quinta-feira, 3 de julho de 2008

Grupo Força

Proposta de atividades de Ciências Naturais para serem aplicadas no Ensino Básico e ou Fundamental.

1–Flanelógrafo

Para contação de histórias e explicação de qualquer tema de forma lúdica.







Como construir um flanelógrafo:

Material:

· Folha de compensado ou papelão ( o tamanho vária com o desejo do professor)

· Tecido de feltro – Cores variadas

· Cola para madeira e cola quente

· Grampeador de estofador

· Dobradiça pequena ou talagarça

· Velcro.

Como construir:

Se a base escolhida for o compensado, a mesma já pode ser cortada na própria loja. Corte dois pedaços do mesmo tamanho. Para juntar as duas partes, pode se utilizar 02 dobradiças pequenas ou um pedaço de talagarça.

Se a base for de papelão, corte com ajuda de um estilete e junte as partes com a talagarça. Use a cola quente ou o grampeador.

Cubra a base com o feltro. Use a cor azul, pois já fica como o céu, na hora de produzir as histórias e explicações.

Com feltro colorido, reproduza os elementos da aula a ser dada:

Ex: Árvores, rios, nuvem, lençol freático, serra pilheira, chuva, vento, solo, casinhas, animais, com a cola quente, cole o velcro no verso e está pronto o flanelógrafo.

Com esse material de baixo custo poderemos trabalhar o Ciclo D’água.

Abra o flanelógrafo que estará vazio. Na medida que for explicando o processo do ciclo d’água vá colocando os elementos correspondentes até ter formado o cenário completo do ciclo d’água.









2 - Atividade com Garrafas Pet para ilustrar a erosão que ocorre com a derrubada da floresta.

Essa atividade pode vir após a aula onde se falou do ciclo d’água.

Como realizar:

Pegue duas garrafas plásticas de refrigerante (tipo Pet), corte um pedaço de suas laterais. Forre ambas as garrafas com terra e coloque grama em somente uma delas. ( pode plantar alpiste, ou mesmo colocar pedaços de grama de jardim.) Abra a tampa das garrafas e com um jarro despeje água sobre ambas. Coloque as duas dentro de uma bacia ou faça isso em área externa. O que acontece: A que tem grama a água demora para penetrar e sair pela boca da garrafa e ao sair sai com pouca terra. A que está sem grama, penetra rapidamente e sai com muita terra. Pergunte o que as crianças estão observando. Pergunte se a grama protege ou não a terra e relacione com as conseqüências do desmatamento e da queimada (como erosão, perda de fertilidade do solo, perda da biodiversidade e aumento da poluição entre outros).

3 - Atividade com Garrafas Pet para ilustrar a infiltração da água no solo.


Pegue uma garrafa plástica de refrigerante (tipo Pet), corte ao meio e a parte com gargalo você irá virar para baixo.

Coloque um chumaço de algodão na boca do gargalho e depois arrume em camadas de cerca de 4 cm formando um filtro: cascalho grosso, cascalho fino, areia grossa e areia fina, respectivamente nesta ordem, imitando as camadas do solo. A outra ponta da garrafa servirá de apoio desse filtro.Pegue outra garrafa, corte o gargalo e com a parte de baixo, misture um pouco de barro e água. Derrame essa água no filtro e relacione com o mecanismo de infiltração da água no solo.


Conteúdos necessários:

É cada vez maior o reconhecimento de que a floresta e a água se completam, e que a degradação ou escassez de uma perturba profundamente a existência da outra. “A maneira mais fácil de entender a relação floresta-água é conhecendo o ciclo da água na floresta” (LINO e DIAS, 2003).

Como vimos anteriormente, a água de chuva que cai sobre uma mata, segue dois caminhos:volta à atmosfera por evapotranspiração ou atinge o solo, escorrendo através da folhagem ou do tronco das árvores. De toda a água que chega ao solo, uma parte tem escoamento superficial, chegando aos córregos, riachos, rios ou lagoas; a outra parte, infiltra-se no solo ficando armazenada por um tempo, podendo retornar à atmosfera por evapotranspiração ou permanecer por lá compondo o que chamamos de lençóis freáticos ou águas subterrâneas que vão alimentar as nascentes e os mananciais.

