo.
· Buscar e coletar informações por meio da observação direta e indireta, da experimentação, de entrevistas e visitas, conforme requer o assunto em estudo e sob orientação do professor.
· Confrontar suposições individuais e coletivas com as informações obtidas, respeitando as diferentes opiniões e re-elaborando suas idéias diante das evidências apresentadas.
· Organizar e registrar as informações, de acordo com as exigências do assunto em estudo, sob orientação do professor.
· Interpretar as informações por meio do estabelecimento de relações de dependência, de causa e efeito, de seqüência e de forma e função.
Objetivos:
· Observar o processo de decomposição de alimentos.
· Perceber a importância dos fungos e bactérias na decomposição.
· Observar o processo de decomposição de alimentos.
· Perceber a importância dos fungos e bactérias na decomposição.
Metodologia:
· Experiência prática.
· Experiência prática.
Recursos:
Material:
Pão, tomate, banana, água, potes/pratos.
Desenvolvimento da atividade:
1. Conversa com alunos sobre como os alimentos se estragam, verificando os conhecimentos que eles já tem e ajudando-os a elaborar outras hipóteses sobre o assunto.
2. Levar pra a sala alguns alimentos, como tomate, pão, banana, alguns em bom estado de conservação e outros já em decomposição, com bolor.
Material:
Pão, tomate, banana, água, potes/pratos.
Desenvolvimento da atividade:
1. Conversa com alunos sobre como os alimentos se estragam, verificando os conhecimentos que eles já tem e ajudando-os a elaborar outras hipóteses sobre o assunto.
2. Levar pra a sala alguns alimentos, como tomate, pão, banana, alguns em bom estado de conservação e outros já em decomposição, com bolor.
3. A partir das hipóteses elaboradas, debater questões que influenciam a deterioração dos alimentos.
4. Pedir que cada um leve para a sala um alimento e observe, acompanhe e registre a transformação diária dos mesmos, para comparar as observações com as hipóteses elaboradas.
5. Além da observação e dos registros feitos pelos alunos, pedir que eles pesquisem em livros e outras fontes explicações para a decomposição, para também compará-las com a experiência e com suas próprias observações.
Justificativa Pedagógica da Metodologia:
O aluno poderá observar o processo de decomposição dos alimentos, levantando e testando hipóteses, introduzindo variáveis que influenciem o processo. A participação ativa do aluno na experiência faz com que ele seja ativo na construção do conhecimento sobre o assunto, o que sedimenta de forma eficaz o aprendizado.
O aluno poderá observar o processo de decomposição dos alimentos, levantando e testando hipóteses, introduzindo variáveis que influenciem o processo. A participação ativa do aluno na experiência faz com que ele seja ativo na construção do conhecimento sobre o assunto, o que sedimenta de forma eficaz o aprendizado.
Avaliação:
· Acompanhamento da participação dos alunos na atividade prática.
· Atividade envolvendo a comparação das hipóteses e dos conhecimentos anteriores com o resultado da experiência.
· Com o auxílio do conteúdo aprendido, promover um debate sobre o que foi comprovado pela experiência e o que não foi.
Justificativa Pedagógica da Avaliação:
É uma avaliação que incentiva a participação dos alunos durante toda a atividade e não só no final. Também é abrangente, pois engloba todo o processo realizado, desde a elaboração de hipóteses até as conclusões finais, avaliando o aluno continuamente, durante toda a atividade.
· Acompanhamento da participação dos alunos na atividade prática.
· Atividade envolvendo a comparação das hipóteses e dos conhecimentos anteriores com o resultado da experiência.
· Com o auxílio do conteúdo aprendido, promover um debate sobre o que foi comprovado pela experiência e o que não foi.
Justificativa Pedagógica da Avaliação:
É uma avaliação que incentiva a participação dos alunos durante toda a atividade e não só no final. Também é abrangente, pois engloba todo o processo realizado, desde a elaboração de hipóteses até as conclusões finais, avaliando o aluno continuamente, durante toda a atividade.
2ª ATIVIDADE: Conservação de Alimentos
Objetivos:
Observar o processo de conservação dos alimentos.
Compreender a importância da conservação dos alimentos.
Material:
Alface, batata, tomate (um bem e um mal conservado para notar a diferença entre eles).
Desenvolvimento da Atividade:
Conversa com os alunos sobre a importância dos alimentos e sua conservação, como os mesmos podem ser conservados, levando em consideração também a questão da higiene e a saúde.
