Diversas Atividades de Ciências para a Pré-Escola-crianças de 4 a 5 anos de idade
Alunas: Adriana Bonorino
Tatiana Sobral
Características dos seres vivos: As Plantas
Conteúdo:
· Conhecendo as plantas
· O ambiente e as plantas
· As partes das plantas
· Utilizando as plantas
· Cultivando plantas
Objetivo:
· Reconhecer e classificar os diferentes tipos de plantas
· Entender o que é necessário para que uma planta se
desenvolva
· Utilidade das plantas em nossa vida
Recursos:
· Fotos
· Apresentações em PowerPoint
· Demonstrar os diferentes tipos de plantas, suas partes e sementes
· Cultivar um Jardim
· Experimentos *
· Visita ao Jardim Botânico
Estratégias:
· Em primeiro lugar fazer um “brainstorm” sobre o que os alunos sabem sobre as plantas em geral.
· Perguntar o que eles gostariam de aprender sobre plantas e partir deste ponto.
· Pedir aos pais que enviem sementes, terra, vasos, plantas para que se possa plantar as mesmas em uma jardineira, potes de iogurte ou até se houver espaço, um jardim externo.
· Demonstrar através de experimentos práticos fatos sobre plantas
· Pedir que os pais enviem para escola: cenouras,beterrabas,palmito,aspargos,alface,couve-flor,brócolis,feijões,milho e classificar partes das plantas como por exemplo: Qual destes alimentos são sementes? Raízes? Caule? Folhas? Flores? Relacionar que partes de uma planta comemos.
· Visitar ao fim da unidade um espaço em que se possa verificar os diferentes tipos de plantas em loco, como por exemplo, o Jardim Botânico
Avaliação:
· Fazer um pequeno livro sobre o passeio: Capa poderia conter uma foto tirada pelo aluno como sendo o ponto alto do passeio
Uma página onde o aluno desenharia o que mais gostou
Uma página onde poderia classificar os tipos de plantas como : aquáticas,terrestres e aéreas
Uma página onde este poderia fotografar as observações durante as seis semanas(1x por semana) sobre o crescimento de sua plantinha, descrevendo o que percebeu a cada momento,a professora pode atuar como escriba, uma vez que seus alunos ainda não escrevem
E finalmente uma página diferenciando seres vivos e não vivos e as características dos primeiros como, por exemplo: Respiração, excreção, movimento, reprodução, nutrição, sensibilidade e crescimento.
*Exemplo de Experimento:
Materiais Necessários:
· 2 pires ou 2 tampas de vidros grandes
· 2 chumaços de algodão
· alpiste
· água
· uma caixa de sapato com um furo,mais ou menos do tamanho de uma tampinha de refrigerante
Procedimentos:
· Abra os pedaços de algodão nos recipientes escolhidos(pires ou tampas). Molhe um pouco. Coloque o alpiste sobre eles. Umedeça o algodão todos os dias. O alpiste começará a brotar.
· Quando o alpiste tiver a altura de mais ou menos de 1 cm, cubra um dos recipientes com a caixa de sapato já com o furo.
· Uma vez por dia, molhe um pouco as plantinhas nos dois recipientes. O recipiente tampado com a caixa não deve ficar descoberto por muito tempo. Levante, observe, molhe e abaixe. Não altere a posição do buraco. A caixa deve ficar do mesmo jeito que foi colocada no primeiro dia, afim de que o buraco não saia do lugar.
· Após alguns dias você observará que as plantinhas que estavam fora da caixa cresceram retas e as que estavam dentro da caixa cresceram voltadas para o lado do buraco. Por quê?
“As plantas realizam movimentos à procura de luz e de ar.”
segunda-feira, 7 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Projeto dos Amiguinhos
IAVM
Curso de Pedagogia
5º Período
Ensino das Ciências Naturais: Fundamentos e Metodologia
Professor: Celso Sanchez
Grupo: Os Amiguinhos da Educação
Componentes:
André Luiz de Almeida Davila
Carlos Eduardo S. de Souza Silva
Glaucia Barcellos
Lúcia Nogueira Bezerra Ribeiro
Luiza Maria Dellatorre Silva
Tereza Renata Vaz Monteiro Dias
Primeira Atividade
Atividade de Ciências (Ensino Fundamental).
A partir de uma experiência simples direcionada a faixa etária do Ensino Fundamental, é possível estabelecer a conexão entre a interdisciplinaridade dos saberes e transdisciplinaridade que fundamentam a construção do ser social, ser ético e principalmente SER HUMANO.
Experiência:
Uma caixa confeccionada pelos alunos de papel oficio (produzida de papel reutilizável, descartado pela própria escola).
Um bico de bunsen, aceso onde se coloca a caixa de papel com um ovo dentro (pode ser utilizado somente com água até que atinja a fervura, podendo fazer um chá, ao fim da experiência).
O ovo cozinhará sem que a caixa de papel queime, por que a clara e a gema do ovo (ou a água) estarão hidratando o papel impedindo que se queime.
Desenvolvimento da abordagem: Observação da realidade e comprovação do fato estudado.
Porque o papel não queima?
Onde o homem pode sobreviver com dignidade e como esta condição essencial ao ser humano se altera. Quem é o responsável por esta alteração?
Propor um debate onde se conclua com uma carta aberta, comunicando a comunidade mais próxima (pode ser a escola, o bairro ou outra instituição) as decisões resultantes desta reflexão.
Interdisciplinaridade:
Geografia:
Trabalhar com mapas, identificando os locais onde acontece o maior nº de queimadas no País. Observar que o ciclo das chuvas não consegue romper com o processo de desertificação em algumas áreas do mapa.
História:
Identificar os fatos históricos que se apresentou nesta região que possivelmente estão por traz do fato de as matas estarem em processo de desertificação, em função do cultivo indevido ou da estratificação sem limites de algumas áreas.
Matemática:
Contabilizar o tempo provável em que cada área devastada pelo fogo levará para restabelecer o ciclo necessário para sobrevivermos respirando.
Português:
Produção de textos sobre o assunto com foco narrativo determinado, tipo: Irônico, poético, livre e literário.
Transversalidade
Ambiente: relacionar a experiência do fogo com a água e a hidratação entre as partes, com a necessidade de se cuidar do meio Ambiente, onde somos co-responsáveis e sujeitos da agressão que lesa a natureza de seu pleno funcionamento, causando modificação de sua funcionabilidade e harmonia entre a mesma e o Homem.
* Propor sugestão de atitude em relação ao fato.
O que eu posso fazer: Sozinho...
Com o outro...
Com minha comunidade...
Ser humano e saúde e Recursos tecnológicos: Pesquisar sobre a quantidade de água necessária para manter o funcionamento do corpo humano, e promover a construção de um blog, para informar aos internautas, o resultado desta pesquisa, direcionando a mesma para o público infanto-juvenil (linguagem e imagem adequadas ao público alvo).
Esta atividade não necessita de utilização de um eixo temático local, por tratar-se de um discurso globalizado na atualidade.
Segunda Atividade
Relógio de sol!!!
O Sol é uma estrela, uma bola de gás muito quente que nos dá o calor e a luz necessários à vida.
Esta é a imagem do Sol, fotografada do espaço. Como vês, é uma enorme bola de fogo que lança as suas chamas pelo espaço, iluminando e aquecendo a Terra.
No Verão, o Sol sobe mais alto no céu e os dias são mais longos que as noites. No Inverno o Sol não sobe tanto, há menos horas de luz e por isso está mais frio.
Quando o Sol está mais alto no céu atinge-se o meio do dia. Podes saber quando é o meio do dia através das sombras. Olha para as sombras das árvores ou dos edifícios quando vais de manhã para a escola: as sombras são longas pela manhã; ao meio do dia, as sombras são menores e, pela tarde, são outra vez maiores.
Experimentando
· Sozinho ou com amigos marcamos um ponto no chão, onde poderemos fazer riscos. O ideal seria no pátio da escola. Coloca-se de pé sobre a marca e pede a um amigo que risque com giz o fim da tua sombra. Volta à marca de meia em meia hora ou de hora a hora, marcando com o giz o fim da sombra.O comprimento da tua sombra e a direção da mesma, variam ao longo do dia.Ao meio do dia a sombra vai ser mais curta, e ao princípio ou ao fim do dia a sombra vai ser mais longa.
· Agora podemos traçar uma linha que passe pelos vários pontos que marcamos. Voltaremos a ficar na marca central voltada para o ponto sobre a linha que está mais perto de nós. Nesse momento estaremos virados para o Pólo Norte da Terra. Verificaremos com a bússola se for possível.
Exercício:
Agora traçar no chão a rosa-dos-ventos com os pontos cardeais!
Podemos inclusive ousar em comentar sobre as diferenças do horário de verão e suas competências de economizar energia, no item temas transversais do PCN.Horários de higiene para o eixo temático de ciências corpo e saúde, os astros e até falar das estrelas com atividade de desenhar os astros.Interpretação de textos na aula de portugues, explorando a fase do "era uma vez com a possibilidade de a criança colocar horário em suas histórias.Na matemática poderá interpretar senso de direção, direita e esquerda a partir do giro do corpo e registrar o que é sentido horário e porque, já que encontramos esta referencia de direção por toda a vida.Propor uma atividade de pesquisa para saber se todos os relógios são redondos e sendo iguais e ou diferentes, se isto altera a hora marcada.Iniciar nossos pequenos no universo dos versos e prosas da lingua portuguesa.Iniciar uma linha do tempo em que eles possam todo mês acompanhar a mudança de tempo e temperatura “lincando” com o tempo marcado no relógio que conta os dias e os meses e os anos. Como evoluem as plantas e os animais e as pessoas conscientizando assim o ciclo da vida, orientando para entenderem em que ciclo estão.
Terceira Atividade
Happy Feet – O Pingüim
Desenho
EUA/2006
Diretor: George Miller
Warner Home Video
O dom de cantar é o que se espera de todo pingüim que acaba de chegar ao mundo. Mano, no entanto é diferente. Nascido com os pés agitados seu talento é dançar. O tempo passa e ele cresce sem se encaixar em nenhum grupo de amigos nem conquistar sua amada Glória, afinal não tem uma voz afinada. Isolado dos outros animais da sua idade, Mano encontra alento quando conhece um grupo de quatro pingüins latinos que tem outro estilo de vida. Amoroso e sua animadíssima turma propõem ao novo amigo uma incrível aventura: capturar os aliens que estão roubando os peixes do local em que vivem. A partir daí, muitas situações emocionantes desafiam esses audaciosos jovens.
Aula:
A aula será uma grande ‘mesa redonda’, onde os alunos terão a oportunidade de discutir os temas levantados pelo filme.
É importante que haja um mediador, o professor, e um time keeper, um aluno que irá controlar o tempo para que a discussão não se disperse e o foco não seja perdido.
Os dois principais assuntos a serem discutidos são:
Não possuir algo ‘natural’ que faça do ser (humano ou não) parte de um grupo. No filme o pingüim não consegue cantar, pelo contrário, é um excelente dançarino. Cantar é a sua ‘dança do acasalamento’. O fato de possuirmos características diferentes dos demais nos faz menos parte de um determinado grupo?
A falta de peixe causada pela necessidade do homem de querer sempre mais (o homem pescando com máquinas e consumindo mais que o necessário, causando um desequilíbrio natural) e as conseqüências de tal atitude.
Esse tema apresenta uma oportunidade trans e interdisciplinar muito interessante, pois os alunos terão a oportunidade de refletir sobre diversidade (tanto natural quanto cultural), localizar no mapa mundi a região polar antártica onde vivem os pingüins, discutir e estudar sobre sustentabilidade e o impacto das ações do homem no meio ambiente e, finalmente, ter contato com toda essa história através de uma animação computadorizada para o cinema, onde tecnologia e arte se encontram em prol do entretenimento.
Quarta Atividade
Tem água na batata?
Objetivo desta experiência é criar condições para que os alunos:
Ampliem seus conhecimentos sobre a presença de água nos alimentos;
Formulem e comprovem hipóteses sobre a presença na batata crua e no pão;
Iniciem a compreensão de procedimentos científicos para a verificação e o desenvolvimento da atitude investigativa ;
Material
Faca
Sal
Folha de papel-toalha
Prato de plástico
batata
Atividade
Inicialmente vamos fazer uma discussão sobre a existência de água nos alimentos e, em especial, nesse que vamos observar.
Antes de iniciar a experiência seria interessante, mostrar aos alunos que em ciência é importante testar hipóteses, experimentar, criar procedimentos científicos. Não basta dizer eu acho, ou isso é assim e pronto. È preciso ensinar o aluno a justificar seu ponto de vista, explicar por que pensa desse jeito ou do outro.
1º corte uma batata crua ao meio.
2º pressione o papel toalha sobre a batata. É provável que ele fique úmido e isso já será uma comprovação da existência da água.
3º Diga aos alunos que o sal permitirá quanta água ainda existe na batata.
4º Faça uma cavidade no meio da batata e bote o sal nessa cavidade de modo a preenchê-la .
Os alunos perceberão que a cavidade ficará cheia de água e que a batata se torna mais fina e murcha
5º Retomada das perguntas iniciais e confirmação das hipóteses .
Temas relacionados
●a presença da água em alimentos industrializados e in natura.
● cada tipo de alimento possui uma certa quantidade de água.
● a alta porcentagem de água nos alimentos faz com que os alimentos estraguem – água e conservação dos alimentos -. Falar sobre a desidratação de certos alimentos. Como, por exemplo, o leite em pó.
● Porque o sal retira água da batata. Mostrar que esse processo de salga é utilizado para desidratar peixes como o bacalhau (Lembrar que esse processo foi muito importante, por exemplo, para armazenar os alimentos na época das grandes navegações).
Quinta Atividade
O JARDIM DOS SENTIDOS
Material necessário:
- Mudas de temperos e hortaliças - salsa, cebolinha, coentro, alecrim, orégano, pimenta de cheiro, louro, alface e couve.
-Dois grandes baldes para plantar as mudas.
- Regador
- Vendas para os olhos.
Como fazer:
Propor esta atividade à turma, estabelecendo um contrato pedagógico com as regras de quem, como, quando e por que cuidar do jardim;
Criar um pequeno relatório acompanhamento, semanal, onde serão registradas as mudanças/alterações e outras observações pertinentes àquela semana.
Quando as mudas tiverem maiores, transportá-las para os baldes.
Atividades:
Além das atividades descritas acima, executar as seguintes atividades:
1. Um dia, ao regar as hotaliças e temperos, vendar os alunos, pedindo que prestem atenção ao som da água caindo nas plantas. Discutir essa atividade com as crianças e estabelecer relações com a água e a vida;
2. Em um outro dia, voltar a vendar as crianças e deixar – sob orientação – que sintam, através do toque as diferenças entre cada espécie plantada. Discutir essa atividade com as crianças, dando importância ao toque e sobre a diversidade de texturas;
3. Numa terceira atividade, novamente com os olhos vendadas, pedir para que a crianças cheirem as hortaliças/temperos. Discutir essa atividade, reforçando o conceito de diversidade,
4. O professor, exercitando o sentido da visão, pode fazer com que as crianças observem o jardim e depois façam um desenho dele para ficar registrado.
5. Por fim, se houver oportunidade, criar receitas que levem os ingredientes plantados, realçando as diferenças de sabor e utilização.
Atividades complementares e transdiciplinares: Pedir que eles identifiquem em suas casas algum desse tempero. Na parte de geografia, pode-se pedir uma pequena pesquisa sobre que produtos são produzidos na sua cidade. Na história, contar que a busca por especiarias ajudou a impulsionar as grandes navegações. Na matemática, quantificar quantas espécies diferentes foram plantadas em cada balde. Na diversidade cultural, identificar de onde vieram esses temperos e como são usados nas diversas regiões do Brasil e do Mundo. No português, identificar o qual o tempero/cheiro que eles conhecem no poema abaixo:
RIA, ROSA, RIA
(Manuel Bandeira)
Curso de Pedagogia
5º Período
Ensino das Ciências Naturais: Fundamentos e Metodologia
Professor: Celso Sanchez
Grupo: Os Amiguinhos da Educação
Componentes:
André Luiz de Almeida Davila
Carlos Eduardo S. de Souza Silva
Glaucia Barcellos
Lúcia Nogueira Bezerra Ribeiro
Luiza Maria Dellatorre Silva
Tereza Renata Vaz Monteiro Dias
Primeira Atividade
Atividade de Ciências (Ensino Fundamental).
A partir de uma experiência simples direcionada a faixa etária do Ensino Fundamental, é possível estabelecer a conexão entre a interdisciplinaridade dos saberes e transdisciplinaridade que fundamentam a construção do ser social, ser ético e principalmente SER HUMANO.
Experiência:
Uma caixa confeccionada pelos alunos de papel oficio (produzida de papel reutilizável, descartado pela própria escola).
Um bico de bunsen, aceso onde se coloca a caixa de papel com um ovo dentro (pode ser utilizado somente com água até que atinja a fervura, podendo fazer um chá, ao fim da experiência).
O ovo cozinhará sem que a caixa de papel queime, por que a clara e a gema do ovo (ou a água) estarão hidratando o papel impedindo que se queime.
Desenvolvimento da abordagem: Observação da realidade e comprovação do fato estudado.
Porque o papel não queima?
Porque o papel está hidratado pela água ou pelo ovo.
Logo tudo o que está hidratado não queima.
Relacionando esta experiência com as queimadas nas florestas, observando à falta de chuva que possibilita o fogo devastar quilômetros de florestas em conseqüência de o aquecimento global modificar o clima e alterar as condições climáticas que mantêm o solo úmido, logo as plantas não são hidratadas e sem estão passíveis de pegar fogo em extensões devastadoras.
Nesta relação estabelecer semelhanças e diferenças entre os ambientes com boas condições climáticas e com alterações climáticas.
Logo tudo o que está hidratado não queima.
Relacionando esta experiência com as queimadas nas florestas, observando à falta de chuva que possibilita o fogo devastar quilômetros de florestas em conseqüência de o aquecimento global modificar o clima e alterar as condições climáticas que mantêm o solo úmido, logo as plantas não são hidratadas e sem estão passíveis de pegar fogo em extensões devastadoras.
Onde o homem pode sobreviver com dignidade e como esta condição essencial ao ser humano se altera. Quem é o responsável por esta alteração?
Propor um debate onde se conclua com uma carta aberta, comunicando a comunidade mais próxima (pode ser a escola, o bairro ou outra instituição) as decisões resultantes desta reflexão.
Interdisciplinaridade:
Geografia:
Trabalhar com mapas, identificando os locais onde acontece o maior nº de queimadas no País. Observar que o ciclo das chuvas não consegue romper com o processo de desertificação em algumas áreas do mapa.
História:
Identificar os fatos históricos que se apresentou nesta região que possivelmente estão por traz do fato de as matas estarem em processo de desertificação, em função do cultivo indevido ou da estratificação sem limites de algumas áreas.