Desta forma, a floresta propicia que mais chuvas caiam e mais águas se infiltrem no solo e lá fiquem armazenadas. Nesta ação protetora é importante incluir o fato de que a copa das árvores e as folhas que caem e ficam sobre o solo impedem que as gotas de chuva se atinge o solo, escorrendo através da folhagem ou do tronco das árvores. De toda a água que chega ao solo, uma parte tem escoamento superficial, chegando aos córregos, riachos, rios ou lagoas; a outra parte, infiltra-se no solo ficando armazenada por um tempo, podendo retornar à atmosfera por evapotranspiração ou permanecer por lá compondo o que chamamos de lençóis freáticos ou águas subterrâneas que vão alimentar as nascentes e os mananciais. Desta forma, a floresta propicia que mais chuvas caiam e mais águas se infiltrem no solo e lá fiquem armazenadas. Nesta ação protetora é importante incluir o fato de que a copa das árvores e as folhas que caem e ficam sobre o solo impedem que as gotas de chuva se choquem com violência no solo e iniciem o processo de erosão.

Quando a floresta é derrubada temos então:

*Aumento da quantidade de águas escorrendo.

*Pouca chance para a infiltração das águas no solo.

*Redução da evapotranspiração e conseqüente diminuição na formação de novas chuvas.

*Exposição do solo aos ventos ocasionando o carreamento de seus nutrientes mais rapidamente.

*Aumento das temperaturas,

*Redução da fotossíntese,

*Redução da flora e a fauna residente.

*Ocupação do solo por diferentes usos.

Assim, os principais efeitos neste cenário ambiental de degradação, podem ser facilmente identificados com:

*Alteração na qualidade das águas, que ficam mais turvas devido à presença de algas.

*Redução na profundidade dos corpos hídricos devido ao depósito de sedimentos carregados nas enxurradas.

*Alteração no armazenamento da água no solo, com enchentes nos períodos de chuva e redução da vazão dos rios e nascentes quando da estiagem.

*Mudança na qualidade do ar, em função da diminuição da fotossíntese e do aumento de partículas em suspensão provocadas pela erosão causada pelos ventos.

*Redução da biodiversidade em decorrência da supressão da flora e fauna local.

*Poluição hídrica, ocasionada pela substituição das florestas por ocupação, em,geral inadequada, aliada a atividades agropastoris, urbanas e industriais.

A Floresta não é simples conseqüência do clima, ao contrário, o equilíbrio existe e é dependente da cobertura vegetal. Portanto, o desmatamento ou a ocupação intensiva do solo, ao substituir a floresta por outros tipos de cobertura (pastagem, agricultura anual,loteamentos) acarretam modificações climáticas, pois introduzem alterações no balanço hídrico de uma região. (SALATI,1985).

4 – Confecção de maquete – Bacias Hidrográficas

01-Pegue uma bacia comum de plástico e correlacione sua borda com os divisores de água e a sua base com o vale recolhedor das águas onde qualquer água que caia nas paredes da tigela termina no fundo. Da mesma forma a água da chuva escorre fazendo seus desenhos: “a rede hidrográfica” (hidro = água e gráfica = desenho)formando: rios, lagos, lagoas, brejos e mares. Portanto, todas as águas que caem em um determinado espaço geográfico, sustentam os córregos e rios que formam a bacia hidrográfica. Essa atividade auxilia a fixação dos conceitos físicos relativos as Bacias Hidrográficas.

02- Apresente a turma mapas geográficos que permitam a localização do Estado do Rio de Janeiro e do município que a escola está inserida. Discuta um pouco com a turma a importância dos mapas e as principais dificuldades para entendê-los, ressaltando que por trabalharem apenas com duas dimensões eles não permitem que visualizemos com facilidade a biosfera e consequentemente, as bacias hidrográficas.Em qual bacia hidrográfica você vive? Você sabe o seu endereço ecológico?

03. Apresente e discuta com a turma a Maquetes ou mapas das Bacias Hidrográficas da Região. Deixe que todos os elementos presentes sejam identificados (divisores de águas, corpos hídricos, cidades, estradas, ecossistemas e etc) e, inicie os questionamentos sobre as interações e interdependências existentes que são a justificativa do fato de que a bacia hidrográfica é o nosso endereço comum: o nosso endereço ecológico! Vale lembrar que dentro da nossa Bacia hidrográfica estão os ecossistemas que devemos conhecer melhor para que possamos protegê-los. Lá, estão os nossos rios e nascentes, os nossos mangues e brejos, as nossas matas e os nossos mares.Cada um desses ecossistemas tem íntima relação com os outros, portanto uma agressão ambiental em qualquer um deles dentro da bacia vai atingir a tudo e a todos.

04-. Construa e discuta um protótipo de microbacia. Divida a turma em dois grupos.