Mostrar aos alunos alface, batata e tomate (um bem e um mal conservado para notar a diferença entre eles.
Pedir aos alunos para recortar nas revistas e jornais, imagens de produtos bem e mal conservados para comparação e registro.
Avaliação:
Mostrar aos alunos alface, batata e tomate (um bem e um mal conservado para notar a diferença entre eles.
Pedir aos alunos para recortar nas revistas e jornais, imagens de produtos bem e mal conservados para comparação e registro.
Avaliação:
Registrar a importância dos alimentos, sua conservação e meios de conservação, conseqüências em comer algum alimento mal conservado ,sempre com a participação ativa dos alunos, montagem de um painel com as imagens dos alimentos bem e mal conservados.
Conteúdos Trabalhados:
Conservação dos alimentos, higiene e saúde na alimentação.
3ª ATIVIDADE: Ciência na cozinha
Um problema oleoso
Quando navios tanques (petroleiros) derramam petróleo no oceano, esse óleo flutua na água causando sérios danos ambientais, matando peixes e aves marinhas. A razão de o óleo flutuar na água deriva do fato deles não se misturarem. O detalhe que coloca o óleo por cima e a água por baixo é mera questão de massa específica (ou densidade absoluta); o óleo é menos denso que a água.
Uma atividade científica
Vamos apresentar uma atividade que pode convertê-lo em um bom chefe de cozinha ... ou num cientista.
Você necessitará de:
4 copos comuns de vidro, cada um preenchido, até a metade, com água;
4 copos comuns de vidro, cada um preenchido, até a metade, com água;
Óleo vegetal (óleo de cozinha, de milho, de soja etc.);
Corante alimentar (vermelho ou azul dão bons destaques);
Detergente líquido.
Procedimentos:
1. Adicione algumas gotas de corante alimentar na água do primeiro copo e agite bem, usando um palito de sorvete ou colherinha. Observe bem a cor resultante dessa mistura.
2. Derrame um pouco de óleo vegetal no segundo copo. Ele se misturou com a água da mesma maneira que o corante alimentar no primeiro copo? Tente agitar (misturar) o óleo e observe o que acontece. O óleo levantar-se-á e voltará a formar uma camada acima da água.
3. Derrame óleo vegetal no terceiro copo até formar uma camada de uns 5 centímetros de altura. Quando a camada do óleo parar de balançar, adicione algumas gotas de corante alimentar. Não agite. Repare como cada gota se comporta enquanto bate na camada do óleo. Agora misture tudo com uma colherinha. Que acontece com as gotas de corante? Algumas gotas minúsculas do corante provavelmente ficarão na camada de óleo, repare o que lhes acontece após algum tempo.
4. Produza a mesma mistura de óleo e água no quarto vidro, com diversas gotas de corante alimentar. Adicione uma colher de chá de detergente líquido e agite vigorosamente. Que há de diferente desta vez? Observe a cor da camada do óleo. É igual à da camada da água?
Quem fica por cima? O óleo e a água não se misturam. Mesmo após você os misturar, por agitação, logo se separarão. O óleo é mais 'leve' (menos denso) que a água e logo toma seu lugar acima dela. Corante alimentar é feito à base de água, assim mistura facilmente com água, mas não é capaz de se misturar com o óleo. Você observou como as gotas do corante se comportaram quando viajavam através do óleo? Às vezes o corante toma a forma de pequenos e perfeitos glóbulos, os quais abandonam lentamente a camada do óleo.
Misturando definitivamente
Você pode fazer o óleo e a água ficarem definitivamente misturados 'quebrando-os' em minúsculas gotículas. O leite homogeneizado que compramos em pacotes é feito desta maneira. O leite da vaca naturalmente se separa: na nata (à base de óleo) que fica em cima e no leite desnatado (à base de água) que fica no fundo. O leite, antes de ser posto na embalagem (além de outros processos), é esguichado a alta velocidade através de uma peneira. Isto transforma os dois líquidos em gotas minúsculas que não se separarão.