Matemática:
Contabilizar o tempo provável em que cada área devastada pelo fogo levará para restabelecer o ciclo necessário para sobrevivermos respirando.
Português:
Produção de textos sobre o assunto com foco narrativo determinado, tipo: Irônico, poético, livre e literário.
Transversalidade
Ambiente: relacionar a experiência do fogo com a água e a hidratação entre as partes, com a necessidade de se cuidar do meio Ambiente, onde somos co-responsáveis e sujeitos da agressão que lesa a natureza de seu pleno funcionamento, causando modificação de sua funcionabilidade e harmonia entre a mesma e o Homem.
* Propor sugestão de atitude em relação ao fato.
O que eu posso fazer: Sozinho...
Com o outro...
Com minha comunidade...
Ser humano e saúde e Recursos tecnológicos: Pesquisar sobre a quantidade de água necessária para manter o funcionamento do corpo humano, e promover a construção de um blog, para informar aos internautas, o resultado desta pesquisa, direcionando a mesma para o público infanto-juvenil (linguagem e imagem adequadas ao público alvo).
Esta atividade não necessita de utilização de um eixo temático local, por tratar-se de um discurso globalizado na atualidade.
Segunda Atividade
Relógio de sol!!!
O Sol é uma estrela, uma bola de gás muito quente que nos dá o calor e a luz necessários à vida.
Esta é a imagem do Sol, fotografada do espaço. Como vês, é uma enorme bola de fogo que lança as suas chamas pelo espaço, iluminando e aquecendo a Terra.
No Verão, o Sol sobe mais alto no céu e os dias são mais longos que as noites. No Inverno o Sol não sobe tanto, há menos horas de luz e por isso está mais frio.
Quando o Sol está mais alto no céu atinge-se o meio do dia. Podes saber quando é o meio do dia através das sombras. Olha para as sombras das árvores ou dos edifícios quando vais de manhã para a escola: as sombras são longas pela manhã; ao meio do dia, as sombras são menores e, pela tarde, são outra vez maiores.
Experimentando
· Sozinho ou com amigos marcamos um ponto no chão, onde poderemos fazer riscos. O ideal seria no pátio da escola. Coloca-se de pé sobre a marca e pede a um amigo que risque com giz o fim da tua sombra. Volta à marca de meia em meia hora ou de hora a hora, marcando com o giz o fim da sombra.O comprimento da tua sombra e a direção da mesma, variam ao longo do dia.Ao meio do dia a sombra vai ser mais curta, e ao princípio ou ao fim do dia a sombra vai ser mais longa.
· Agora podemos traçar uma linha que passe pelos vários pontos que marcamos. Voltaremos a ficar na marca central voltada para o ponto sobre a linha que está mais perto de nós. Nesse momento estaremos virados para o Pólo Norte da Terra. Verificaremos com a bússola se for possível.
Exercício:
Agora traçar no chão a rosa-dos-ventos com os pontos cardeais!
Podemos inclusive ousar em comentar sobre as diferenças do horário de verão e suas competências de economizar energia, no item temas transversais do PCN.Horários de higiene para o eixo temático de ciências corpo e saúde, os astros e até falar das estrelas com atividade de desenhar os astros.Interpretação de textos na aula de portugues, explorando a fase do "era uma vez com a possibilidade de a criança colocar horário em suas histórias.Na matemática poderá interpretar senso de direção, direita e esquerda a partir do giro do corpo e registrar o que é sentido horário e porque, já que encontramos esta referencia de direção por toda a vida.Propor uma atividade de pesquisa para saber se todos os relógios são redondos e sendo iguais e ou diferentes, se isto altera a hora marcada.Iniciar nossos pequenos no universo dos versos e prosas da lingua portuguesa.Iniciar uma linha do tempo em que eles possam todo mês acompanhar a mudança de tempo e temperatura “lincando” com o tempo marcado no relógio que conta os dias e os meses e os anos. Como evoluem as plantas e os animais e as pessoas conscientizando assim o ciclo da vida, orientando para entenderem em que ciclo estão.
Terceira Atividade
Happy Feet – O Pingüim
Desenho
EUA/2006
Diretor: George Miller
Warner Home Video
O dom de cantar é o que se espera de todo pingüim que acaba de chegar ao mundo. Mano, no entanto é diferente. Nascido com os pés agitados seu talento é dançar. O tempo passa e ele cresce sem se encaixar em nenhum grupo de amigos nem conquistar sua amada Glória, afinal não tem uma voz afinada. Isolado dos outros animais da sua idade, Mano encontra alento quando conhece um grupo de quatro pingüins latinos que tem outro estilo de vida. Amoroso e sua animadíssima turma propõem ao novo amigo uma incrível aventura: capturar os aliens que estão roubando os peixes do local em que vivem. A partir daí, muitas situações emocionantes desafiam esses audaciosos jovens.
Aula:
A aula será uma grande ‘mesa redonda’, onde os alunos terão a oportunidade de discutir os temas levantados pelo filme.
É importante que haja um mediador, o professor, e um time keeper, um aluno que irá controlar o tempo para que a discussão não se disperse e o foco não seja perdido.
Os dois principais assuntos a serem discutidos são:
Não possuir algo ‘natural’ que faça do ser (humano ou não) parte de um grupo. No filme o pingüim não consegue cantar, pelo contrário, é um excelente dançarino. Cantar é a sua ‘dança do acasalamento’. O fato de possuirmos características diferentes dos demais nos faz menos parte de um determinado grupo?
A falta de peixe causada pela necessidade do homem de querer sempre mais (o homem pescando com máquinas e consumindo mais que o necessário, causando um desequilíbrio natural) e as conseqüências de tal atitude.
Esse tema apresenta uma oportunidade trans e interdisciplinar muito interessante, pois os alunos terão a oportunidade de refletir sobre diversidade (tanto natural quanto cultural), localizar no mapa mundi a região polar antártica onde vivem os pingüins, discutir e estudar sobre sustentabilidade e o impacto das ações do homem no meio ambiente e, finalmente, ter contato com toda essa história através de uma animação computadorizada para o cinema, onde tecnologia e arte se encontram em prol do entretenimento.
Quarta Atividade
Tem água na batata?
Objetivo desta experiência é criar condições para que os alunos:
Ampliem seus conhecimentos sobre a presença de água nos alimentos;
Formulem e comprovem hipóteses sobre a presença na batata crua e no pão;
Iniciem a compreensão de procedimentos científicos para a verificação e o desenvolvimento da atitude investigativa ;
Material
Faca
Sal
Folha de papel-toalha
Prato de plástico
batata
Atividade
Inicialmente vamos fazer uma discussão sobre a existência de água nos alimentos e, em especial, nesse que vamos observar.
Antes de iniciar a experiência seria interessante, mostrar aos alunos que em ciência é importante testar hipóteses, experimentar, criar procedimentos científicos. Não basta dizer eu acho, ou isso é assim e pronto. È preciso ensinar o aluno a justificar seu ponto de vista, explicar por que pensa desse jeito ou do outro.
1º corte uma batata crua ao meio.
2º pressione o papel toalha sobre a batata. É provável que ele fique úmido e isso já será uma comprovação da existência da água.
3º Diga aos alunos que o sal permitirá quanta água ainda existe na batata.
4º Faça uma cavidade no meio da batata e bote o sal nessa cavidade de modo a preenchê-la .
Os alunos perceberão que a cavidade ficará cheia de água e que a batata se torna mais fina e murcha
5º Retomada das perguntas iniciais e confirmação das hipóteses .
Temas relacionados
●a presença da água em alimentos industrializados e in natura.
● cada tipo de alimento possui uma certa quantidade de água.
● a alta porcentagem de água nos alimentos faz com que os alimentos estraguem – água e conservação dos alimentos -. Falar sobre a desidratação de certos alimentos. Como, por exemplo, o leite em pó.
● Porque o sal retira água da batata. Mostrar que esse processo de salga é utilizado para desidratar peixes como o bacalhau (Lembrar que esse processo foi muito importante, por exemplo, para armazenar os alimentos na época das grandes navegações).
Quinta Atividade
O JARDIM DOS SENTIDOS
Material necessário:
- Mudas de temperos e hortaliças - salsa, cebolinha, coentro, alecrim, orégano, pimenta de cheiro, louro, alface e couve.
-Dois grandes baldes para plantar as mudas.
- Regador
- Vendas para os olhos.
Como fazer:
Propor esta atividade à turma, estabelecendo um contrato pedagógico com as regras de quem, como, quando e por que cuidar do jardim;
Criar um pequeno relatório acompanhamento, semanal, onde serão registradas as mudanças/alterações e outras observações pertinentes àquela semana.
Quando as mudas tiverem maiores, transportá-las para os baldes.
Atividades:
Além das atividades descritas acima, executar as seguintes atividades:
1. Um dia, ao regar as hotaliças e temperos, vendar os alunos, pedindo que prestem atenção ao som da água caindo nas plantas. Discutir essa atividade com as crianças e estabelecer relações com a água e a vida;
2. Em um outro dia, voltar a vendar as crianças e deixar – sob orientação – que sintam, através do toque as diferenças entre cada espécie plantada. Discutir essa atividade com as crianças, dando importância ao toque e sobre a diversidade de texturas;
3. Numa terceira atividade, novamente com os olhos vendadas, pedir para que a crianças cheirem as hortaliças/temperos. Discutir essa atividade, reforçando o conceito de diversidade,
4. O professor, exercitando o sentido da visão, pode fazer com que as crianças observem o jardim e depois façam um desenho dele para ficar registrado.
5. Por fim, se houver oportunidade, criar receitas que levem os ingredientes plantados, realçando as diferenças de sabor e utilização.
Atividades complementares e transdiciplinares: Pedir que eles identifiquem em suas casas algum desse tempero. Na parte de geografia, pode-se pedir uma pequena pesquisa sobre que produtos são produzidos na sua cidade. Na história, contar que a busca por especiarias ajudou a impulsionar as grandes navegações. Na matemática, quantificar quantas espécies diferentes foram plantadas em cada balde. Na diversidade cultural, identificar de onde vieram esses temperos e como são usados nas diversas regiões do Brasil e do Mundo. No português, identificar o qual o tempero/cheiro que eles conhecem no poema abaixo:
RIA, ROSA, RIA
(Manuel Bandeira)
A Guimarães Rosa
Acaba a Alegria
Dizendo-nos: - Ria!
Velha companheira,
Boa conselheira!
Por isso me rio
De mim para mim.
Rio, rio, rio!
E digo-lhes: - Ria,
Rosa, noite e dia!
No calor, no frio,
Ria, ria! Ria,
Como lhe aconselha
Essa doce velha
Cheirando a alecrim,
A alegre Alegria!
Além disso, existe toda uma temática ambiental e social que podem ser trabalhadas, tais como: saber cuidar, saber dividir, agricultura orgânica, a importância da água, fome e ética.
PROJETO INTERDISCIPLINAR
INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
Graduação a Distância em Pedagogia
Ensino das Ciências Naturais
Grupo: CABO FRIO 40º
Integrantes: Eliana Helena dos Santos de Souza
Graduação a Distância em Pedagogia
Ensino das Ciências Naturais
Grupo: CABO FRIO 40º
Integrantes: Eliana Helena dos Santos de Souza
Paula Duarte Vianna
Atividade 1: Já é noite no Brasil?
Material:
- globo e lanterna
- papel, lápis, tesoura e plasticina
A noite e o dia
Todos os dias, ao anoitecer, o Sol desaparece. De manhã ao amanhecer o Sol volta a brilhar. Por que anoitece? Será que quando anoitece em Portugal também anoitece na Rússia? E na Alemanha? E no Brasil?
Para perceber o que se passa e poder responder a estas perguntas vamos fazer uma experiência.
Material:
- globo e lanterna
- papel, lápis, tesoura e plasticina
A noite e o dia
Todos os dias, ao anoitecer, o Sol desaparece. De manhã ao amanhecer o Sol volta a brilhar. Por que anoitece? Será que quando anoitece em Portugal também anoitece na Rússia? E na Alemanha? E no Brasil?
Para perceber o que se passa e poder responder a estas perguntas vamos fazer uma experiência.
Precisaremos de um globo e de uma lanterna. Fazemos quatro bonequinhos de papel e prende, com um pouco de cola, um no Brasil, um em Portugal, um na Alemanha e outro na Rússia. Ligamos a lanterna em frente do globo e fechamos todas as janelas para a sala ficar escura. Imaginemos que a lanterna representa o Sol e o globo o planeta Terra. O planeta Terra está sempre a girar como um pião mas muito mais devagar do que este. Demora um dia a dar uma volta completa. Dizemos que a Terra tem um movimento de rotação. Podemos imitar este movimento pondo o globo rodando em torno do seu eixo.
Vamos agora perceber por que há noite e dia. Preparamos o globo de modo a iluminar o boneco que colocamos em Portugal. Quando Portugal está virado para o Sol, todo o país é iluminado tal como Portugal no globo quando está virado para a lanterna. Giramos agora lentamente o globo em direção à Rússia, quer dizer para Leste. O que acontece? Portugal vai deixando de estar virado para a lanterna e fica no escuro. É por isso que todos os dias fica noite. Portugal deixa de estar virado para o Sol porque a Terra gira. Mas, se continuarmos rodando o globo, Portugal volta a ficar iluminado. O Sol nasce novamente! Fica outra vez dia... E quando fica escuro em Portugal também estará escuro no Brasil? E na Rússia? E na Alemanha?
Para responder continuamos rodando o globo lentamente para Leste e observamos o que se passa. Quando começar a ficar dia para o menino que colocamos na Rússia estará dia ou noite em Portugal? E no Brasil? E quando amanhecer em Portugal, o que estarão a fazendo as meninas e os meninos na Rússia, no Brasil e na Alemanha?
Objetivos:
- Reconhecimento da forma da Terra e da sua representação no seu cotidiano (mapas, globo terrestre, fotos e vídeos).
- Relacionamento do movimento da Terra (rotação) com a passagem dos dias e noites.
- Reconhecimento dos movimentos da Terra (rotação, translação) e da sua influência nos ciclos da natureza (dias e noites/estações do ano) e no comportamento dos seres vivos.
- Percepção da existência de movimentos internos no planeta que resultam em fenômenos observados (direta e/ou indiretamente) no seu cotidiano
Atividade 2: PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DOS GUIMARÃES
O Parque Nacional da Chapada dos Guimarães está localizado no Mato Grosso, na região Centro-Oeste do país.
A paisagem que predomina no parque é o cerrado. Entre as plantas que caracterizam a paisagem esta o Gravatá, o algodão – do cerrado e vários tipos de bromélias. Entre os animais, o veado-campeiro e o lobo-guará são alguns dos mamíferos que vivem no parque.
As belas paisagens da chapada dos Guimarães incluem ainda lagos, montanhas, cavernas e cachoeiras, entre elas a cachoeira Véu de noiva, a mais famosa.
Durante a visita ao parque, os turistas podem conhecer esses atrativos percorrendo trilhas previamente estabelecido. O parque Nacional da Chapada dos Guimarães é aberto à visitação do publico, desde que orientada por guias locais.
Imagine que você tenha sido convidado para ser uma espécie de diretor-mirim, do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. Formule três regras de conduta, tendo como a conservação dos lugares visitados.
Atividade 3: Meio Ambiente – Os cinco sentidos: observando, percebendo, sentindo, distinguindo e utilizando.
Objetivo:
Despertar o aluno para a percepção crítica do meio em que vivem através do uso e desenvolvimento dos órgãos de sentidos, a fim de desenvolver o conceito de preservação/conservação, pois ele é responsável pelo meio que o cerca.
Material a ser utilizado:
- lápis de cor ou giz de cera;
- papel sulfite;
- caneta;
- lápis;
- borracha;
- revistas;
- cola;
- tesoura;
- cartolina.
Procedimento:
Pedir aos alunos para:
- observar;
- listar;
- desenhar;
- descrever;
- Comentar e representar os componentes do ambiente da sala de aula e do cenário visto através da janela;
- Pedir que eles identifiquem e comentem o que é original da natureza e o que foi transformado pelo homem nestes ambientes de forma a conduzi-los para uma percepção crítica da interferência humano sobre o meio ambiente;
- Pedir aos alunos que observem as cores da natureza e utilizar os lápis de cores como modelos das cores que o homem extrai da natureza;
- Pedir para que eles comparem um ambiente bonito e um degradado, desenhando estes ambientes ou fazendo colagens em cartolinas (ex: jardim cuidado e um degradado, o prédio da escola, as casas ao redor da escola);
Olfato
Objetivo: utilizar o sentido do olfato para identificar os odores ao seu redor (agradáveis, desagradáveis, conhecidos, estranhos, suaves, fortes, naturais, artificiais)
Procedimentos:
Pedir aos alunos para registrarem numa folha e identificarem os diversos tipos de odores encontrados na escola, em casa, no bairro, nos jardins.
Conduzir a uma comparação sobre os odores encontrados na atmosfera da cidade, do campo, do mar, da mata, do rio.
Paladar:
Objetivo: utilizar o paladar para diferenciar os sabores.
Procedimentos:
Pedir que os alunos listem os alimentos que ingerem diariamente.
Fazer uma comparação entre o sabor dos alimentos ‘naturais’ e os ‘artificiais’, dissertando criticamente sobre os sabores artificiais e os prejuízos que trazem ao nosso organismo.
Objetivo: utilizar o paladar para diferenciar os sabores.
Procedimentos:
Pedir que os alunos listem os alimentos que ingerem diariamente.
Fazer uma comparação entre o sabor dos alimentos ‘naturais’ e os ‘artificiais’, dissertando criticamente sobre os sabores artificiais e os prejuízos que trazem ao nosso organismo.
Audição
Objetivo: captar e diferenciar os vários tipos de sons que existem ao nosso redor.
Procedimentos
Dirigir a atenção dos alunos para os sons que estão sendo ouvidos no momento e para os sons do dia-a-dia.
Os alunos deverão então identificar no papel ou oralmente, os ruídos que estão ocorrendo no momento; como sons de animais, instrumentos musicais, motores, pancadas, etc. e diferenciar quais os sons que são agradáveis e quais são desagradáveis de se ouvir.
Tato
Objetivo: utilizar o tato para sentir as diferentes características dos objetos e seres: limpo-sujo, áspero-liso, duro-mole, quente-frio, etc.
Procedimentos
Encarregar cada grupo de alunos com atividades habituais de limpeza, passando a idéia de que cabem a todos responsabilidade de cuidar de seu espaço escolar, de sua casa, ruas, parques, jardins, etc.)
Objetivo: utilizar o tato para sentir as diferentes características dos objetos e seres: limpo-sujo, áspero-liso, duro-mole, quente-frio, etc.
Procedimentos
Encarregar cada grupo de alunos com atividades habituais de limpeza, passando a idéia de que cabem a todos responsabilidade de cuidar de seu espaço escolar, de sua casa, ruas, parques, jardins, etc.)
Avaliação da atividade
Criatividade
Criticidade
Participação
Desempenho
Interação
Auto-avaliação
Objetivos
·Percebe o corpo como constituído por partes com funções diversas.
Identifica as partes do corpo
Utiliza o corpo como forma de expressão de sentimentos, desejos e idéias.
Atividade 4: Será que o ovo flutua?
Material
- ovo fresco
- copo com água
- três mãos cheias de sal
- colher
Água salgada
Se já sabe nadar na piscina, será que já tentou nadar no mar? Tente boiar numa piscina e no mar. O que é mais fácil? Sim, no mar é muito mais fácil boiar! Sinta que a água te empurra para cima!
Para perceber porque é assim faça a seguinte experiência. Coloque um ovo num copo com água. O que acontece ao ovo? Ele afunda! Tire o ovo e adicione três mãos cheias de sal à água. Mexa bem com uma colher até o sal dissolver. Torne a colocar o ovo dentro do copo. E agora, o que observa?
O ovo flutua na água!
A água salgada tem esta propriedade: alguns objetos que não flutuam na água doce flutuam na água salgada, desde que se junte sal suficiente. Experimente repetir a mesma experiência com uma batata! Consegue colocar a batata para flutuar? Em Israel, há um mar, chamado Mar Morto, onde é bastante fácil nadar. Porque será?
Objetivos:
- Reconhecer algumas propriedades gerais da matéria através da observação de acontecimentos cotidianos.
- Experimentar os conceitos de inércia, massa e gravitação no seu cotidiano.
- Identificar a variedade de materiais que existem ao seu redor.
- Reconhecer a utilização dos materiais (equipamentos, utensílios e ferramentas) de acordo com as suas características.
- Identificar alguns métodos de separação de materiais e sua utilidade para os seres humanos.
- Reconhecer, através de observações diretas e/ou indiretas, que a matéria pode sofrer transformações.
Atividade 5: Como se faz um vulcão?
Material:
placa de madeira, lata pequena cilíndrica e barro
pedras, paus, folhas secas e areia
vinagre, corante vermelho e bicarbonato de sódio
Um vulcão em erupção
Certamente você já sabe o que é um vulcão. E até já deve ter visto o fogo a sair da boca de um vulcão num livro ou na televisão. Dizemos que um vulcão está em erupção quando da sua boca saem gases, cinzas ou lava, um líquido espesso e muito quente que, ao arrefecer, se transforma nas rochas que cobrem o vulcão. À medida que estas rochas se acumulam, o vulcão fica com a forma de um monte, tendo no cimo a boca ou cratera. Mas também há vulcões estão ``adormecidos'', isto é, não estão em erupção.
No interior da Terra as rochas estão líquidas e muito quentes. Estes líquidos fazem uma grande força sobre a superfície. Sempre que encontram um buraco saem. Assim aparecem os vulcões. Por vezes a lava sai com tanta força que parte é atirada ao ar e outra parte escorre ao longo do vulcão.
É fácil fazer um modelo de vulcão e perceber como a lava desce.
Material: uma lata, barro, uma placa de madeira, vinagre tinto e bicarbonato de sódio; podes usar pedras, paus e folhas do quintal para enfeitares o vulcão.
Comece por colocar a lata virada para cima no centro da placa de madeira. Aplique barro à volta da lata dando ao barro a forma de um vulcão: largo em baixo e estreito em cima, com a largura da lata. A lata deve ficar bem escondida, mas deixa a abertura destapada. Enfeite a encosta do teu vulcão com as pedras, paus e folhas, que apanhaste no quintal. Deixe secar durante vários dias. Não o coloque ao Sol senão pode estalar! Quando estiver seco está pronto...
Vamos agora ver como funciona o vulcão. Coloque lá dentro o vinagre. Se o vinagre for branco acrescenta-lhe umas gotas de corante vermelho. Junte bicarbonato de sódio.
O que observa? Não acha que o teu modelo parece mesmo um vulcão verdadeiro? Como saiu a lava? Saiu por todos os lados ou escolheu um certo caminho?
Vai colocando mais vinagre e mais bicarbonato de sódio... se quiseres que o teu vulcão esteja em erupção. Quando junta o bicarbonato de sódio ao vinagre liberta-se um gás que sai da lata arrastando consigo o vinagre, tal qual numa erupção. Viva! O vulcão entrou em erupção!
Objetivos
- Reconhecimento que o ambiente é constituído de imensa variedade de materiais.
- Percepção de algumas propriedades gerais da matéria através das suas experiências cotidianas
Trabalho do Grupo : As Meninas
Trabalho InterdisciplinarEnsino das Ciências Naturais: Fundamentos e Metodologia
Prof.: Celso Sánchez
Grupo: As Meninas
Ana Paula Oest , Zucleia, Carla Maria Pinto, Sueli ,Maria Silvia, Marcela
1ª atividade: As Cores e a Luz
Atividade para o ensino de Ciências Naturais no primeiro ano do Ensino Fundamental.
–Conteúdo: O espectro visível da Luz
–Objetivo: Compreender as cores como constituintes da Luz
–Recursos para o experimento I: um copo de vidro liso e transparente, cheio de água; uma lanterna de luz for
Realizar a experiência de refletir um arco-íris no papel.
•Descrição: colocar o copo na mesa e a folha de papel à sua frente, ligar a lanterna, iluminando a lateral do copo de modo a refletir um arco-íris no papel.
•Falar que a Terra,vista do espaço, é azul porque a luz do Sol passa pelas camadas da atmosfera e reflete assim e, da mesma forma, o arco-íris que aparece
•no céu.
•Realizar a experiência de misturar as cores, usando lanternas com luz colorida.
•Descrição: usar uma cor de celofane, com uma ou duas camadas, para cobrir a primeira lanterna, fazer o mesmo com a outra cor para a segunda lanterna e usar a terceira cor para a terceira lanterna, prendendo o celofane com um elástico; ligar as lanternas no ambiente escuro e projetar a luz, de maneira a ficarem sobrepostas. Quando as luzes vermelha e azul estiverem sobrepostas, eles verão a cor magenta. Se forem usadas as luzes vermelha e a verde, eles verão a cor amarela, e ao usarem as luzes azul e verde, produzirão a cor ciano.
•Em seguida, falar das cores que encontramos na Natureza e das cores obtidas pelo homem, nos objetos que produz. Falar do processo de tingimento e exemplificar com o pau-brasil, abundante aqui e muito procurado pelos portugueses para obter a cor vermelha, na época do Descobrimento do Brasil e que por isto, acabou por dar nome ao nosso país.
te e uma folha de papel branco.
–Recursos para o experimento II: três lanternas, três folhas de papel celofane; uma vermelho, outra verde e outra azul; três elásticos, um ambiente escuro (ou panos pretos e fita adesiva para cobrir as janelas da sala).
Estratégias:
•A partir de perguntas-provocações, iniciar com uma conversa com a turma, como um roteiro para fazê-los pensar e expressar o que sabem sobre o tema da aula:
- O que é a luz? De onde ela vem? Quais as fontes de luz?
- Conseguimos ver as coisas sem luz? No escuro, fica tudo preto?
- A luz do sol é branca? O que são as cores?
•Falar do uso das cores para transmitir mensagens, do seu sentido simbólico:
- no trânsito, o vermelho significa PARE; o amarelo ATENÇÃO; o verde SIGA;
- a bandeira branca - o branco significando paz, trégua nas lutas;
- os significados das cores usadas nas pinturas dos corpos dos índios;
- o preto representa o luto na nossa cultura e, em outras, é o branco;
- o que as cores da bandeira do Brasil simbolizam, e as de outros países;
- as cores que expressam as nossas emoções.
Avaliação: Oralmente, fazer um resumo do que foi mostrado em aula, solicitando a contribuição dos alunos sobre o que compreenderam.
Outros conteúdos abordados:
•Ambiente ( Energia solar : iluminação e aquecimento (sustentabilidade)/ aquecimento global)
•Ser humano/ saúde (doenças causadas pela exposição ao sol . a importância do sol para os animais e vegetais e formação das chuvas)
•Recursos Tecnológicos ( Quais aparelhos são utilizados para captar a luz solar? Como isso funciona? É muito caro?)
2ª atividade:Vulcão
•Demonstre uma erupção – um experimento bastante visual, que fará muito sucesso na sala de aula e também em uma feira de ciências. A partir dele será possível demonstrar um vulcão em erupção e estudar esse fenômeno da natureza.
•Os materiais necessários são: ladrilho grande (piso), 3 kg de argila, lata pequena (tipo extrato de tomate), caixa com palitos de fósforo longos e dicromato de amônio.
•O primeiro passo é montar um vulcão de argila 30 cm de altura sobre o ladrilho, na parte de cima coloque a lata com a boca voltada para baixo, para formar a base da cratera.
•Em seguida, deixe a sobra de argila de, mais ou menos, 1cm a partir da base da base da lata até a borda do vulcão.
•Depois, coloque 2 colheres de sopa de dicromato de amônio na cratera o vulcão.
•Pronto! Acenda o palito de fósforo de longe e encoste-o no meio do montinho de dicromato até começar a faiscar. Observe a erupção.
•Orientações: o professor é quem deve riscar o palito e fazer a demonstração; o ideal é que a apresentação seja feita numa sala escura, para o efeito ficar mais visível; para facilitar a queima, pingue três gotas de querosene antes de aproximar a chama do palito de fósforo.
•Dica: o sal dicromato de amônio pode ser encontrado em lojas de materiais para laboratório didático.
• Explique aos alunos que a erupção do vulcão ocorre pelo contato dos gases quentes do interior do planeta com as rochas. Essas rochas se derretem e formam a lava que, ao esfriar, mudam o formato da montanha do vulcão.
• Esta atividade tem como objetivo: observar as etapas da erupção de um vulcão e conseqüentemente derramamento da lava, verificar que a erupção causa aumento de temperatura e mostrar os prejuízos gerados para a população que mora nas proximidades.
•Sugestões de outros conteúdos que podem ser abordados:
Ambiente : Desastres ambientais causados por erupções vulcânicas
Ser humano/ saúde : Doenças provocadas por atividades vulcânicas que contaminam o ar e solo
Recursos tecnológicos : Investigar quais recursos tecnológicos são utilizados pelos cientistas para desenvolver pesquisas para aprofundar nosso conhecimento.
3ª atividade: Porque acontece deslizamento de terra nas encostas dos morros?
Atividade para o ensino de Ciências Naturais no terceiro ano do Ensino Fundamental.
A conscientização de que há uma postura adequada em relação ao meio ambiente, de que existem aspectos determinantes pelos quais cada cidadão é responsável pela preservação do ambiente é uma ação que deve estar presente, de forma permanente na rotina de uma sala de aula.
Por essa razão o estudo do solo deve ultrapassar o nível de informação sobre as características do mesmo, permitindo a reflexão sobre sua importância para todos os seres vivos e para o equilíbrio dos ecossistemas.
O solo são todos iguais?
Levamos para sala de aula: solo arenoso,argiloso e humífero.
Distribuímos entre os alunos as amostras. Trabalhando em grupos, pedimos para que observassem o material oferecido, identificando características, discutindo sobre elas e realizando registros que seriam utilizados oportunamente, para todos os colegas da classe.
Após esgotarmos todas as possibilidades de observação, reunimos o grupo e começamos uma discussão sobre o que foi encontrado. Salientamos na discussão, não só aspectos como cor, textura, tamanho das partículas, umidade e outras materiais encontrados.
Ao longo da discussão e pesquisas, percebemos que os grupos encontraram diferentes respostas para um mesmo aspecto como, por exemplo, cor e umidade. A partir dessa constatação, começamos a listar, diferentes características encontradas e, após, reunimos os dados numa tabela.
Nominamos os grupos A,B e C da tabela como solo arenoso, argiloso e humífero, respectivamente.
Conteúdos trabalhados:
Tipos de solo
Características do solo
Qual desses solos é propício ao plantio?
Distribuímos os diferentes tipos de solo em três garrafas pet cortadas ao meio.
Fizemos o plantio de sementes de alpiste em cada um dos solos e acompanhamos a germinação das sementes.
Esta atividade durou semanas.
Desenvolvemos a habilidade da observação e comparação.
Tiramos fotos de cada alteração observada e produzimos texto sobre o assunto com o apoio visual das fotos.
Conteúdos trabalhados:
Germinação da semente
Nascimento,crescimento da planta
Ciclo vital
Solo que favorece o plantio
Tempo
Porque acontece deslizamento de terra nas encostas dos morros?
Aproveitamos o plantio feito das sementes de alpiste e colocamos a garrafa inclinada dentro de uma bacia.
Em outra bacia colocamos outra metade de garrafa com terra, sem nenhuma vegetação.
Despejamos água nas duas garrafas.
Observamos os efeitos da erosão nos terrenos desmatados, isto é , sem cobertura vegetal. Na garrafa sem cobertura vegetal, a erosão acontece de forma intensa, toda a terra escoa para dentro da bacia.
Já na bacia onde a garrafa tem alpiste plantado, a terra não escorre para dentro da bacia, pois as raízes da vegetação produzem um trançado que faz com a terra fique segura, sem escorrer, apesar de muita água.
Após a experiência pesquisamos em livros sobre adequação ao plantio, os cuidados que o solo necessita para interagir de forma harmoniosa com o ecossistema, poluição do solo, erosão, desmatamento, queimadas, ...
Produzimos um texto em grupo ressaltando os tópicos mais importantes das experiências.
Conteúdos trabalhado:
Erosão, ambientes preservados, ambientes degradados, problemas ambientais, ecossistema, poluição do solo, desmatamento, queimadas, interação do homem com o meio ambiente
•Sugestões de outros conteúdos que podem ser abordados:
Ambiente: Ciclos da natureza. Características de diferentes ambientes e paisagens Noções de manejo e conservação do solo. Erosão. Preservação e recuperação ambiental. Noções de manejo e conservação do solo. Características dos diferentes ambientes e paisagens
Ser humano e saúde: Preservação e recuperação ambiental e melhoria na qualidade de vida e saúde
4ª atividade: Tem água aqui?
Atividade para o ensino de Ciências Naturais no segundo ano do Ensino Fundamental.
Conteúdo: Presença da água nos alimentos.
Objetivo: Ampliar seus conhecimentos sobre a presença de água nos alimentos.
Formular e comprovar hipóteses sobre a presença de água na batata crua e no pão.
Iniciar a compreensão de procedimentos científicos para a verificação e o desenvolvimento da atitude investigativa.
Material para a experiência: batata crua, folha de papel –toalha, prato de plástico, sal, pão, saco plástico hermético.
Procedimento: Incentive a discussão sobre a existência de água nestes alimentos.
Pegue meia batata e faça uma cavidade. Coloque sal na cavidade da batata e peça para os alunos ficarem observando. Após alguns minutos, a cavidade começa a se encher de água. Após o experimento, ouça as conclusões dos alunos.
Incentive os alunos a pensarem como podemos provar que existe água no pão.
Depois desta discussão proponha a experiência.
Entregue duas fatias de pão e um saco de plástico. Peça que coloquem uma das fatias dentro do saco plástico e depois fechem. Em seguida, deixe uma fatia fora do saco e coloque as duas fatias em lugar arejado e bem iluminado pela luz solar. No dia seguinte observe o que aconteceu com a duas fatias de pão.
É esperado que a fatia de pão exposta ao ar esteja dura, enquanto aquela ensacada tenha permanecido com a consistência original.
O endurecimento do pão é decorrência da perda de água presente no alimento, que evapora e se mistura ao ar.
•Sugestões de outros conteúdos que podem ser abordados:
Ambiente: Deterioração dos alimentos.
Ser humano e saúde: A importância da desidratação dos alimentos, a conservação dos alimentos.
5ª atividade: Que medidas devemos tomar para prevenir a Dengue?
É necessário que desde muito cedo levemos a criança a conscientização de seu papel enquanto cidadão, e qual é sua responsabilidade frente a assuntos que digam respeito ao bem da sociedade como um todo.Como a resolução do problema não é uma ação individualizada do Estado, podemos explorar bem todas as ações que a criança, e consequentemente todos nós podemos e devemos fazer para prevenir a Dengue.
Definir o que é Dengue?
Propomos aos alunos que levassem para sala de aula recortes de jornais e revistas, que falassem à respeito da epidemia, como ela acontece?
Bem, muitos recortes chegaram trazidos pelos alunos que euforicamente mostravam uns aos outros.
Resolvemos então, dividir a turma em grupos, e discutissem sobre a pergunta e chegassem a um denominador comum, ou seja, o que è Dengue.
Após um tempo estipulado pedimos que cada grupo, representado por um líder, se levantasse e colocassem a que resultado o grupo chegou.
Os grupos foram unânimes em suas respostas: apontaram o mosquito Aedes aegypti como o responsável pela transmissão do vírus da Dengue. Recortamos então o desenho do mosquito e colamos em uma cartolina com a palavra: ATACAR! no alto da mesma.
Conteúdos trabalhados: A doença e o agente transmissor.
Como acontece o ciclo de reprodução do mosquito?
Novamente os grupos precisaram apresentar o ciclo de reprodução do mosquito. Explicando que o mosquito é apenas o transmissor da Dengue, pois pica uma pessoa contaminada e ao picar uma pessoa saudável transmite o vírus para ela. Observamos através de perguntas que muitos lugares foram citados como prováveis focos, ou criadouros de mosquitos e que eles depositam seus ovos em água limpa, parada e nela seus ovos duram até seis meses.
Conteúdos trabalhados: Saúde, doença, virose, ciclo reprodutivo do mosquito, meio ambiente
Que medidas podemos tomar para a prevenção da Dengue?
Aproveitando os mesmos recortes, osgrupos precisaram listar e executar as ações preventivas. Além do recurso dos recortes utilizamos garrafas pet, uma caixa de papelão, a lixeira da sala e o vaso de planta que estava na mesa da professora. Todo o material foi deixado a vontade para que os grupos manuseassem. Os alunos após lerem as recomendações sobre ação preventiva iniciaram suas ações, e juntos observamos se as garrafas pet estavam vazias e arrumamos as mesmas na caixa de papelão de boca para baixo (simbolizando também as garrafas de vidro),trocamos a água do prato da plantinha por terra, tampamos o lixo da lixeira, ou seja levamos a turma a conscientização das ações individuais e também coletivas para o combate ao mosquito.
Conteúdos trabalhados: Quais são as ações preventivas, como executa-las, quais são as responsabilidades individuais e coletivas, importância da reciclagem (garrafas pet, pneus), a conscientização da problemática do lixo e da limpeza urbana.
•Sugestões de outros conteúdos que podem ser abordados:
-Conscientização da cidadania,
-Vivência de sociedade,
-Doença e prevenção,
-Saúde e ambiente saudável,
-Limpeza domiciliar e urbana,
-Responsabilidade individual e coletiva,
-Ações preventivas de saúde,
-Saúde pública
Recursos:
Recortes de jornais e revistas, materiais recicláveis.