Qualquer mistura de dois líquidos, semelhante a esta apresentada, é chamada de emulsão. Uma emulsão consiste em milhões de gotículas de um líquido, em suspensão no interior de outro líquido. A tinta para pintura à base de óleo é uma emulsão. Muitos medicamentos e cosméticos também o são. Eles são misturas de óleos e outras substâncias à base de água, mantidos juntos por um 'emulsificador'. A gema do ovo é um emulsificador natural. Os artistas usam-na na tempera de tintas para unir os vários ingredientes. A gema do ovo também é usada para fazer maionese.
Pode usar um copo de óleo vegetal e 1 litro de água mistura
os dois em um recipiente e agitar, após um tempo em repouso pode-se observar a diferença de peso e a separação do óleo
da água, importante para conscientizar os alunos a não jogar
óleo na natureza.
os dois em um recipiente e agitar, após um tempo em repouso pode-se observar a diferença de peso e a separação do óleo
da água, importante para conscientizar os alunos a não jogar
óleo na natureza.
O trabalho de reciclagem do óleo de cozinha é apenas
uma das ações que temos para inserir no cotidiano
das pessoas a importância da preservação ambiental, consumo consciente e inclusão social, bases para um desenvolvimento sustentável.
uma das ações que temos para inserir no cotidiano
das pessoas a importância da preservação ambiental, consumo consciente e inclusão social, bases para um desenvolvimento sustentável.
4ª ATIVIDADE: Luz e sombra
Ano: Pré-escola (5 / 6 anos)
Justificativa Pedagógica do Conteúdo:
· Propor um estudo sobre o fenômeno (sombra): Como as figuras aparecem? Por que elas são sempre escuras?
· Aproveitar a curiosidade natural das crianças.
· Fazer com que as crianças levantes hipóteses, realizando elas mesmos os experimentos e tirando suas conclusões.
· Transformar em saber os procedimentos da pesquisa.
· Iniciação ao conceito de ótica (Física), onde se estuda a luz, sua formação e a interação com a matéria, sem dar definições científicas nessa fase da escolaridade. É importante e indispensável que o professor conheça muito bem os conceitos e tenha-os claros antes de propor as atividades.
· Observação e registro das observações e experimentos das crianças em relação:
- a luz (radiação eletromagnética capaz de provocar sensações visuais no observador);
- a sombra (espaço sem luz ou escurecido pela interposição de um corpo opaco ou reprodução, numa superfície mais clara, do contorno de uma figura que se interpõe entre esta e o foco luminoso);
- ao anteparo (local onde a sombra vai aparecer, como uma parede, uma lona, o chão, o teto, etc.);
- ao feixe de luz (conjunto de raios luminosos que podem ser paralelos ou quase paralelos);
- a fonte de luz (é todo corpo que emite luz);
- a absorção (transferência parcial ou total de energia para o meio natural que a luz atravessa) e
- a reflexão (modificação da direção de propagação da luz quando suas ondas chegam a algum anteparo que a faz retornar para a fonte inicial ou se espalhar pelo ambiente).
Objetivos:
· Oferecer situações de discussão e experimentação.
· Identificar e entender alguns conceitos e suas variáveis, como objeto, fonte de luz e anteparo.
· Agir sobre o conceito a ser estudado, por meio de investigação, levantamento de hipóteses, verificação prática e registro.
Metodologia:
· Experiência prática.
Recursos:
- Material:
O livro O Teatro de Sombras da Ofélia, lanternas, papéis diversos (cartolina, celofane, papel-manteiga, papel translúcido, papel-cartão, sulfite), máquina fotográfica, retroprojetor, lençol branco, TNT colorido e tecido grosso preto.
· Propor um estudo sobre o fenômeno (sombra): Como as figuras aparecem? Por que elas são sempre escuras?
· Aproveitar a curiosidade natural das crianças.
· Fazer com que as crianças levantes hipóteses, realizando elas mesmos os experimentos e tirando suas conclusões.
· Transformar em saber os procedimentos da pesquisa.
· Iniciação ao conceito de ótica (Física), onde se estuda a luz, sua formação e a interação com a matéria, sem dar definições científicas nessa fase da escolaridade. É importante e indispensável que o professor conheça muito bem os conceitos e tenha-os claros antes de propor as atividades.