Prof.: Celso Sánchez
Grupo: As Meninas
Ana Paula Oest , Zucleia, Carla Maria Pinto, Sueli ,Maria Silvia, Marcela
1ª atividade: As Cores e a Luz
Atividade para o ensino de Ciências Naturais no primeiro ano do Ensino Fundamental.
–Conteúdo: O espectro visível da Luz
–Objetivo: Compreender as cores como constituintes da Luz
–Recursos para o experimento I: um copo de vidro liso e transparente, cheio de água; uma lanterna de luz for
Realizar a experiência de refletir um arco-íris no papel.
•Descrição: colocar o copo na mesa e a folha de papel à sua frente, ligar a lanterna, iluminando a lateral do copo de modo a refletir um arco-íris no papel.
•Falar que a Terra,vista do espaço, é azul porque a luz do Sol passa pelas camadas da atmosfera e reflete assim e, da mesma forma, o arco-íris que aparece
•no céu.
•Realizar a experiência de misturar as cores, usando lanternas com luz colorida.
•Descrição: usar uma cor de celofane, com uma ou duas camadas, para cobrir a primeira lanterna, fazer o mesmo com a outra cor para a segunda lanterna e usar a terceira cor para a terceira lanterna, prendendo o celofane com um elástico; ligar as lanternas no ambiente escuro e projetar a luz, de maneira a ficarem sobrepostas. Quando as luzes vermelha e azul estiverem sobrepostas, eles verão a cor magenta. Se forem usadas as luzes vermelha e a verde, eles verão a cor amarela, e ao usarem as luzes azul e verde, produzirão a cor ciano.
•Em seguida, falar das cores que encontramos na Natureza e das cores obtidas pelo homem, nos objetos que produz. Falar do processo de tingimento e exemplificar com o pau-brasil, abundante aqui e muito procurado pelos portugueses para obter a cor vermelha, na época do Descobrimento do Brasil e que por isto, acabou por dar nome ao nosso país.
te e uma folha de papel branco.
–Recursos para o experimento II: três lanternas, três folhas de papel celofane; uma vermelho, outra verde e outra azul; três elásticos, um ambiente escuro (ou panos pretos e fita adesiva para cobrir as janelas da sala).
Estratégias:
•A partir de perguntas-provocações, iniciar com uma conversa com a turma, como um roteiro para fazê-los pensar e expressar o que sabem sobre o tema da aula:
- O que é a luz? De onde ela vem? Quais as fontes de luz?
- Conseguimos ver as coisas sem luz? No escuro, fica tudo preto?
- A luz do sol é branca? O que são as cores?
•Falar do uso das cores para transmitir mensagens, do seu sentido simbólico:
- no trânsito, o vermelho significa PARE; o amarelo ATENÇÃO; o verde SIGA;
- a bandeira branca - o branco significando paz, trégua nas lutas;
- os significados das cores usadas nas pinturas dos corpos dos índios;
- o preto representa o luto na nossa cultura e, em outras, é o branco;
- o que as cores da bandeira do Brasil simbolizam, e as de outros países;
- as cores que expressam as nossas emoções.
Avaliação: Oralmente, fazer um resumo do que foi mostrado em aula, solicitando a contribuição dos alunos sobre o que compreenderam.
Outros conteúdos abordados:
•Ambiente ( Energia solar : iluminação e aquecimento (sustentabilidade)/ aquecimento global)
•Ser humano/ saúde (doenças causadas pela exposição ao sol . a importância do sol para os animais e vegetais e formação das chuvas)
•Recursos Tecnológicos ( Quais aparelhos são utilizados para captar a luz solar? Como isso funciona? É muito caro?)
2ª atividade:Vulcão
•Demonstre uma erupção – um experimento bastante visual, que fará muito sucesso na sala de aula e também em uma feira de ciências. A partir dele será possível demonstrar um vulcão em erupção e estudar esse fenômeno da natureza.
•Os materiais necessários são: ladrilho grande (piso), 3 kg de argila, lata pequena (tipo extrato de tomate), caixa com palitos de fósforo longos e dicromato de amônio.
•O primeiro passo é montar um vulcão de argila 30 cm de altura sobre o ladrilho, na parte de cima coloque a lata com a boca voltada para baixo, para formar a base da cratera.
•Em seguida, deixe a sobra de argila de, mais ou menos, 1cm a partir da base da base da lata até a borda do vulcão.
•Depois, coloque 2 colheres de sopa de dicromato de amônio na cratera o vulcão.
•Pronto! Acenda o palito de fósforo de longe e encoste-o no meio do montinho de dicromato até começar a faiscar. Observe a erupção.
•Orientações: o professor é quem deve riscar o palito e fazer a demonstração; o ideal é que a apresentação seja feita numa sala escura, para o efeito ficar mais visível; para facilitar a queima, pingue três gotas de querosene antes de aproximar a chama do palito de fósforo.
•Dica: o sal dicromato de amônio pode ser encontrado em lojas de materiais para laboratório didático.
• Explique aos alunos que a erupção do vulcão ocorre pelo contato dos gases quentes do interior do planeta com as rochas. Essas rochas se derretem e formam a lava que, ao esfriar, mudam o formato da montanha do vulcão.
• Esta atividade tem como objetivo: observar as etapas da erupção de um vulcão e conseqüentemente derramamento da lava, verificar que a erupção causa aumento de temperatura e mostrar os prejuízos gerados para a população que mora nas proximidades.
•Sugestões de outros conteúdos que podem ser abordados:
Ambiente : Desastres ambientais causados por erupções vulcânicas
Ser humano/ saúde : Doenças provocadas por atividades vulcânicas que contaminam o ar e solo
Recursos tecnológicos : Investigar quais recursos tecnológicos são utilizados pelos cientistas para desenvolver pesquisas para aprofundar nosso conhecimento.
3ª atividade: Porque acontece deslizamento de terra nas encostas dos morros?
Atividade para o ensino de Ciências Naturais no terceiro ano do Ensino Fundamental.
A conscientização de que há uma postura adequada em relação ao meio ambiente, de que existem aspectos determinantes pelos quais cada cidadão é responsável pela preservação do ambiente é uma ação que deve estar presente, de forma permanente na rotina de uma sala de aula.
Por essa razão o estudo do solo deve ultrapassar o nível de informação sobre as características do mesmo, permitindo a reflexão sobre sua importância para todos os seres vivos e para o equilíbrio dos ecossistemas.
O solo são todos iguais?
Levamos para sala de aula: solo arenoso,argiloso e humífero.
Distribuímos entre os alunos as amostras. Trabalhando em grupos, pedimos para que observassem o material oferecido, identificando características, discutindo sobre elas e realizando registros que seriam utilizados oportunamente, para todos os colegas da classe.
Após esgotarmos todas as possibilidades de observação, reunimos o grupo e começamos uma discussão sobre o que foi encontrado. Salientamos na discussão, não só aspectos como cor, textura, tamanho das partículas, umidade e outras materiais encontrados.
Ao longo da discussão e pesquisas, percebemos que os grupos encontraram diferentes respostas para um mesmo aspecto como, por exemplo, cor e umidade. A partir dessa constatação, começamos a listar, diferentes características encontradas e, após, reunimos os dados numa tabela.
Nominamos os grupos A,B e C da tabela como solo arenoso, argiloso e humífero, respectivamente.
Conteúdos trabalhados:
Tipos de solo
Características do solo
Qual desses solos é propício ao plantio?
Distribuímos os diferentes tipos de solo em três garrafas pet cortadas ao meio.
Fizemos o plantio de sementes de alpiste em cada um dos solos e acompanhamos a germinação das sementes.
Esta atividade durou semanas.
Desenvolvemos a habilidade da observação e comparação.
Tiramos fotos de cada alteração observada e produzimos texto sobre o assunto com o apoio visual das fotos.
Conteúdos trabalhados:
Germinação da semente
Nascimento,crescimento da planta
Ciclo vital
Solo que favorece o plantio
Tempo
Porque acontece deslizamento de terra nas encostas dos morros?
Aproveitamos o plantio feito das sementes de alpiste e colocamos a garrafa inclinada dentro de uma bacia.
Em outra bacia colocamos outra metade de garrafa com terra, sem nenhuma vegetação.
Despejamos água nas duas garrafas.
Observamos os efeitos da erosão nos terrenos desmatados, isto é , sem cobertura vegetal. Na garrafa sem cobertura vegetal, a erosão acontece de forma intensa, toda a terra escoa para dentro da bacia.
Já na bacia onde a garrafa tem alpiste plantado, a terra não escorre para dentro da bacia, pois as raízes da vegetação produzem um trançado que faz com a terra fique segura, sem escorrer, apesar de muita água.
Após a experiência pesquisamos em livros sobre adequação ao plantio, os cuidados que o solo necessita para interagir de forma harmoniosa com o ecossistema, poluição do solo, erosão, desmatamento, queimadas, ...
Produzimos um texto em grupo ressaltando os tópicos mais importantes das experiências.
Conteúdos trabalhado:
Erosão, ambientes preservados, ambientes degradados, problemas ambientais, ecossistema, poluição do solo, desmatamento, queimadas, interação do homem com o meio ambiente
•Sugestões de outros conteúdos que podem ser abordados:
Ambiente: Ciclos da natureza. Características de diferentes ambientes e paisagens Noções de manejo e conservação do solo. Erosão. Preservação e recuperação ambiental. Noções de manejo e conservação do solo. Características dos diferentes ambientes e paisagens
Ser humano e saúde: Preservação e recuperação ambiental e melhoria na qualidade de vida e saúde
4ª atividade: Tem água aqui?
Atividade para o ensino de Ciências Naturais no segundo ano do Ensino Fundamental.
Conteúdo: Presença da água nos alimentos.
Objetivo: Ampliar seus conhecimentos sobre a presença de água nos alimentos.
Formular e comprovar hipóteses sobre a presença de água na batata crua e no pão.
Iniciar a compreensão de procedimentos científicos para a verificação e o desenvolvimento da atitude investigativa.
Material para a experiência: batata crua, folha de papel –toalha, prato de plástico, sal, pão, saco plástico hermético.
Procedimento: Incentive a discussão sobre a existência de água nestes alimentos.
Pegue meia batata e faça uma cavidade. Coloque sal na cavidade da batata e peça para os alunos ficarem observando. Após alguns minutos, a cavidade começa a se encher de água. Após o experimento, ouça as conclusões dos alunos.
Incentive os alunos a pensarem como podemos provar que existe água no pão.
Depois desta discussão proponha a experiência.
Entregue duas fatias de pão e um saco de plástico. Peça que coloquem uma das fatias dentro do saco plástico e depois fechem. Em seguida, deixe uma fatia fora do saco e coloque as duas fatias em lugar arejado e bem iluminado pela luz solar. No dia seguinte observe o que aconteceu com a duas fatias de pão.
É esperado que a fatia de pão exposta ao ar esteja dura, enquanto aquela ensacada tenha permanecido com a consistência original.
O endurecimento do pão é decorrência da perda de água presente no alimento, que evapora e se mistura ao ar.
•Sugestões de outros conteúdos que podem ser abordados:
Ambiente: Deterioração dos alimentos.
Ser humano e saúde: A importância da desidratação dos alimentos, a conservação dos alimentos.
5ª atividade: Que medidas devemos tomar para prevenir a Dengue?
É necessário que desde muito cedo levemos a criança a conscientização de seu papel enquanto cidadão, e qual é sua responsabilidade frente a assuntos que digam respeito ao bem da sociedade como um todo.Como a resolução do problema não é uma ação individualizada do Estado, podemos explorar bem todas as ações que a criança, e consequentemente todos nós podemos e devemos fazer para prevenir a Dengue.
Definir o que é Dengue?
Propomos aos alunos que levassem para sala de aula recortes de jornais e revistas, que falassem à respeito da epidemia, como ela acontece?
Bem, muitos recortes chegaram trazidos pelos alunos que euforicamente mostravam uns aos outros.
Resolvemos então, dividir a turma em grupos, e discutissem sobre a pergunta e chegassem a um denominador comum, ou seja, o que è Dengue.
Após um tempo estipulado pedimos que cada grupo, representado por um líder, se levantasse e colocassem a que resultado o grupo chegou.
Os grupos foram unânimes em suas respostas: apontaram o mosquito Aedes aegypti como o responsável pela transmissão do vírus da Dengue. Recortamos então o desenho do mosquito e colamos em uma cartolina com a palavra: ATACAR! no alto da mesma.
Conteúdos trabalhados: A doença e o agente transmissor.
Como acontece o ciclo de reprodução do mosquito?
Novamente os grupos precisaram apresentar o ciclo de reprodução do mosquito. Explicando que o mosquito é apenas o transmissor da Dengue, pois pica uma pessoa contaminada e ao picar uma pessoa saudável transmite o vírus para ela. Observamos através de perguntas que muitos lugares foram citados como prováveis focos, ou criadouros de mosquitos e que eles depositam seus ovos em água limpa, parada e nela seus ovos duram até seis meses.
Conteúdos trabalhados: Saúde, doença, virose, ciclo reprodutivo do mosquito, meio ambiente
Que medidas podemos tomar para a prevenção da Dengue?
Aproveitando os mesmos recortes, osgrupos precisaram listar e executar as ações preventivas. Além do recurso dos recortes utilizamos garrafas pet, uma caixa de papelão, a lixeira da sala e o vaso de planta que estava na mesa da professora. Todo o material foi deixado a vontade para que os grupos manuseassem. Os alunos após lerem as recomendações sobre ação preventiva iniciaram suas ações, e juntos observamos se as garrafas pet estavam vazias e arrumamos as mesmas na caixa de papelão de boca para baixo (simbolizando também as garrafas de vidro),trocamos a água do prato da plantinha por terra, tampamos o lixo da lixeira, ou seja levamos a turma a conscientização das ações individuais e também coletivas para o combate ao mosquito.
Conteúdos trabalhados: Quais são as ações preventivas, como executa-las, quais são as responsabilidades individuais e coletivas, importância da reciclagem (garrafas pet, pneus), a conscientização da problemática do lixo e da limpeza urbana.
•Sugestões de outros conteúdos que podem ser abordados:
-Conscientização da cidadania,
-Vivência de sociedade,
-Doença e prevenção,
-Saúde e ambiente saudável,
-Limpeza domiciliar e urbana,
-Responsabilidade individual e coletiva,
-Ações preventivas de saúde,
-Saúde pública
Recursos:
Recortes de jornais e revistas, materiais recicláveis.
Trabalho Interdisciplinar do Grupo AVM
Trabalho do Grupo AVM
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Trabalho interdisciplinar - Ciências Naturais
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Grupo: Caio , Lucas e outros
Projeto Interdisciplinar
EXPERIÊNCIA 1: Caminhos da luz
Os raios de luz que vêm do Sol se deslocam em linha reta.
Percebe-se facilmente observando os raios de Sol penetrando na mata de manhãzinha ou à tardinha.
Os raios de luz que vêm do Sol se deslocam em linha reta.
Percebe-se facilmente observando os raios de Sol penetrando na mata de manhãzinha ou à tardinha.
Será que o mesmo vale para todo tipo de luz? Será que a luz emitida por um laser também se desloca em linha reta como os raios do Sol?
Para saber isso, o professor fará alguns testes e deverá, ao final deles, registrar a conclusão junto aos alunos.
O professor deve fazer o teste em sala de aula, usando uma caneta laser e um recipiente contendo talco.
Primeiro, ele deve apenas acender a caneta laser. Constata-se que é impossível observar o caminho feito pela luz que sai do laser.
Depois, o professor deverá jogar talco na frente da luz do laser. Constata-se que com o uso do talco foi possível perceber os raios de luz que saíam do laser e que caminhavam em linha reta, como os raios solares.
Este teste produz um efeito instantâneo. Os alunos se surpreendem ao ver revelada a luz do laser (que normalmente não é visível).
Conteúdos explorados:
A luz e suas propriedades
Deslocamento da luz
Reflexão da luz
Formação de sombras
Corpos opacos, translúcidos e transparentes
Cuidado com os olhos
Partes do olho
Importância da luz solar como principal fonte de energia do nosso planeta
Fotossíntese.
Experiência de 2:Horta na escola.
Material:
1 pá de jardinagem;
1 par de luvas;
terra vegetal;
caixas de ovos vazias;
caixote de madeira;
sementes de hortaliças;
borrifador de água;
água;
etiqueta ou fita adesiva.
Para crescer e se desenvolver,as plantas utilizam os nutrientes que retiram,principalmente,do solo.Por isso,há milhares de anos,a humanidade vem desenvolvendo a agricultura e as técnicas de plantio para obter as plantas de que necessita para se alimentar.
Vocês também vão colocar a mão na massa,ou melhor,na terra,para fazer uma horta coletiva.Ela poderá ser feita em um espaço do terreno da escola ou em um caixote.
Converse com seus colegas e com o professor para decidir o que é melhor no caso da sua escola.Conversem,também,sobre o que será plantado na horta:cenoura couve,alface,beterraba,salsa,espinafre?O que vocês preferem?
Como fazer:
1-O primeiro passo é fazer as sementeiras com as caixas de ovos.Preencha os espaços onde estavam os ovos com terra vegetal e coloque uma sementinha em cada “bercinho”.Assim as sementes germinarão nesses “bercários” e correrão menos riscos de morrer.Não esqueça de regar os “berçários” todos os dias e deixá-los em lugar bem iluminado.Mas não exagere na qualidade de água.Coloque apenas um pouquinho de cada vez.
2-Passadas duas semanas,anote no caderno o que aconteceu.
3-Quando as sementes tiverem germinado e já formarem pequenas plantas com váris folhas,você deverá transferi-las para o caixote preparado com terra vegetal ou para o terreno preparado para receber a horta.Lembre-se de que deve ser um terreno que receba bastante luz.
4-Quando for plantá-las,deixe um espaço de um palmo entre uma muda e outra.
5-Regue todos os dias,mas sem exageros.Em pouco tempo,você já poderá colher e comer os alimentos de sua horta.
Conteúdos que podem ser explorados pelo professor:
- tipos de solo;
- reprodução da planta e sua germinação;
- a importância da água para os seres vivos;
- o uso correto da água;
- saber cuidar;
- defesa do meio ambiente;
- exercício da cidadania
Experiência de 3:Escultura verde.
Com a umidade do solo,as sementes das plantas podem germinar e dar origem a uma nova plantinha.Para ver isso,você vai fazer uma escultura de plantas.Você vai adorar !
Material necessário :
uma meia velha de pano ou de seda;
terra vegetal;
sementes de alpiste.
Como fazer:
1-Misture as sementes de alpiste na terra vegetal.
2-Encha a meia velha que você trouxe com terra misturada às sementes de alpiste.
3-Com a ajuda do professor,feche a meia,amarrando-a ou costurando a sua boca.
4-Dê à sua escultura um formato de boneco,de cobra ou de outra coisa.
5-Coloque sua escultura em um local iluminado.
6-Regue todos os dias até as sementes de alpiste brotarem.
7-Quando as plantas estiverem grandes,podem com uma tesoura,dando o formato que você quiser à sua escultura.
Conteúdos que podem ser explorados pelo professor:
tipos de solo;
importância da água para a germinação;
Experiência de 4:Escultura de lixo.
Usando a sucata que vocês separaram em casa, faremos esculturas de lixo! Pode ser uma torre,um edifício,uma árvore,um carro ou qualquer ouitra coisa que vocês inventarem.O importante é reutilizar o material que trouxeram e se divertirem !
Para facilitar o trabalho,façam o seguinte:
1-Juntem os materiais e embalagens que vocês trouxeram do lixo de casa,de moda a formar uma escultura com elas.
2-Prendam as peças umas nas outras usando grampeador,fita adesiva ou cola.
3-Colem a escultura em uma base de papelão,pode ser um pedaço de caixa ou uma tampa de pizza,por exemplo.
4-Se acharem necessário,pintem a sua escultura com guache ou outra tinta.
5-Escolham um nome para a sua escultura,assim como fazem os artistas.
6-Organizem uma exposição das peças artísticas feitas pelo seu grupo e pelos outros colegas da classe.
Conteúdos que podem ser explorados pelo professor:
importância de reduzir o lixo;
reciclar materiais;
importância da coleta seletiva.
Material:
1 pá de jardinagem;
1 par de luvas;
terra vegetal;
caixas de ovos vazias;
caixote de madeira;
sementes de hortaliças;
borrifador de água;
água;
etiqueta ou fita adesiva.
Para crescer e se desenvolver,as plantas utilizam os nutrientes que retiram,principalmente,do solo.Por isso,há milhares de anos,a humanidade vem desenvolvendo a agricultura e as técnicas de plantio para obter as plantas de que necessita para se alimentar.
Vocês também vão colocar a mão na massa,ou melhor,na terra,para fazer uma horta coletiva.Ela poderá ser feita em um espaço do terreno da escola ou em um caixote.
Converse com seus colegas e com o professor para decidir o que é melhor no caso da sua escola.Conversem,também,sobre o que será plantado na horta:cenoura couve,alface,beterraba,salsa,espinafre?O que vocês preferem?
Como fazer:
1-O primeiro passo é fazer as sementeiras com as caixas de ovos.Preencha os espaços onde estavam os ovos com terra vegetal e coloque uma sementinha em cada “bercinho”.Assim as sementes germinarão nesses “bercários” e correrão menos riscos de morrer.Não esqueça de regar os “berçários” todos os dias e deixá-los em lugar bem iluminado.Mas não exagere na qualidade de água.Coloque apenas um pouquinho de cada vez.
2-Passadas duas semanas,anote no caderno o que aconteceu.
3-Quando as sementes tiverem germinado e já formarem pequenas plantas com váris folhas,você deverá transferi-las para o caixote preparado com terra vegetal ou para o terreno preparado para receber a horta.Lembre-se de que deve ser um terreno que receba bastante luz.
4-Quando for plantá-las,deixe um espaço de um palmo entre uma muda e outra.
5-Regue todos os dias,mas sem exageros.Em pouco tempo,você já poderá colher e comer os alimentos de sua horta.
Conteúdos que podem ser explorados pelo professor:
- tipos de solo;
- reprodução da planta e sua germinação;
- a importância da água para os seres vivos;
- o uso correto da água;
- saber cuidar;
- defesa do meio ambiente;
- exercício da cidadania
Experiência de 3:Escultura verde.
Com a umidade do solo,as sementes das plantas podem germinar e dar origem a uma nova plantinha.Para ver isso,você vai fazer uma escultura de plantas.Você vai adorar !
Material necessário :
uma meia velha de pano ou de seda;
terra vegetal;
sementes de alpiste.
Como fazer:
1-Misture as sementes de alpiste na terra vegetal.
2-Encha a meia velha que você trouxe com terra misturada às sementes de alpiste.
3-Com a ajuda do professor,feche a meia,amarrando-a ou costurando a sua boca.
4-Dê à sua escultura um formato de boneco,de cobra ou de outra coisa.
5-Coloque sua escultura em um local iluminado.
6-Regue todos os dias até as sementes de alpiste brotarem.
7-Quando as plantas estiverem grandes,podem com uma tesoura,dando o formato que você quiser à sua escultura.
Conteúdos que podem ser explorados pelo professor:
tipos de solo;
importância da água para a germinação;
Experiência de 4:Escultura de lixo.
Usando a sucata que vocês separaram em casa, faremos esculturas de lixo! Pode ser uma torre,um edifício,uma árvore,um carro ou qualquer ouitra coisa que vocês inventarem.O importante é reutilizar o material que trouxeram e se divertirem !
Para facilitar o trabalho,façam o seguinte:
1-Juntem os materiais e embalagens que vocês trouxeram do lixo de casa,de moda a formar uma escultura com elas.
2-Prendam as peças umas nas outras usando grampeador,fita adesiva ou cola.
3-Colem a escultura em uma base de papelão,pode ser um pedaço de caixa ou uma tampa de pizza,por exemplo.
4-Se acharem necessário,pintem a sua escultura com guache ou outra tinta.
5-Escolham um nome para a sua escultura,assim como fazem os artistas.
6-Organizem uma exposição das peças artísticas feitas pelo seu grupo e pelos outros colegas da classe.
Conteúdos que podem ser explorados pelo professor:
importância de reduzir o lixo;
reciclar materiais;
importância da coleta seletiva.
Experiência 5: Gravidez na adolescência ( em função de no enunciado da proposta do trabalho ter sido indicado que poderia ser para educação básica e/ou Ensino Fundamental)
Eixo Temático: Ser Humano e Saúde , em conexão com Orientação Sexual.
Conteúdos:
- Gravidez na adolescência e seus desdobramentos tanto no ponto de vista biológico como sociológico.
Objetivos:
- Vivenciar o sentimento de responsabilidade que envolve a maternidade percebendo a dificuldade de uma gravidez na adolescência;
Material necessário:
- 1 ou 2 ovos de galinha crus com a casca preservada.
- materiais à escolha do aluno para produção do local para acomodar o ovo.
Os alunos são convidados a trazerem para a sala de aula um ovo de galinha em seu estado natural (cru e com a casca preservada) e material para fazer um “ninho” ou local para acomodá-lo.
No dia da chegada do ovo, a professora vai de mesa em mesa e marca com uma caneta “marca permanente” alguns símbolos que os alunos não sabem ( ainda) o significado. Alguns alunos são abordados sobre o sexo de seu ovo e a professora marca um símbolo, a partir da indicação do aluno, que pode ser tanto masculino como feminino, confirmando ou não o solicitado pelo aluno, mas ele não sabe que , em alguns casos a marcação é contrária ao seu pedido.
Cada aluno nomeia o seu ovo com o nome que deseja.
Neste momento, são informados que deverão cuidar do ovo por 15 dias, levando para casa e trazendo para a escola a cada aula de Ciências, como se fossem seus filhos. São instruídos de que após o prazo determinado terão uma aula para discutirem sobre a experiência.
São revelados , então, os significados das marcações feitas::
- o sexo – que pode confirmar ou não o que o aluno havia indicado;
- algum tipo de deficiência
- se são gêmeos e aí, é providenciado outro ovo.
A partir desta revelação, muitos aspectos tornam-se problemas a serem resolvidos, como: rejeição dos ovos com a marcação de deficiência, ou frustração por terem escolhido um sexo e a marcação representar o sexo oposto ao escolhido e ainda a surpresa de serem dois ovos para cuidar representando o caso de gêmeos.Além de possíveis quebras de ovos ao longo do percurso.
No dia marcado para o término da experiência a professora abre uma discussão sobre o que eles vivenciaram se remetendo à gravidez na adolescência para que analisem o grau de responsabilidade e as implicações biológicas, afetivas e sociais desta circunstância.
Os aspectos observados são registrados em relatório e eles passam para a fase da pesquisa de dados sobre gravidez na adolescência para que possam obter informações complementares.
São discutidos também os aspectos da reprodução humana aplicáveis à gravidez na adolescência.
Para finalizar montado um painel com os relatórios da experiência vivida,as conclusões do debate e os dados obtidos na pesquisa para serem veiculados na escola.
Conteúdos:
- Gravidez na adolescência e seus desdobramentos tanto no ponto de vista biológico como sociológico.
Objetivos:
- Vivenciar o sentimento de responsabilidade que envolve a maternidade percebendo a dificuldade de uma gravidez na adolescência;
Material necessário:
- 1 ou 2 ovos de galinha crus com a casca preservada.
- materiais à escolha do aluno para produção do local para acomodar o ovo.
Os alunos são convidados a trazerem para a sala de aula um ovo de galinha em seu estado natural (cru e com a casca preservada) e material para fazer um “ninho” ou local para acomodá-lo.
No dia da chegada do ovo, a professora vai de mesa em mesa e marca com uma caneta “marca permanente” alguns símbolos que os alunos não sabem ( ainda) o significado. Alguns alunos são abordados sobre o sexo de seu ovo e a professora marca um símbolo, a partir da indicação do aluno, que pode ser tanto masculino como feminino, confirmando ou não o solicitado pelo aluno, mas ele não sabe que , em alguns casos a marcação é contrária ao seu pedido.
Cada aluno nomeia o seu ovo com o nome que deseja.
Neste momento, são informados que deverão cuidar do ovo por 15 dias, levando para casa e trazendo para a escola a cada aula de Ciências, como se fossem seus filhos. São instruídos de que após o prazo determinado terão uma aula para discutirem sobre a experiência.
São revelados , então, os significados das marcações feitas::
- o sexo – que pode confirmar ou não o que o aluno havia indicado;
- algum tipo de deficiência
- se são gêmeos e aí, é providenciado outro ovo.
A partir desta revelação, muitos aspectos tornam-se problemas a serem resolvidos, como: rejeição dos ovos com a marcação de deficiência, ou frustração por terem escolhido um sexo e a marcação representar o sexo oposto ao escolhido e ainda a surpresa de serem dois ovos para cuidar representando o caso de gêmeos.Além de possíveis quebras de ovos ao longo do percurso.
No dia marcado para o término da experiência a professora abre uma discussão sobre o que eles vivenciaram se remetendo à gravidez na adolescência para que analisem o grau de responsabilidade e as implicações biológicas, afetivas e sociais desta circunstância.
Os aspectos observados são registrados em relatório e eles passam para a fase da pesquisa de dados sobre gravidez na adolescência para que possam obter informações complementares.
São discutidos também os aspectos da reprodução humana aplicáveis à gravidez na adolescência.
Para finalizar montado um painel com os relatórios da experiência vivida,as conclusões do debate e os dados obtidos na pesquisa para serem veiculados na escola.
MEDINDO A FREQÜÊNCIA CARDÍACA
Para esta atividade, bastam um cronômetro (ou um relógico que marque os segundos), papel e lápis para anotar os resultados das medições Peça aos estudantes que formem duplas, nas quais inicialmente um deles faz o papel de “paciente” e o outro realiza as medidas e anotações. Em seguida esses papéis devem inverter-se.Comece pelas medidas da freqüência cardíaca durante o repouso. O estudante que faz o papel de paciente deve permanecer sentado ou deitado, de olhos fechados e respirando tranqüilamente. O estudante que faz as medidas deve localizar o “pulso” em uma das artérias do braço ou do pescoço e contar o número de batimentos durante um minuto. Em seguida, deve-se contar o número de batimentos durante 10 ou 15 segundos, multiplicando-se o valor por seis ou por quatro, respectivamente. Peça aos estudantes que comparem essas duas medidas. Embora a contagem durante um minuto inteiro seja mais precisa, as medidas abreviadas têm a vantagem de ser mais rápidas. Depois de registrar a freqüência cardíaca durante o repouso, pode-se medi-la após um exercício físico (tal como correr, andar depressa, subir escadas, etc). Nesses casos, em que a freqüência tem de ser medida rapidamente, sugira aos estudantes que usem a técnica de contar os batimentos durante 10 ou 15 segundos, multiplicando os valores por seis ou por 4 para obter o valor em 1 minuto. Peça que eles contém o número de batimentos imediatamente depois do exercício, contando novamente a cada minuto, durante 5 minutos. A freqüência cardíaca, que aumenta muito durante o exercício, cai rapidamente ao longo do repouso subseqüente. Se for o caso, pode-se elaborar tabelas e gráficos com esses valores.Ajude os estudantes a organizar suas medições. Pode-se, por exemplo, desenhar uma grande tabela no quadro reunindo as medidas de toda a classe, e calculando-se o valor médio de freqüência cardíaca em repouso (os valores após o exercício devem variar muito, devido às diferentes intensidades dos exercícios praticados). Discuta o significado fisiológico da freqüência cardíaca aumentar depois de uma atividade física intensa.OBSERVANDO VÁLVULAS NAS VEIAS DO ANTEBRAÇO:Nesta atividade, o objetivo é constatar a existência de válvulas no interior das veias do braço.Amarre uma faixa de tecido na região do bíceps, que os médicos denominam “garrote”. A função do garrote é bloquear o retorno do sangue ao coração, fazendo com que as veias fiquem intumescidas e bem visíveis sob a pele do antebraço. Esse procedimento é atualmente utilizado para tornar as veias mais evidentes e facilitar a aplicação de injeções. Faça a demonstração em seu próprio braço ou peça a estudantes que têm veias salientes no braço que se apresentem como voluntários. Aplique um garrote leve, feito com uma faixa de tecido ou com uma borracha apropriada. Cuide para que o garrote não fique muito apertado, e também para que a demonstração não se prolongue por muito tempo com a mesma pessoa.Observe nas veias intumescidas sob a pele do antebraço, os nódulos que indicam a existência de válvulas. Aperte a veia com o dedo um pouco abaixo da válvula bloqueando-a completamente. Em seguida, sem soltar o dedo, empurre o sangue da veia para cima, em direção à válvula. A região entre o ponto bloqueado e a válvula ficará vazia de sangue, pois este não pode retornar devido ao fechamento valvular. Solte vagarosamente o ponto bloqueado, e será possível ver o sangue enchendo o trecho da veia antes vazio.EXAMINANDO OSSOS E MÚSCULOS:O objetivo desta atividade é observar ossos, músculos e tendões em uma coxa e sobrecoxa de frango. Esse material é relativamente barato e fácil de ser obtido; além disso, os estudantes podem repetir as observações em casa, usando até mesmo coxas de frango previamente cozidas. Material necessário: coxa e sobrecoxa de frango – papel toalha – tesoura de ponta fina – pinça de ponta dentada (opcional) – cuba (ou bandeja) para dissecação – bisturi (opcional) – faca bem afiada – lente de aumento manual.Compre a coxa/sobrecoxa no comércio, lave em água corrente, enxugue-a bem com papel toalha e coloque na bandeja de dissecação, que pode ser um recipiente de plástico, facilmente encontrado em lojas e supermercados.Oriente os estudantes a examinar a pele, puxando-a levemente com a pinça de modo a sentir sua elasticidade e a frouxa ligação com os tecidos embaixo dela. Corte a pele com a tesoura ao longo da sobrecoxa e da coxa e desprenda-a da musculatura, tomando cuidado para não danificar os músculos.Chame a atenção para a forma dos músculos e mostre os tendões, filamentos brancos e resistentes que prendem os músculos aos ossos. Os fios esbranquiçados que ligam o fêmur (osso da sobrecoxa) à tíbia (osso da coxa) são ligamentos. Lembre aos estudantes que a “coxa” do frango corresponde á nossa perna (abaixo do joelho) e chame a atenção para o músculo gastrocnêmio o mesmo que forma nossa panturrilha (ou “barriga da perna”).Oriente os estudantes a desprender os músculos dos ossos, com o bisturi ou a faca, e chame a atenção para o revestimento cartilaginoso das articulações. Se for possível, use uma lente de aumento para uma observação mais detalhada. Com o bisturi, é possível remover parte do periósteo (a camada que reveste os ossos) e observar sua estrutura flexível e resistente. Com a faca, corte uma das extremidades do fêmur, de modo a observar a estrutura do material ósseo esponjoso e a medula óssea gelatinosa localizada em seu interior. Sugira aos estudantes que façam desenhos do osso cortado, identificando com legendas o periósteo, a medula óssea, a região do osso compacto e a região do osso esponjoso.Após a atividade, cuide para que os estudantes levem bem as mãos e os equipamentos com água e sabão.“DANDO NÓ EM OSSO”O objetivo desta atividade é demonstrar que a rigidez dos ossos deve-se aos sais de cálcio e de fósforo que impregnam a matriz óssea, formada fundamentalmente por fibras de proteína colágeno. Quando os minerais são removidos por um ácido, o osso se torna flexível a pode de poder ser dobrado e mesmo torcido como um nó.Material necessário: fêmur de peru ou de frango – solução de ácido clorídrico a 10% (ou ácido muriático diluído em água na proporção de 1 parte de ácido para 10 partes de água) – luvas de borracha – frasco de vidro 9que caiba o osso) – hidróxido de sódio (soda cáustica).Oriente os estudantes a limpar bem o osso, removendo toda a carne aderida; coloque o osso no frasco de vidro e cubra-o com a solução de ácido clorídrico a 10%.Após 24 ou 48 horas imerso na soluço ácida, retire o osso, escorra-o e mergulhe-o em uma solução obtida pela mistura de 2 colheres de hidróxido de sódio em 1 litro de água, par neutralizar o ácido. Lave o osso em água corrente e observe sua consistência. Se usa um osso suficientemente longo, será possível torcê-lo em um nó. Estimule os estudantes a explicar por que o osso, mesmo desmineralizado, não perde a forma, que se deve á estrutura de fibras do colágeno.PRODUZINDO FÓSSEIS TIPO CONTRAMOLDE EM SALA DE AULAPreencha uma tampa de caixa de sapatos com uma camada de argila (ou de massa de modelar). Coloque conchas ou animais de plástico sobre a superfície da massa e pressione-os com força. Remova as conchas e/ou animais de plástico com cuidado, para não alterar as marcas deixadas na argila. Despeje massa de gesso nas depressões da argila e deixe secar. Retire as peças de gesso, que são os contramoldes dos moldes deixados na argila. Comente que esse tipo de fóssil forma-se quando o molde deixado por um animal ou planta em uma rocha sedimentar é preenchido por minerais de diferentes tipos, formando um contramolde do organismo no interior do segmento. Quando esse é quebrado, o contramolde diferencia-se nitidamente, por sua composição, do material sedimentar, em muitos casos formando um perfeito modelo em rocha do organismo que deixou a marca.