· Observação e registro das observações e experimentos das crianças em relação:
- a luz (radiação eletromagnética capaz de provocar sensações visuais no observador);
- a sombra (espaço sem luz ou escurecido pela interposição de um corpo opaco ou reprodução, numa superfície mais clara, do contorno de uma figura que se interpõe entre esta e o foco luminoso);
- ao anteparo (local onde a sombra vai aparecer, como uma parede, uma lona, o chão, o teto, etc.);
- ao feixe de luz (conjunto de raios luminosos que podem ser paralelos ou quase paralelos);
- a fonte de luz (é todo corpo que emite luz);
- a absorção (transferência parcial ou total de energia para o meio natural que a luz atravessa) e
- a reflexão (modificação da direção de propagação da luz quando suas ondas chegam a algum anteparo que a faz retornar para a fonte inicial ou se espalhar pelo ambiente).
Objetivos:
· Oferecer situações de discussão e experimentação.
· Identificar e entender alguns conceitos e suas variáveis, como objeto, fonte de luz e anteparo.
· Agir sobre o conceito a ser estudado, por meio de investigação, levantamento de hipóteses, verificação prática e registro.
Metodologia:
· Experiência prática.
Recursos:
- Material:
O livro O Teatro de Sombras da Ofélia, lanternas, papéis diversos (cartolina, celofane, papel-manteiga, papel translúcido, papel-cartão, sulfite), máquina fotográfica, retroprojetor, lençol branco, TNT colorido e tecido grosso preto.
- Desenvolvimento da atividade:
1) Reunir todos numa sala e apagar as luzes. Iluminar com uma lanterna as páginas do livro O Teatro de Sombras da Ofélia e ler para a garotada (história de uma senhora que tem a vida modificada depois que dá abrigo a um grupo de sombras). Estimular a discussão sobre por que e como elas aparecem. Elas só existem de dia ou de noite também? Nossa sombra fica sempre atrás de nós? Com essas informações, já conseguirá saber o que o grupo conhece sobre o tema e que atividades poderão ser mais proveitosas para a turma.
1) Reunir todos numa sala e apagar as luzes. Iluminar com uma lanterna as páginas do livro O Teatro de Sombras da Ofélia e ler para a garotada (história de uma senhora que tem a vida modificada depois que dá abrigo a um grupo de sombras). Estimular a discussão sobre por que e como elas aparecem. Elas só existem de dia ou de noite também? Nossa sombra fica sempre atrás de nós? Com essas informações, já conseguirá saber o que o grupo conhece sobre o tema e que atividades poderão ser mais proveitosas para a turma.
2) Com as hipóteses colocadas, proponha uma experiência. Desvie a lanterna para as mãos das crianças. Aproxime e afaste o feixe de luz da parede, mostrando como a projeção diminui e cresce. Desligando a lanterna, levante a questão da dependência entre luz e sombra: uma existe sem a outra? É um bom momento para introduzir a nomenclatura correta, com palavras como objeto e anteparo. Depois de cada atividade, solicite que os pequenos registrem o que observaram, em relatos e em desenhos.
3) Sugerir brincadeiras como pega-pega de sombra, fotografia dela sobre diferentes superfícies (grama, terra, cimento) e manipulação do retroprojetor. Retome o livro de sombras sempre que houver interesse e converse sobre as situações. Com base nas questões levantadas, peça às crianças que elaborem hipóteses e as registrem no caderno de desenho.
4) Organizar experiências em grupo para testar as hipóteses cogitadas. Identificar com a turma as fontes de luz natural (primária) e artificial (secundária). Colocar um objeto sob a luz do Sol e levar todos para observá-lo de hora em hora para ver o que aconteceu. Sugerir que uma criança contorne a sombra no chão com giz. Outras vão anotando o horário da visita.
5) Montar duas telas: uma com tecido grosso e outra com um bem fininho. Acender a lanterna do lado oposto ao que está todos e pedir que digam o que observam. Por que o antepao feito com a trama fina deixa passar a luz e a grossa não? Explique o conceito e o fenômeno da absorção. Aproveite para introduzir a reflexão em superfícies como a do espelho e outras semelhantes. O que acontece quando a luz bate nelas? Será que as sombras precisam ser sempre pretas? Depois de ouvir as hipóteses, mostrar papéis translúcidos e transparentes, colocando-os ora na frente da luz, ora entre a fonte e o objeto.
6) analisar os registros e debater as hipóteses que foram comprovadas ou não. Tirar conclusões com todos. Anotar tudo o que for dito e organizar um relatório. Em roda, promover uma discussão coletiva sobre as conclusões tiradas dos experimentos que foram registrados.