O PALADAR E A ALIMENTAÇÃO
TEMA: O PALADAR E A ALIMENTAÇÃO
EXPERIÊNCIA: SENTINDO OS SABORES
OBJETIVOS: Conduzir o aluno a perceber os sabores através do paladar (doce, salgado, azedo); conhecer as características dos alimentos e seus nutrientes; reconhecer a importância de uma alimentação balanceada e de uma boa mastigação; valorizar os hábitos de higiene antes, durante e após as refeições.
ESTRATÉGIAS:
.Observar, controlar, validar e registrar experimentos a partir da manipulação e degustação de alimentos
.estimular pesquisas
.promover leituras
.realizar atividades lúdicas grupais e/ou coletiva
.elaborar cartazes
.entrevistas
.confrontar idéias
.formular hipóteses
.interpretar informações
RECURSOS: quadro, giz, livros, alimentos em suas diversas formas(natural ou modificado), instrumentos de medida, dicionário, jornais, revistas, painel para exposição, jogos e brinquedos.
CONTEÚDOS QUE PODEM SER EXPLORADOS;
.Os sentidos
.Os alimentos e seus nutrientes
.Classificação dos alimentos
.Substâncias e misturas
.Formas, cores e texturas
.Alimentação e mastigação
.Dentição
.Higiene
.Saúde
.Linguagem e ampliação do vocabulário
.Medidas de massa e de capacidade
.Gráfico
AVALIAÇÃO
Será realizada durante o desenvolvimento das atividades, com ênfase na participação dos alunos.
EXPERIÊNCIA: SENTINDO OS SABORES
OBJETIVOS: Conduzir o aluno a perceber os sabores através do paladar (doce, salgado, azedo); conhecer as características dos alimentos e seus nutrientes; reconhecer a importância de uma alimentação balanceada e de uma boa mastigação; valorizar os hábitos de higiene antes, durante e após as refeições.
ESTRATÉGIAS:
.Observar, controlar, validar e registrar experimentos a partir da manipulação e degustação de alimentos
.estimular pesquisas
.promover leituras
.realizar atividades lúdicas grupais e/ou coletiva
.elaborar cartazes
.entrevistas
.confrontar idéias
.formular hipóteses
.interpretar informações
RECURSOS: quadro, giz, livros, alimentos em suas diversas formas(natural ou modificado), instrumentos de medida, dicionário, jornais, revistas, painel para exposição, jogos e brinquedos.
CONTEÚDOS QUE PODEM SER EXPLORADOS;
.Os sentidos
.Os alimentos e seus nutrientes
.Classificação dos alimentos
.Substâncias e misturas
.Formas, cores e texturas
.Alimentação e mastigação
.Dentição
.Higiene
.Saúde
.Linguagem e ampliação do vocabulário
.Medidas de massa e de capacidade
.Gráfico
AVALIAÇÃO
Será realizada durante o desenvolvimento das atividades, com ênfase na participação dos alunos.
Práticas pedagógicas - grupo Pedagogia
Sexta-feira, 4 de Julho de 2008
Atividades ciências
Reciclagem
Objetivos
- O principal objetivo deste projeto é conscientizar os alunos sobre a importância das atitudes individuais para o futuro do planeta.
- Mostrar que se cada um fizer a sua parte, estará ajudando para um mundo melhor.
- Provar que o uso dos “três erres” é vital para um planejamento sustentável.
Conteúdos :
- Ambiente- Educação Ambiental
- Reciclagem
Ano 2º e 3º anos
Tempo estimado:Para obter o produto final :três meses.
Para usar o produto final :o ano inteiro e se possível a vida inteira.
Materiais necessários :
- Vídeos, reportagens, livros e pesquisas na Internet. Tudo que possa ajudar a mostrar o que é reciclagem aos alunos.
- Cinco baldes ou recipientes de boca larga.
- Tintas e papéis diversos nas cores: azul para papel/papelão, vermelho para plástico, verde para vidro, amarelo para metal e marrom para matéria orgânica.
- Cola, tesoura e pincéis.- Sacos de lixo.
- Etiquetas com o nome de cada material a ser reciclado (Papel, Vidro, Metal, Plástico e Matéria orgânica).
- Máquina fotográfica.
Desenvolvimento das atividades :
Primeira etapa
O professor fará uma proposta para a sala. Vamos reciclar? Neste momento observe a reação de todos. Deixe que perguntem o que quiserem. Este primeiro momento servirá para o professor avaliar quais conhecimentos os alunos possuem sobre o tema e preparar as próximas etapas.
Segunda etapa
Existem muitos materiais disponíveis sobre reciclagem. Escolha a forma de apresentá-los aos alunos. Passe um vídeo, conte uma história, leia um livro. Veja o que melhor se adapta a sua turma. Priorize fixar: o que significam os “três erres”, os materiais que podem ser reciclados e os que não podem, as cores usadas nos postos de coleta de materiais reciclados e as curiosidades sobre reciclagem.
Terceira etapa
Reveja os conceitos do que pode e do que não pode ser reciclado. As cores, seus significados e o material correspondente e quanto tempo na natureza os materiais a serem reciclados demorariam a se deteriorar. Esta revisão será importante para ajudar na próxima etapa do projeto.
Quarta etapa
Leve para sala de aula os cinco recipientes de boca larga, tintas, papéis diversos nas cores que serão usadas, cola, tesoura e pincéis. Divida a sala em cinco grupos e sorteie qual será o recipiente a ser elaborado. Distribua os materiais para que possam confeccionar as bases de coleta para materiais recicláveis.
Quinta etapa
O professor deve solicitar que juntos escolham em qual local da sala ficará a base para coleta dos materiais recicláveis. Solicite que os alunos tragam de casa para próxima aula, materiais para serem colocados no posto de coleta. Sexta etapaAlunos e seus materiais apostos. Vamos eternizar este momento para posteridade. O professor deve fotografar cada aluno ou um grupo depositando os materiais nos respectivos recipientes. Este momento deve ser comentado como sendo o primeiro do resto da vida deles. É a hora mais importante na conscientização deste trabalho. Tire uma foto da turma toda junto à base de coleta e pendure em algum lugar na sala.
Atividades Complementares
Este trabalho pode ser realizado todos os anos pelo professor com turmas diferentes. O projeto pode ser ampliado para um posto de coleta para escola. Neste caso a participação da coordenação será muito importante. Um trabalho em conjunto com o professor de artes pode ser feito na confecção dos recipientes. Ele pode dar dicas ou até mesmo ajudar os alunos nesta tarefa.O professor pode estender o assunto, fazendo uma visita a um posto de triagem de materiais recicláveis ou a alguma entidade que reutilize esses materiais.
Produto Final
Base de coleta para material reciclável.AvaliaçãoDurante o desenvolvimento deste projeto, o professor deve avaliar como foi a evolução pessoal no processo de conscientização em relação a importância da reciclagem.
Galápagos, Darwin e a evolução das espécies
Objetivos
Compreender a teoria da evolução das espécies criada por Charles Darwin
Conteúdo específico
Evolução dos seres vivos
Ano 4º e 5º anos
Tempo estimado :Duas aulas de 50 minutos
Desenvolvimento das atividades
As reportagens de RECREIO trazem informações sobre Galápagos, um conjunto de ilhas muito peculiar, e sobre a longa viagem que o naturalista inglês Charles Darwin fez ao redor do mundo. Durante os cinco anos que passou navegando, ele recolheu mais de 1.500 amostras de plantas e de animais, que ninguém conhecia.Galápagos foi um dos lugares que mais o impressionaram, e foi a partir do que viu e percebeu no comportamento de um tipo de pássaro que vive nessas ilhas, que ele desenvolveu a teoria da evolução das espécies, e revolucionou a Ciência.
1ª aula
Tenha em mente que o mais importante é fazer com que os alunos percebam que a evolução não acontece sobre o indivíduo, mas sobre a espécie. Outro ponto importante que os alunos devem entender é que a vantagem evolutiva só será passada adiante se os indivíduos dessa espécie se reproduzirem ( a lei da sobrevivência de uma espécie é deixar descendentes férteis ).
Você vai precisar de tesoura, fita adesiva e de páginas de jornal, umas com bastante texto e poucas fotos, outras com muitas imagens para poucas letras. Dê preferência às páginas em branco e preto.Recorte 40 pequenos pedaços em forma de borboleta (ou qualquer outra que desejar) e faça com que algumas tenham nas asas apenas letras, outras somente imagens, e algumas mistas.Cole as formas recortadas, colocando 20 em uma página aberta de jornal rica em textos. Procure esconder algumas borboletas sob as figuras e outras sob as letras. Ou seja, faça com que fiquem camufladas, mas não deixe todas imperceptíveis, pois os alunos precisam encontrá-las.Peça que as crianças fiquem em um canto da sala e, do lado oposto, coloque a folha de jornal com borboletas no quadro negro.Faça uma pequena gincana: divida a turma em grupos e peça que eles localizem o maior número de borboletas possível, assim, à distância, num intervalo de, por exemplo, 20 segundos (ou outro que você julgar adequado).Em seguida, com cada grupo, conte quantas e quais borboletas foram localizadas. Pergunte à classe o que eles acharam: algum tipo levou mais vantagem sobre o outro? Se sim, que tipo de vantagem? Por quê? Se fossem borboletas de verdade, quais teriam mais chances de se reproduzir e de deixar descendentes? Por quê?Sugira agora uma mudança de ambiente: peça que os alunos imaginem um cenário de seca, queimada, aquecimento global, presença do homem. Mande os grupos novamente para o outro lado da sala, e use como fundo uma folha de jornal rica em imagens com 20 borboletas . E agora, alguma das borboletas levou mais vantagem? Qual a implicação dessa vantagem para o ciclo desses animais?Leia com os alunos os textos de Recreio. Depois, peça a opinião deles sobre como Darwin explicaria o ocorrido com as borboletas do jornal .
2ª aula
Sabendo que as espécies atuais são frutos de uma longa história evolutiva, pergunte a seus alunos o que eles acharam do título do primeiro texto: O lugar mais estranho da Terra . O que causa realmente a estranheza? Que idéia o título passa? Se pensarmos na evolução dos seres vivos, poderíamos chamar Galápagos de O lugar mais incrível do mundo ? Por quê?Outra questão a ser trabalhada é a linguagem usada, principalmente, no boxe do segundo texto: é a natureza que provoca a mudança do bico da ave ou a natureza seleciona a variação do bico, que aconteceu ao acaso? Se os alunos forem capazes de perceber essa diferença e explicá-la, pode considerar que o objetivo foi plenamente alcançado.Outras questões que podem ser debatidas para a avaliação são as famosas frases atribuídas a Darwin, mas que nunca foram ditas por ele: A lei do mais forte e O homem descende do macaco . O que Darwin afirmou foi que a lei da sobrevivência de uma espécie é deixar descendentes e que homens e macacos tiveram um ancestral comum.
Observação de alimentos
*Objetivos
Observar o processo de decomposição de alimentos.Perceber a importância dos fungos e das bactérias na decomposição.
Discutir formas de conservação.
*Conteúdos
Decomposição da matéria.
Observação.
Registro escrito.
Pesquisa.
*Anos 1º ao 5º.
*Tempo Estimado:
Quatro aulas.
*Material necessário :
Pão, tomate, banana, água, potes, pratos descartáveis, folhas brancas, lápis preto, borracha, lápis de cor, régua, livros e canetas.
*Desenvolvimento
1ª ETAPA
Conversar com os alunos sobre circunstâncias em que os alimentos se estragam.
Identificar conhecimentos prévios e auxiliar a turma na elaboração de hipóteses.
2ª ETAPA
Criar um momento de observação levando para a sala uma amostra de pão, tomate e banana com bolor. Retome as hipóteses da aula anterior e proponha questões relacionadas a condições ambientais, características e transformações. É necessário comparar com outros alimentos em bom estado de conservação.
3ª ETAPA
Cada um leva uma amostra de um alimento, acompanha e registra a transformação diariamente em fichas. O estudo tem como objetivo ampliar, ratificar ou retificar as hipóteses iniciais.
4ª ETAPA
Para sistematizar os conteúdos observados, pedir que os alunos pesquisem em livros explicações para a decomposição, contrastando as informações com a prática.AvaliaçãoComparar as hipóteses iniciais com os resultados. Com o suporte do conteúdo aprendido, discuta o que se comprovou e o que foi refutado.
Noite e Dia
Conteúdo
Terra e Universo
Objetivo
Entender o Movimento de Rotação.
Movimento de Rotação
- É o movimento que a Terra executa em torno deseu eixo polar.Em decorrência do movimento de rotação, há:movimento aparente do Solsucessão de dias e noites
Ensino Fundamental : 3ºano
Recursos :
Globo, 01 abajur ou lanterna, papel, lápis, tesoura e cola
Desenvolvimento da atividade:
Estratégia :Todos os dias ao anoitecer o Sol desaparece. De manhã ao amanhecer o Sol volta a brilhar. Porque anoitece? Será que quando anoitece em Portugal também anoitece na Rússia? E na Alemanha? E no Brasil?Para entendermos o que acontece e responder a estas perguntas vamos fazer uma experiência?
Etapas:
Fazer quatro bonecos de papel.Coloque os bonecos, um no Brasil, um em Portugal, um na Alemanha e outro na Rússia. Liga a lanterna em frente do globo e fecha todas as janelas para a sala ficar escura.Imagina que a lanterna representa o Sol e o globo o planeta Terra. O planeta Terra está sempre a girar como um pião, mas muito mais devagar do que este. Demora um dia a dar uma volta completa. Dizemos que a Terra tem um movimento de rotação. Podes imitar este movimento pondo o globo a rodar em torno do seu eixo.Vamos agora entender por que há noite e dia. Prepara o globo de modo a iluminar o boneco que colamos em Portugal. Quando Portugal está virado para o Sol, todo o país é iluminado tal como Portugal no globo quando está virado para a lanterna. Gira agora lentamente o globo em direção à Rússia, O que acontece? Portugal vai saindo da frente da lanterna e fica no escuro. É por isso que todos os dias fica noite. Portugal deixa de estar virado para o Sol porque a Terra gira. Mas, se continuamos a rodar o globo, Portugal volta a ficar iluminado. O Sol nasce novamente! Fica outra vez dia... E quando fica escuro em Portugal também estará escuro no Brasil? E na Rússia? E na Alemanha?Continuaremos a rodar o globo lentamente e observando o que acontece.Abordagem de conteúdos afins.
Avaliação
Por ser um assunto com abertura ampla dentro do conteúdo Terra e Universo, a avaliação decorreu em toda a atividade na troca entre Professor e alunos conversando sobre a experiência e através de registros das observações e conclusões.
Aquecimento Global
DO QUE VOCÊ PRECISA:
2 jarras vazias, água.
O QUE FAZER:
Coloque uma colher de chá de água em cada jarra. Coloque a tampa em somente 1 jarra. Deixe ambas ao Sol. Algumas horas depois, volte a olhar as jarras. A jarra aberta estará igual. Já a fechada estará com seu interior bem quente. O calor do Sol entrou mas não pôde escapar.
E ENTÃO:
Quando você aquece óleo, carvão ou madeira, é produzido gás carbônico (CO2) no ar.O CO2 diminui o movimento do calor que é produzido. Mais CO2 em nosso ar significa o mesmo que colocar o planeta dentro de uma enorme jarra tampada. A Terra receberia calor do Sol, mas não conseguiria se livrar dele, ficando mais quente.Quando plantamos árvores, criamos um local para armazenar o carbono em CO2. As árvores retiram o carbono do ar, mantendo-no armazenado. Esta é uma razão por que as florestas tropicais são tão importantes - são locais que podem armazenar muito carbono.
O que pode ser desenvolvido a partir desta experiencia?
* Efeito Estufa
* Poluição
* Desperdício da água
* Cidadania/ respeito/ ética
* Doenças causadas pela radiação solar
3º e 4º anos
Análise Final
A partir deste assunto é possível estabelecer com a classe um diálogo longo a respeito de diversos assuntos. Trata-se de uma simples experiencia, porém ajuda e muito os alunos a entenderem de forma concreta as diversas questões ambientais. Trazer esses assuntos para o dia a dia dos alunos os mantem interessados e conscientizados sobre as varias questões e problemáticas do nosso meio ambiente, é possivel assim aproximá-los de assuntos que até então eram distantes de suas realidades.
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▼ Julho (1)
Atividades ciências
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Atividades ciências
Reciclagem
Objetivos
- O principal objetivo deste projeto é conscientizar os alunos sobre a importância das atitudes individuais para o futuro do planeta.
- Mostrar que se cada um fizer a sua parte, estará ajudando para um mundo melhor.
- Provar que o uso dos “três erres” é vital para um planejamento sustentável.
Conteúdos :
- Ambiente- Educação Ambiental
- Reciclagem
Ano 2º e 3º anos
Tempo estimado:Para obter o produto final :três meses.
Para usar o produto final :o ano inteiro e se possível a vida inteira.
Materiais necessários :
- Vídeos, reportagens, livros e pesquisas na Internet. Tudo que possa ajudar a mostrar o que é reciclagem aos alunos.
- Cinco baldes ou recipientes de boca larga.
- Tintas e papéis diversos nas cores: azul para papel/papelão, vermelho para plástico, verde para vidro, amarelo para metal e marrom para matéria orgânica.
- Cola, tesoura e pincéis.- Sacos de lixo.
- Etiquetas com o nome de cada material a ser reciclado (Papel, Vidro, Metal, Plástico e Matéria orgânica).
- Máquina fotográfica.
Desenvolvimento das atividades :
Primeira etapa
O professor fará uma proposta para a sala. Vamos reciclar? Neste momento observe a reação de todos. Deixe que perguntem o que quiserem. Este primeiro momento servirá para o professor avaliar quais conhecimentos os alunos possuem sobre o tema e preparar as próximas etapas.
Segunda etapa
Existem muitos materiais disponíveis sobre reciclagem. Escolha a forma de apresentá-los aos alunos. Passe um vídeo, conte uma história, leia um livro. Veja o que melhor se adapta a sua turma. Priorize fixar: o que significam os “três erres”, os materiais que podem ser reciclados e os que não podem, as cores usadas nos postos de coleta de materiais reciclados e as curiosidades sobre reciclagem.
Terceira etapa
Reveja os conceitos do que pode e do que não pode ser reciclado. As cores, seus significados e o material correspondente e quanto tempo na natureza os materiais a serem reciclados demorariam a se deteriorar. Esta revisão será importante para ajudar na próxima etapa do projeto.
Quarta etapa
Leve para sala de aula os cinco recipientes de boca larga, tintas, papéis diversos nas cores que serão usadas, cola, tesoura e pincéis. Divida a sala em cinco grupos e sorteie qual será o recipiente a ser elaborado. Distribua os materiais para que possam confeccionar as bases de coleta para materiais recicláveis.
Quinta etapa
O professor deve solicitar que juntos escolham em qual local da sala ficará a base para coleta dos materiais recicláveis. Solicite que os alunos tragam de casa para próxima aula, materiais para serem colocados no posto de coleta. Sexta etapaAlunos e seus materiais apostos. Vamos eternizar este momento para posteridade. O professor deve fotografar cada aluno ou um grupo depositando os materiais nos respectivos recipientes. Este momento deve ser comentado como sendo o primeiro do resto da vida deles. É a hora mais importante na conscientização deste trabalho. Tire uma foto da turma toda junto à base de coleta e pendure em algum lugar na sala.
Atividades Complementares
Este trabalho pode ser realizado todos os anos pelo professor com turmas diferentes. O projeto pode ser ampliado para um posto de coleta para escola. Neste caso a participação da coordenação será muito importante. Um trabalho em conjunto com o professor de artes pode ser feito na confecção dos recipientes. Ele pode dar dicas ou até mesmo ajudar os alunos nesta tarefa.O professor pode estender o assunto, fazendo uma visita a um posto de triagem de materiais recicláveis ou a alguma entidade que reutilize esses materiais.
Produto Final
Base de coleta para material reciclável.AvaliaçãoDurante o desenvolvimento deste projeto, o professor deve avaliar como foi a evolução pessoal no processo de conscientização em relação a importância da reciclagem.
Galápagos, Darwin e a evolução das espécies
Objetivos
Compreender a teoria da evolução das espécies criada por Charles Darwin
Conteúdo específico
Evolução dos seres vivos
Ano 4º e 5º anos
Tempo estimado :Duas aulas de 50 minutos
Desenvolvimento das atividades
As reportagens de RECREIO trazem informações sobre Galápagos, um conjunto de ilhas muito peculiar, e sobre a longa viagem que o naturalista inglês Charles Darwin fez ao redor do mundo. Durante os cinco anos que passou navegando, ele recolheu mais de 1.500 amostras de plantas e de animais, que ninguém conhecia.Galápagos foi um dos lugares que mais o impressionaram, e foi a partir do que viu e percebeu no comportamento de um tipo de pássaro que vive nessas ilhas, que ele desenvolveu a teoria da evolução das espécies, e revolucionou a Ciência.
1ª aula
Tenha em mente que o mais importante é fazer com que os alunos percebam que a evolução não acontece sobre o indivíduo, mas sobre a espécie. Outro ponto importante que os alunos devem entender é que a vantagem evolutiva só será passada adiante se os indivíduos dessa espécie se reproduzirem ( a lei da sobrevivência de uma espécie é deixar descendentes férteis ).
Você vai precisar de tesoura, fita adesiva e de páginas de jornal, umas com bastante texto e poucas fotos, outras com muitas imagens para poucas letras. Dê preferência às páginas em branco e preto.Recorte 40 pequenos pedaços em forma de borboleta (ou qualquer outra que desejar) e faça com que algumas tenham nas asas apenas letras, outras somente imagens, e algumas mistas.Cole as formas recortadas, colocando 20 em uma página aberta de jornal rica em textos. Procure esconder algumas borboletas sob as figuras e outras sob as letras. Ou seja, faça com que fiquem camufladas, mas não deixe todas imperceptíveis, pois os alunos precisam encontrá-las.Peça que as crianças fiquem em um canto da sala e, do lado oposto, coloque a folha de jornal com borboletas no quadro negro.Faça uma pequena gincana: divida a turma em grupos e peça que eles localizem o maior número de borboletas possível, assim, à distância, num intervalo de, por exemplo, 20 segundos (ou outro que você julgar adequado).Em seguida, com cada grupo, conte quantas e quais borboletas foram localizadas. Pergunte à classe o que eles acharam: algum tipo levou mais vantagem sobre o outro? Se sim, que tipo de vantagem? Por quê? Se fossem borboletas de verdade, quais teriam mais chances de se reproduzir e de deixar descendentes? Por quê?Sugira agora uma mudança de ambiente: peça que os alunos imaginem um cenário de seca, queimada, aquecimento global, presença do homem. Mande os grupos novamente para o outro lado da sala, e use como fundo uma folha de jornal rica em imagens com 20 borboletas . E agora, alguma das borboletas levou mais vantagem? Qual a implicação dessa vantagem para o ciclo desses animais?Leia com os alunos os textos de Recreio. Depois, peça a opinião deles sobre como Darwin explicaria o ocorrido com as borboletas do jornal .
2ª aula
Sabendo que as espécies atuais são frutos de uma longa história evolutiva, pergunte a seus alunos o que eles acharam do título do primeiro texto: O lugar mais estranho da Terra . O que causa realmente a estranheza? Que idéia o título passa? Se pensarmos na evolução dos seres vivos, poderíamos chamar Galápagos de O lugar mais incrível do mundo ? Por quê?Outra questão a ser trabalhada é a linguagem usada, principalmente, no boxe do segundo texto: é a natureza que provoca a mudança do bico da ave ou a natureza seleciona a variação do bico, que aconteceu ao acaso? Se os alunos forem capazes de perceber essa diferença e explicá-la, pode considerar que o objetivo foi plenamente alcançado.Outras questões que podem ser debatidas para a avaliação são as famosas frases atribuídas a Darwin, mas que nunca foram ditas por ele: A lei do mais forte e O homem descende do macaco . O que Darwin afirmou foi que a lei da sobrevivência de uma espécie é deixar descendentes e que homens e macacos tiveram um ancestral comum.
Observação de alimentos
*Objetivos
Observar o processo de decomposição de alimentos.Perceber a importância dos fungos e das bactérias na decomposição.
Discutir formas de conservação.
*Conteúdos
Decomposição da matéria.
Observação.
Registro escrito.
Pesquisa.
*Anos 1º ao 5º.
*Tempo Estimado:
Quatro aulas.
*Material necessário :
Pão, tomate, banana, água, potes, pratos descartáveis, folhas brancas, lápis preto, borracha, lápis de cor, régua, livros e canetas.
*Desenvolvimento
1ª ETAPA
Conversar com os alunos sobre circunstâncias em que os alimentos se estragam.
Identificar conhecimentos prévios e auxiliar a turma na elaboração de hipóteses.
2ª ETAPA
Criar um momento de observação levando para a sala uma amostra de pão, tomate e banana com bolor. Retome as hipóteses da aula anterior e proponha questões relacionadas a condições ambientais, características e transformações. É necessário comparar com outros alimentos em bom estado de conservação.
3ª ETAPA
Cada um leva uma amostra de um alimento, acompanha e registra a transformação diariamente em fichas. O estudo tem como objetivo ampliar, ratificar ou retificar as hipóteses iniciais.
4ª ETAPA
Para sistematizar os conteúdos observados, pedir que os alunos pesquisem em livros explicações para a decomposição, contrastando as informações com a prática.AvaliaçãoComparar as hipóteses iniciais com os resultados. Com o suporte do conteúdo aprendido, discuta o que se comprovou e o que foi refutado.
Noite e Dia
Conteúdo
Terra e Universo
Objetivo
Entender o Movimento de Rotação.
Movimento de Rotação
- É o movimento que a Terra executa em torno deseu eixo polar.Em decorrência do movimento de rotação, há:movimento aparente do Solsucessão de dias e noites
Ensino Fundamental : 3ºano
Recursos :
Globo, 01 abajur ou lanterna, papel, lápis, tesoura e cola
Desenvolvimento da atividade:
Estratégia :Todos os dias ao anoitecer o Sol desaparece. De manhã ao amanhecer o Sol volta a brilhar. Porque anoitece? Será que quando anoitece em Portugal também anoitece na Rússia? E na Alemanha? E no Brasil?Para entendermos o que acontece e responder a estas perguntas vamos fazer uma experiência?
Etapas:
Fazer quatro bonecos de papel.Coloque os bonecos, um no Brasil, um em Portugal, um na Alemanha e outro na Rússia. Liga a lanterna em frente do globo e fecha todas as janelas para a sala ficar escura.Imagina que a lanterna representa o Sol e o globo o planeta Terra. O planeta Terra está sempre a girar como um pião, mas muito mais devagar do que este. Demora um dia a dar uma volta completa. Dizemos que a Terra tem um movimento de rotação. Podes imitar este movimento pondo o globo a rodar em torno do seu eixo.Vamos agora entender por que há noite e dia. Prepara o globo de modo a iluminar o boneco que colamos em Portugal. Quando Portugal está virado para o Sol, todo o país é iluminado tal como Portugal no globo quando está virado para a lanterna. Gira agora lentamente o globo em direção à Rússia, O que acontece? Portugal vai saindo da frente da lanterna e fica no escuro. É por isso que todos os dias fica noite. Portugal deixa de estar virado para o Sol porque a Terra gira. Mas, se continuamos a rodar o globo, Portugal volta a ficar iluminado. O Sol nasce novamente! Fica outra vez dia... E quando fica escuro em Portugal também estará escuro no Brasil? E na Rússia? E na Alemanha?Continuaremos a rodar o globo lentamente e observando o que acontece.Abordagem de conteúdos afins.
Avaliação
Por ser um assunto com abertura ampla dentro do conteúdo Terra e Universo, a avaliação decorreu em toda a atividade na troca entre Professor e alunos conversando sobre a experiência e através de registros das observações e conclusões.
Aquecimento Global
DO QUE VOCÊ PRECISA:
2 jarras vazias, água.
O QUE FAZER:
Coloque uma colher de chá de água em cada jarra. Coloque a tampa em somente 1 jarra. Deixe ambas ao Sol. Algumas horas depois, volte a olhar as jarras. A jarra aberta estará igual. Já a fechada estará com seu interior bem quente. O calor do Sol entrou mas não pôde escapar.
E ENTÃO:
Quando você aquece óleo, carvão ou madeira, é produzido gás carbônico (CO2) no ar.O CO2 diminui o movimento do calor que é produzido. Mais CO2 em nosso ar significa o mesmo que colocar o planeta dentro de uma enorme jarra tampada. A Terra receberia calor do Sol, mas não conseguiria se livrar dele, ficando mais quente.Quando plantamos árvores, criamos um local para armazenar o carbono em CO2. As árvores retiram o carbono do ar, mantendo-no armazenado. Esta é uma razão por que as florestas tropicais são tão importantes - são locais que podem armazenar muito carbono.
O que pode ser desenvolvido a partir desta experiencia?
* Efeito Estufa
* Poluição
* Desperdício da água
* Cidadania/ respeito/ ética
* Doenças causadas pela radiação solar
3º e 4º anos
Análise Final
A partir deste assunto é possível estabelecer com a classe um diálogo longo a respeito de diversos assuntos. Trata-se de uma simples experiencia, porém ajuda e muito os alunos a entenderem de forma concreta as diversas questões ambientais. Trazer esses assuntos para o dia a dia dos alunos os mantem interessados e conscientizados sobre as varias questões e problemáticas do nosso meio ambiente, é possivel assim aproximá-los de assuntos que até então eram distantes de suas realidades.
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Atividades ciências
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ATIVIDADE DE CIÊNCIAS PARA ALUNOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL – últimas séries
1. NOTÍCIAS DO MUNDO
Esta proposta inicial deve acontecer no início das aulas, mas a qualquer tempo também é viável. Para criar um agradável ambiente científico, proponha a criação de um mural coletivo e inicie levando semanalmente notícias de jornal sobre os assuntos de ciências, como: animais (salvamentos, extinção, novas espécies...), corpo humano e saúde (doenças, vacinas, comidas que fazem bem/mal), florestas desmatadas, queimadas, fenômenos naturais (furacões, tornados...) e monte com as crianças o mural. Além das notícias de jornal, ele deve conter desenhos, registro de fala das crianças, objetos colados (sementes, cascas) para informar ou ilustrar. Esta atividade é de caráter permanente, pois a mudança periódica das notícias é que garante a manutenção do interesse dos alunos. Desta forma vivência-se ciências no dia-a-dia de forma contínua e com novos projetos sendo desenvolvidos constantemente de acordo com as dúvidas, os interesses e a motivação.
CONTEÚDOS: seres vivos – saúde - meio-ambiente
INTERDISCIPLINARIDADE: Língua portuguesa (linguagem oral nas rodas de ciências, registro escrito das falas das crianças)
2. CRIAÇÃO DE UMA FÁBRICA DE PAPEL
A partir de uma reflexão sobre todo o papel exposto e usado na sala de aula, faça uma indagação sobre “De onde vem todo o papel que usamos”?
Surgirão associações, hipóteses e idéias das mais variadas que poderão ser listadas para serem confrontadas depois dos estudos. Converse sobre a origem do papel ou convide um pai/mãe que seja da área para contar o processo. Vale ressaltar a conscientização sobre a redução do uso do papel e seu reaproveitamento (usar frente e verso ao desenhar, por exemplo) como medida de diminuição de derrubada de árvores.
Sugira a confecção de papel reciclado e monte com a turma uma fábrica de papel. Desenvolva as etapas passo-a-passo:
Mutirão do papel – trazer de casa revistas velhas, jornais etc;
Picar o papel;
Colocar de molho e em seguida bater no liquidificador;
Passar na peneira (se tiver 2 molduras de madeira, uma vazada e outra com tela, melhor) e deixar secar em varal;
Retirar as folhas com cuidado. Elas podem ter o formato desejado.
CONTEÚDOS: preservação ambiental – reciclagem – trabalho coletivo
INTERDISCIPLINARIDADE: Língua portuguesa (escrita espontânea na exposição) Artes (trabalhos de artes feitos com papel reciclado)
1. NOTÍCIAS DO MUNDO
Esta proposta inicial deve acontecer no início das aulas, mas a qualquer tempo também é viável. Para criar um agradável ambiente científico, proponha a criação de um mural coletivo e inicie levando semanalmente notícias de jornal sobre os assuntos de ciências, como: animais (salvamentos, extinção, novas espécies...), corpo humano e saúde (doenças, vacinas, comidas que fazem bem/mal), florestas desmatadas, queimadas, fenômenos naturais (furacões, tornados...) e monte com as crianças o mural. Além das notícias de jornal, ele deve conter desenhos, registro de fala das crianças, objetos colados (sementes, cascas) para informar ou ilustrar. Esta atividade é de caráter permanente, pois a mudança periódica das notícias é que garante a manutenção do interesse dos alunos. Desta forma vivência-se ciências no dia-a-dia de forma contínua e com novos projetos sendo desenvolvidos constantemente de acordo com as dúvidas, os interesses e a motivação.
CONTEÚDOS: seres vivos – saúde - meio-ambiente
INTERDISCIPLINARIDADE: Língua portuguesa (linguagem oral nas rodas de ciências, registro escrito das falas das crianças)
2. CRIAÇÃO DE UMA FÁBRICA DE PAPEL
A partir de uma reflexão sobre todo o papel exposto e usado na sala de aula, faça uma indagação sobre “De onde vem todo o papel que usamos”?
Surgirão associações, hipóteses e idéias das mais variadas que poderão ser listadas para serem confrontadas depois dos estudos. Converse sobre a origem do papel ou convide um pai/mãe que seja da área para contar o processo. Vale ressaltar a conscientização sobre a redução do uso do papel e seu reaproveitamento (usar frente e verso ao desenhar, por exemplo) como medida de diminuição de derrubada de árvores.
Sugira a confecção de papel reciclado e monte com a turma uma fábrica de papel. Desenvolva as etapas passo-a-passo:
Mutirão do papel – trazer de casa revistas velhas, jornais etc;
Picar o papel;
Colocar de molho e em seguida bater no liquidificador;
Passar na peneira (se tiver 2 molduras de madeira, uma vazada e outra com tela, melhor) e deixar secar em varal;
Retirar as folhas com cuidado. Elas podem ter o formato desejado.
CONTEÚDOS: preservação ambiental – reciclagem – trabalho coletivo
INTERDISCIPLINARIDADE: Língua portuguesa (escrita espontânea na exposição) Artes (trabalhos de artes feitos com papel reciclado)
3. CONHECENDO MELHOR AS ÁRVORES
Propor um passeio pelo quarteirão ao redor da escola e paradas de observação em cada árvore.
As crianças devem relatar diferenças, semelhanças e curiosidades observadas. Sugira fazer uma medição com o próprio corpo, ou seja: De quantas crianças precisamos para dar a volta em cada árvore? São todas do mesmo tamanho? Antes de “medir” anotar as estimativas levantadas por eles e depois confrontar com o nº. de crianças necessário.
Podem também trazer material coletado: casca das árvores, folhas verdes e secas, sementes, galhos. Cada um destes elementos pode ser explorado em sua textura, cor, forma. Fazer impressão com as folhas é uma atividade prazerosa para eles!
Ao chegar à escola, sugerir que desenhem algumas entre as que mais chamaram atenção e ir completando com os objetos trazidos, fazendo um grande mural com pintura, desenho e colagem do observado. Pesquisar na biblioteca e em casa se é possível descobrir o nome de algumas das árvores que conhecemos no passeio. Apresente árvores com nomes curiosos (por exemplo ABRICÓ DE MACACO etc)
CONTEÚDOS: meio-ambiente – diversidade – medidas
INTERDISCIPLINARIDADE: artes (impressão com as folhas, colagem, pintura); matemática (medidas, comparação entre tamanhos e formas, estimativas).
4. TODA CRIANÇA É DIFERENTE?
Propor a observação mais detalhada do corpo a partir da história PINOTE FRACOTE, JANJÃO O FORTÃO, onde aparecem meninos e meninas bem diferentes (por fora). Questionar os alunos/as se por dentro também é tudo diferente. Para o estudo devemos desenhar a silhueta do corpo de cada um em tamanho real e em papel pardo. Sugira que fiquem em poses diversas para enriquecer a idéia e a imagem visual. Recorta-las (ou ajuda-los se eles já usam as tesouras sem ponta) e se tiver uma grande parede que possa ser usada, as silhuetas devem ser fixadas lá, para que as crianças trabalharem na vertical. Cada um deve desenhar tudo aquilo que acha que tem dentro do seu corpo e explicar ao grupo o que desenhou no seu corpo. Um pediatra (pai/mãe) deve ser convidado para uma entrevista (onde as perguntas já podem ser previamente pensadas – O que queremos saber?) e enquanto observa as silhuetas, ele/ela vai explicando algumas partes, órgãos, caminhos da comida e curiosidades sobre o que não vemos do nosso corpo. Depois sugira uma brincadeira de imitação das posições de cada silhueta para que eles descubram de quem é!