Avaliação:
· Através do registro de todas as fases da atividade;
· Registro também de todos os novos termos aprendidos;
· Através dos desenhos e das discussões, observa-se a socialização do grupo, o levantamento das questões, a curiosidade e o envolvimento com as atividades e com o tema proposto.
Avaliação:
· Através do registro de todas as fases da atividade;
· Registro também de todos os novos termos aprendidos;
· Através dos desenhos e das discussões, observa-se a socialização do grupo, o levantamento das questões, a curiosidade e o envolvimento com as atividades e com o tema proposto.
Justificativa Pedagógica da Avaliação:
A avaliação é feita a partir da curiosidade de cada criança, das observações, das perguntas, dos desenhos, das conclusões. Assim, foi se realizando o processo da descoberta.
Tempo estimado: duas semanas
A avaliação é feita a partir da curiosidade de cada criança, das observações, das perguntas, dos desenhos, das conclusões. Assim, foi se realizando o processo da descoberta.
Tempo estimado: duas semanas
5ª ATIVIDADE: Como retirar os sais minerais de um osso?
Objetivo:
Identificar a resistência de um osso.
Conteúdos:
Observação e registro
Identificar a resistência de um osso.
Conteúdos:
Observação e registro
Recursos:
Materiais:
Materiais:
- Dois ossos longos de frango;
- Vinagre (ácido acético);
- Vinagre (ácido acético);
- Frasco de vidro com tampa;
- Vela;
- Papel-toalha;
- Pinça de madeira.
- Papel-toalha;
- Pinça de madeira.
Ano
3º ano
Tempo estimado
5 dias
Desenvolvimento das atividades
Desenvolvimento das atividades
1ª etapa
Osso flexível.
Teste a resistência de um osso longo de frango, apertando-o pelas extremidades, torcendo-o e dobrando-o;
- Coloque esse osso dentro do frasco de vidro com vinagre (mantenha-o tampado);
- Aguarde de 3 a 5 dias e retire o osso do frasco de vidro;
- Teste novamente a resistência desse osso, apertando-o pelas extremidades, torcendo-o e dobrando-o.
- Coloque esse osso dentro do frasco de vidro com vinagre (mantenha-o tampado);
- Aguarde de 3 a 5 dias e retire o osso do frasco de vidro;
- Teste novamente a resistência desse osso, apertando-o pelas extremidades, torcendo-o e dobrando-o.
Pedir para os alunos registrarem o que aconteceu, em anotações no caderno.
2ª etapa
Osso mais resistente.
- Lave bem um outro osso de frango;
- Seque-o com o papel toalha;
- Segure esse osso por uma das extremidades com uma pinça de madeira. Aproxima-o da chama da vela;
- Mantenha o osso por alguns minutos sobre a chama para queimar bem seu material orgânico;
- Deixe o osso esfriar e teste a sua resistência, apertando-o e dobrando-o e observe.
- Seque-o com o papel toalha;
- Segure esse osso por uma das extremidades com uma pinça de madeira. Aproxima-o da chama da vela;
- Mantenha o osso por alguns minutos sobre a chama para queimar bem seu material orgânico;
- Deixe o osso esfriar e teste a sua resistência, apertando-o e dobrando-o e observe.
Pedir para os alunos registrarem o que ocorreu.
Justificativa pedagógica dos conteúdos:
Estimular a curiosidade e promover experiências, através da prática;
Verificar a diferença entre as experiências e os motivos pelo o que ocorreu.
Metodologia:
Experiência prática
Verificar a diferença entre as experiências e os motivos pelo o que ocorreu.
Metodologia:
Experiência prática
Avaliação:
- Interagir sobre o conceito a ser estudado;
- Atividade envolvendo os registros feitos;
- Acompanhamento da participação dos alunos na atividade prática.
Justificativa Pedagógica da Avaliação:
É uma avaliação que conta com a participação dos alunos durante a atividade desde o início. A experiência engloba todo o processo e o porquê de ter acontecido, promovendo discussões, hipóteses, sendo após explicado no final.
- Interagir sobre o conceito a ser estudado;
- Atividade envolvendo os registros feitos;
- Acompanhamento da participação dos alunos na atividade prática.
Justificativa Pedagógica da Avaliação:
É uma avaliação que conta com a participação dos alunos durante a atividade desde o início. A experiência engloba todo o processo e o porquê de ter acontecido, promovendo discussões, hipóteses, sendo após explicado no final.
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