CONTEÚDOS: corpo humano – diferenças e semelhanças - saúde
INTERDISCIPLINARIDADE: artes (recorte e desenho ampliado) corpo e movimento (mímica das posições das silhuetas, movimentos) língua portuguesa (história)
DELÍCIAS E GULOSEIMAS
Propor uma brincadeira/dramatização de restaurante e combinar a realização de um lanche coletivo que tenha alimentos salgados, doces, crus, coloridos e cozidos. Combinar coletivamente o cardápio e privilegiar a diversidade e a experimentação de novos sabores. Para fazer em sala, pesquisar em casa uma receita de bolo e de salada de frutas (votação entre os alunos). Após a definição do cardápio, dividir os ingredientes. No dia, iniciar a atividade escondendo num saco alguns alimentos para brincar de adivinhar o que é pelo olfato, depois pelo tato e em seguida pelo paladar, provando alguns. Depois seguir as receitas de bolo e da salada de frutas. Observar as misturas dos alimentos, os cheiros e texturas e principalmente as mudanças ocasionadas pelo calor (forno). Refletir, ao longo da atividade sobre a importância de uma alimentação saudável para a nossa vida.
CONTEÚDOS: saúde – alimentos – transformações
Propor um passeio pelo quarteirão ao redor da escola e paradas de observação em cada árvore.
As crianças devem relatar diferenças, semelhanças e curiosidades observadas. Sugira fazer uma medição com o próprio corpo, ou seja: De quantas crianças precisamos para dar a volta em cada árvore? São todas do mesmo tamanho? Antes de “medir” anotar as estimativas levantadas por eles e depois confrontar com o nº. de crianças necessário.
Podem também trazer material coletado: casca das árvores, folhas verdes e secas, sementes, galhos. Cada um destes elementos pode ser explorado em sua textura, cor, forma. Fazer impressão com as folhas é uma atividade prazerosa para eles!
Ao chegar à escola, sugerir que desenhem algumas entre as que mais chamaram atenção e ir completando com os objetos trazidos, fazendo um grande mural com pintura, desenho e colagem do observado. Pesquisar na biblioteca e em casa se é possível descobrir o nome de algumas das árvores que conhecemos no passeio. Apresente árvores com nomes curiosos (por exemplo ABRICÓ DE MACACO etc)
CONTEÚDOS: meio-ambiente – diversidade – medidas
INTERDISCIPLINARIDADE: artes (impressão com as folhas, colagem, pintura); matemática (medidas, comparação entre tamanhos e formas, estimativas).
4. TODA CRIANÇA É DIFERENTE?
Propor a observação mais detalhada do corpo a partir da história PINOTE FRACOTE, JANJÃO O FORTÃO, onde aparecem meninos e meninas bem diferentes (por fora). Questionar os alunos/as se por dentro também é tudo diferente. Para o estudo devemos desenhar a silhueta do corpo de cada um em tamanho real e em papel pardo. Sugira que fiquem em poses diversas para enriquecer a idéia e a imagem visual. Recorta-las (ou ajuda-los se eles já usam as tesouras sem ponta) e se tiver uma grande parede que possa ser usada, as silhuetas devem ser fixadas lá, para que as crianças trabalharem na vertical. Cada um deve desenhar tudo aquilo que acha que tem dentro do seu corpo e explicar ao grupo o que desenhou no seu corpo. Um pediatra (pai/mãe) deve ser convidado para uma entrevista (onde as perguntas já podem ser previamente pensadas – O que queremos saber?) e enquanto observa as silhuetas, ele/ela vai explicando algumas partes, órgãos, caminhos da comida e curiosidades sobre o que não vemos do nosso corpo. Depois sugira uma brincadeira de imitação das posições de cada silhueta para que eles descubram de quem é!
CONTEÚDOS: corpo humano – diferenças e semelhanças - saúde
INTERDISCIPLINARIDADE: artes (recorte e desenho ampliado) corpo e movimento (mímica das posições das silhuetas, movimentos) língua portuguesa (história)
DELÍCIAS E GULOSEIMAS
Propor uma brincadeira/dramatização de restaurante e combinar a realização de um lanche coletivo que tenha alimentos salgados, doces, crus, coloridos e cozidos. Combinar coletivamente o cardápio e privilegiar a diversidade e a experimentação de novos sabores. Para fazer em sala, pesquisar em casa uma receita de bolo e de salada de frutas (votação entre os alunos). Após a definição do cardápio, dividir os ingredientes. No dia, iniciar a atividade escondendo num saco alguns alimentos para brincar de adivinhar o que é pelo olfato, depois pelo tato e em seguida pelo paladar, provando alguns. Depois seguir as receitas de bolo e da salada de frutas. Observar as misturas dos alimentos, os cheiros e texturas e principalmente as mudanças ocasionadas pelo calor (forno). Refletir, ao longo da atividade sobre a importância de uma alimentação saudável para a nossa vida.
CONTEÚDOS: saúde – alimentos – transformações
Grupo Evolução
Uma atividade interessante para podermos trabalhar com o 5° ano do Ensino Básico.
· Em primeiro lugar devemos trabalhar oralmente as questões propostas para avaliar o conhecimento prévio dos alunos e ao mesmo tempo despertar neles a curiosidade pelo tema em questão.
· Levar uma tangerina para a sala de aula e comparar a sua casca à espessura da crosta terrestre.
· Propor aos alunos a construção de uma maquete das camadas da terra. Para isso, peça para que levem argila e isopor.
· Sugerir um debate em sala de aula a respeito da camada de ozônio, como protegê-la e como colaborar para a redução de produtos que lhe causam prejuízos.
Conteúdo Programático
Como é a terra por dentro e por fora.
Conteúdos Conceituais
.Identificar a constituição interna do planeta
Conteúdos Atitudinais
.Valorizar o conhecimento e respeitar as diferenças de opinião
Estimular a capacidade investigativa.
É muito importante para o aluno conseguir visualizar o que está sendo ensinado para poder assimilar o conteúdo. O fato de fazer uma comparação com uma tangerina e em seguida montar a maquete facilita o educando no processo de aprendizagem. E o debate em que o professor coloca questões como a camada de ozônio, conscientiza estes de que também fazem parte desta destruição, e que podem colaborar para proteger. Estimula a pensar no meio ambiente, e fazem com que haja uma reflexão e crítica.
A segunda atividade está voltada para o 4° ano do Ensino Básico:
Tipos de solo
.Propor um trabalho de produção de solo humífero a partir de um solo seco e infértil. Sugira a coleta de uma amostra de solo e sua divisão em duas partes: uma receberá os nutrientes para o plantio e a outra não. Para isso será necessária a aquisição de húmus, que deverá ser misturado em uma das amostras para que o solo fique rico em nutrientes.Depois, propor que plantem ao mesmo tempo algumas sementes de germinação rápida nas duas amostras para verificar como o húmus é vital para o desenvolvimento das plantas.
Permeabilidade dos solos
.Montar um minhocário usando terra fértil, um aquário pequeno, sacos de lixo (pretos) e minhocas. Revestir as paredes do aquário com o plástico preto,colocar a terra e as minhocas no aquário e deixá-las escavar.Depois de duas semanas,retirar o plástico para que os alunos vejam os canais formados.Peça-lhes que pesquisem por que as minhocas são importantes para o solo.
· Conteúdo Programático
Tipos de solo
Permeabilidades dos solos.
· Conteúdo Conceitual
Identificar tipos de solo.
Identificar cuidados com o solo.
· Conteúdos Procedimentais
Extrair informações apartir de observações.
.Identificar o fenômeno da permeabilidade do solo.
· Conteúdos Atitudinais
Valorizar o uso racional do solo como forma de preservar esse recurso.
Esta atividade estimula a percepção do aluno em pelo fato de estar relacionando os tipos de solo e sobre a os canais de ar que as minhocas formam e desperta a curiosidade para a pesquisa e busca por conhecimento. Além do fato de alertar para a utilização do solo de forma racional, para evitar que fique improdutivo.
A terceira atividade está voltada para o 4° ano do Ensino Básico.
Produzindo alimento
· Colocar folhas picadas de uma planta verde em um copo com álcool. Depois de algum tempo,pedir que os alunos observem a cor do álcool e escrevam o que aconteceu.A coloração da solução é justificada pela retirada da clorofila da folha pelo álcool. A clorofila é o pigmento responsável pela produção da glicose no vegetal.
· Solicitar que pesquisem e montem com recorte e colagem uma paisagem onde haja alguns animais se alimentando da seiva dos vegetais.
· Pedir que tragam pedaços de cana-de-açúcar para que percebam que o sabor adocicado no interior do caule deve-se à presença da seiva elaborada.
-Conteúdo programático
.Produzindo alimento.
-Conteúdo Conceitual
.Reconhecer como os vegetais produzem o próprio alimento.
-Conteúdo procedimental. Realizar observações e estabelecer relações entre os fenômenos que ocorrem nos vegetais.
-Conteúdos Atitudinais
.Respeitar e valorizar os vegetais.
.Ter atitudes de preservação e de cuidado com as plantas.
Nesta atividade o primeiro experimento mostra a clorofila existente na folha e através desse tópico é possível trabalhar sobre a fotossíntese, estimular uma pesquisa associada a um experimento é sempre um incentivo para que os alunos busquem por conhecimento e encontre prazer e respostas na leitura. Outro ponto importante é através da cana de açúcar estes consigam entender e visualizar a seiva.
A quarta atividade está voltada para 4° ano do ensino Básico.
Vulcão
Material utilizado:
Placa de madeira, lata pequena cilíndrica e barro
pedras, paus, folhas secas e areia
vinagre, corante vermelho e bicarbonato de sódio
Um vulcão está em erupção quando da sua boca saem gases, cinzas ou lava, um líquido espesso e muito quente que, ao arrefecer, se transforma nas rochas que cobrem o vulcão. À medida que estas rochas se acumulam, o vulcão fica com a forma de um monte, tendo no cimo a boca ou cratera. Mas também há vulcões estão adormecidos'', isto é, não estão em erupção. No interior da Terra as rochas estão líquidas e muito quentes. Estes líquidos fazem uma grande força sobre a superfície. Sempre que encontram um buraco saem. Assim aparecem os vulcões. Por vezes a lava sai com tanta força que parte é atirada ao ar e outra parte escorre ao longo do vulcão.
É fácil fazer um modelo de vulcão e perceber como a lava desce. Precisa de uma lata, barro, uma placa de madeira, vinagre tinto e bicarbonato de sódio. Pode usar pedras, paus e folhas do quintal para enfeitar o vulcão.
Começa por colocar a lata virada para cima no centro da placa de madeira. Aplica barro à volta da lata dando ao barro a forma de um vulcão: largo em baixo e estreito em cima, com a largura da lata. A lata deve ficar bem escondida, mas deixa a abertura destapada. Enfeita a encosta do teu vulcão com as pedras, paus e folhas, que apanhaste no quintal. Deixa secar durante vários dias. Não o ponha ao Sol senão pode estalar! Quando estiver seco está pronto...
Vamos agora ver como funciona o vulcão. Deita lá dentro o vinagre. Se o vinagre for branco acrescenta-lhe umas gotas de corante vermelho. Junta bicarbonato de sódio. Vai deitando mais vinagre e mais bicarbonato de sódio... Se quiser que o vulcão esteja em erupção. Quando juntar o bicarbonato de sódio ao vinagre liberta-se um gás que sai da lata arrastando consigo o vinagre, tal qual numa erupção.
Através desta atividade o aluno poderá compreender como funciona o vulcão. Perceber como a larva escorre. Montar e fazer perguntas sobre o que houver dúvidas. ?Entender como ocorre a erupção , e o porque ela ocorre.
A Quinta atividade está voltada para o 3°ano do ensino Básico.
Material utilizado:
Vela
Copo
Fósforo
Primeiro acenda a vela com o fósforo, logo em seguida coloque o copo com a boca para baixo em cima da vela. A vela irá apagar.
O Conteudo é combustão.
Com essa atividade as crianças poderão perceber que o oxigênio é fundamental para a queima. Como ocorre a combustão, e o que é necessário para que ela ocorra.
Projeto Interdisciplinar de Pedagogia
Disciplina: Ciências Naturais
Grupo Evolução
Componentes:
Karine Telheiro
Patricia Vivas
· Em primeiro lugar devemos trabalhar oralmente as questões propostas para avaliar o conhecimento prévio dos alunos e ao mesmo tempo despertar neles a curiosidade pelo tema em questão.
· Levar uma tangerina para a sala de aula e comparar a sua casca à espessura da crosta terrestre.
· Propor aos alunos a construção de uma maquete das camadas da terra. Para isso, peça para que levem argila e isopor.
· Sugerir um debate em sala de aula a respeito da camada de ozônio, como protegê-la e como colaborar para a redução de produtos que lhe causam prejuízos.
Conteúdo Programático
Como é a terra por dentro e por fora.
Conteúdos Conceituais
.Identificar a constituição interna do planeta
Conteúdos Atitudinais
.Valorizar o conhecimento e respeitar as diferenças de opinião
Estimular a capacidade investigativa.
É muito importante para o aluno conseguir visualizar o que está sendo ensinado para poder assimilar o conteúdo. O fato de fazer uma comparação com uma tangerina e em seguida montar a maquete facilita o educando no processo de aprendizagem. E o debate em que o professor coloca questões como a camada de ozônio, conscientiza estes de que também fazem parte desta destruição, e que podem colaborar para proteger. Estimula a pensar no meio ambiente, e fazem com que haja uma reflexão e crítica.
A segunda atividade está voltada para o 4° ano do Ensino Básico:
Tipos de solo
.Propor um trabalho de produção de solo humífero a partir de um solo seco e infértil. Sugira a coleta de uma amostra de solo e sua divisão em duas partes: uma receberá os nutrientes para o plantio e a outra não. Para isso será necessária a aquisição de húmus, que deverá ser misturado em uma das amostras para que o solo fique rico em nutrientes.Depois, propor que plantem ao mesmo tempo algumas sementes de germinação rápida nas duas amostras para verificar como o húmus é vital para o desenvolvimento das plantas.
Permeabilidade dos solos
.Montar um minhocário usando terra fértil, um aquário pequeno, sacos de lixo (pretos) e minhocas. Revestir as paredes do aquário com o plástico preto,colocar a terra e as minhocas no aquário e deixá-las escavar.Depois de duas semanas,retirar o plástico para que os alunos vejam os canais formados.Peça-lhes que pesquisem por que as minhocas são importantes para o solo.
· Conteúdo Programático
Tipos de solo
Permeabilidades dos solos.
· Conteúdo Conceitual
Identificar tipos de solo.
Identificar cuidados com o solo.
· Conteúdos Procedimentais
Extrair informações apartir de observações.
.Identificar o fenômeno da permeabilidade do solo.
· Conteúdos Atitudinais
Valorizar o uso racional do solo como forma de preservar esse recurso.
Esta atividade estimula a percepção do aluno em pelo fato de estar relacionando os tipos de solo e sobre a os canais de ar que as minhocas formam e desperta a curiosidade para a pesquisa e busca por conhecimento. Além do fato de alertar para a utilização do solo de forma racional, para evitar que fique improdutivo.
A terceira atividade está voltada para o 4° ano do Ensino Básico.
Produzindo alimento
· Colocar folhas picadas de uma planta verde em um copo com álcool. Depois de algum tempo,pedir que os alunos observem a cor do álcool e escrevam o que aconteceu.A coloração da solução é justificada pela retirada da clorofila da folha pelo álcool. A clorofila é o pigmento responsável pela produção da glicose no vegetal.
· Solicitar que pesquisem e montem com recorte e colagem uma paisagem onde haja alguns animais se alimentando da seiva dos vegetais.
· Pedir que tragam pedaços de cana-de-açúcar para que percebam que o sabor adocicado no interior do caule deve-se à presença da seiva elaborada.
-Conteúdo programático
.Produzindo alimento.
-Conteúdo Conceitual
.Reconhecer como os vegetais produzem o próprio alimento.
-Conteúdo procedimental. Realizar observações e estabelecer relações entre os fenômenos que ocorrem nos vegetais.
-Conteúdos Atitudinais
.Respeitar e valorizar os vegetais.
.Ter atitudes de preservação e de cuidado com as plantas.
Nesta atividade o primeiro experimento mostra a clorofila existente na folha e através desse tópico é possível trabalhar sobre a fotossíntese, estimular uma pesquisa associada a um experimento é sempre um incentivo para que os alunos busquem por conhecimento e encontre prazer e respostas na leitura. Outro ponto importante é através da cana de açúcar estes consigam entender e visualizar a seiva.
A quarta atividade está voltada para 4° ano do ensino Básico.
Vulcão
Material utilizado:
Placa de madeira, lata pequena cilíndrica e barro
pedras, paus, folhas secas e areia
vinagre, corante vermelho e bicarbonato de sódio
Um vulcão está em erupção quando da sua boca saem gases, cinzas ou lava, um líquido espesso e muito quente que, ao arrefecer, se transforma nas rochas que cobrem o vulcão. À medida que estas rochas se acumulam, o vulcão fica com a forma de um monte, tendo no cimo a boca ou cratera. Mas também há vulcões estão adormecidos'', isto é, não estão em erupção. No interior da Terra as rochas estão líquidas e muito quentes. Estes líquidos fazem uma grande força sobre a superfície. Sempre que encontram um buraco saem. Assim aparecem os vulcões. Por vezes a lava sai com tanta força que parte é atirada ao ar e outra parte escorre ao longo do vulcão.
É fácil fazer um modelo de vulcão e perceber como a lava desce. Precisa de uma lata, barro, uma placa de madeira, vinagre tinto e bicarbonato de sódio. Pode usar pedras, paus e folhas do quintal para enfeitar o vulcão.
Começa por colocar a lata virada para cima no centro da placa de madeira. Aplica barro à volta da lata dando ao barro a forma de um vulcão: largo em baixo e estreito em cima, com a largura da lata. A lata deve ficar bem escondida, mas deixa a abertura destapada. Enfeita a encosta do teu vulcão com as pedras, paus e folhas, que apanhaste no quintal. Deixa secar durante vários dias. Não o ponha ao Sol senão pode estalar! Quando estiver seco está pronto...
Vamos agora ver como funciona o vulcão. Deita lá dentro o vinagre. Se o vinagre for branco acrescenta-lhe umas gotas de corante vermelho. Junta bicarbonato de sódio. Vai deitando mais vinagre e mais bicarbonato de sódio... Se quiser que o vulcão esteja em erupção. Quando juntar o bicarbonato de sódio ao vinagre liberta-se um gás que sai da lata arrastando consigo o vinagre, tal qual numa erupção.
Através desta atividade o aluno poderá compreender como funciona o vulcão. Perceber como a larva escorre. Montar e fazer perguntas sobre o que houver dúvidas. ?Entender como ocorre a erupção , e o porque ela ocorre.
A Quinta atividade está voltada para o 3°ano do ensino Básico.
Material utilizado:
Vela
Copo
Fósforo
Primeiro acenda a vela com o fósforo, logo em seguida coloque o copo com a boca para baixo em cima da vela. A vela irá apagar.
O Conteudo é combustão.
Com essa atividade as crianças poderão perceber que o oxigênio é fundamental para a queima. Como ocorre a combustão, e o que é necessário para que ela ocorra.
Projeto Interdisciplinar de Pedagogia
Disciplina: Ciências Naturais
Grupo Evolução
Componentes:
Karine Telheiro
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