Cada grupo de alunos deverá criar uma bacia hidrográfica simples usando uma baciaretangular, folhas de alumínio para moldar as caixas de papelão, caixas pequenas para formular casinhas e pedaços de madeira e pedras, simulando as diferentes formas do relevo (montanhas e vales). Em um dos lados da bacia retangular deverá ficar uma base mais larga que será a baía ou oceano que receberá o escoamento das águas. O lado que representará as montanhas poderá ficar mais alto se colocarmos um livro ou outro tipo de calço embaixo.

Faça previsões sobre para onde a água irá fluir se começar a chover nas montanhas.

Para isso você pode escolher um participante para ser o “São Pedro” ou o “fazedor de chuva” em cada grupo. Com um regador jogue a água gentilmente nas montanhas simulando chuva. Para aonde a água vai?

Compare as previsões com o resultado atual. Compare e contraste as bacias hidrográficas que foram construídas pelos dois grupos.

O que vai mudar se adicionarmos fazendas, áreas residenciais, postos de gasolina,fábricas e indústrias, barcos e motores nas águas, dentro das bacias hidrográficas.

Discuta as implicações das fontes pontuais e não pontuais de poluição com a colocação dos humanos na bacia hidrográfica. Use alimentos em pó de diferentes cores como leite, chocolate e café para simular a utilização de fertilizantes, restos orgânicos de animais, poluentes de postos de gasolina e etc. Faça chover novamente e observe o movimento das águas e da poluição dentro da microbacia.

05-. Atividade ao ar livre:

Você pode facilmente estender esta atividade para fora da sala , para o pátio ou para uma praça nos arredores, ou mesmo para uma área próxima a um corpo d´água (rio, lago ou mar).

Cada grupo poderá construir uma microbacia usando areia ou solo e vegetais presentes nos arredores. Providencie algumas pás e outras ferramentas. Se existir no lugar da atividade um corpo d’água ele poderá ser usado como corpo receptor.

Divida a turma em dois grupos: Grupo do Criador e Grupo dos Seres Humanos. O primeiro grupo começa a atividade construindo uma bacia do jeito que o Criador a fez, com todos os ecossistemas íntegros.

Enquanto os criadores trabalham, os seres humanos vão planejando como vão contar a história da ocupação da microbacia. Após o término da construção da bacia pelo Grupo do Criador, entram em ação o Grupo dos Seres Humanos alterando a bacia com sua ocupação. Esta atividade permite que seja discutida a história da comunidade da microbacia além de possibilitar um bom debate sobre sustentabilidade. O resgate da história da ocupação da microbacia será a primeira atividade na próxima oficina.

06-. Recupere o que foi conversado na oficina , para isto use o Jogo da Bacia, e ao final,comece a desenhar sobre a base topográfica da microbacia. Agora já é possível nomear as elevações que formam as bordas (limites) da microbacia e os principais corpos d’água existentes.

Conteúdos necessários:

01-Aspectos Físicos

“Entende-se por bacia hidrográfica toda a área de captação natural da água de chuva que escoa superficialmente para o rio ou um de seus tributários. Os limites da bacia hidrográfica são definidos pelo relevo, considerando-se como divisores de água os terrenos mais elevados. Portanto, a depender do relevo, a bacia hidrográfica pode apresentar diferentes formas, variando de estreita e alongada a larga e curta.O rio principal, que geralmente dá o nome a bacia, recebe contribuição de seus afluentes,sendo que cada um deles apresenta inúmeros tributários menores, alimentados direta ou indiretamente por nascentes. Assim, em uma bacia existem várias sub-bacias e muitas microbacias.” LINO e DIAS (2003).

O escoamento das águas em bacias hidrográficas tem um formato ramificado como o sistema circulatório do corpo humano ou os galhos de uma árvore. As bacias podem ser abertas ou fechadas. A maioria das bacias é aberta: as águas de superfície, incluindo as chuvas e águas de escoamento, escorrem para os pequenos córregos e estes alimentam os rios que finalmente se derramam no oceano. Num sistema fechado, as águas escoam para dentro de um corpo hídrico que não possui ligação com o oceano (lagos e lagoas).

02-Aspectos sistêmicos

Atualmente o conceito de bacia hidrográfica é cada vez mais utilizado como unidade de planejamento e gerenciamento ambiental.

O uso dessa unidade natural é cada vez mais freqüente porque “possibilita uma visão sistêmica e integrada devido, principalmente, à clara delimitação e a natural interdependência de processos climatológicos, hidrológicos,geológicos e ecológicos. Sobre estes subsistemas atuam as forças antropogênicas, em que atividades e sistemas econômicos, sociais e biogeofísicos interagem” (Ab’Saber, 1987).É portanto, dentro das Bacias e Microbacias Hidrográficas que podemos, na prática e muito próximo a nós e ao nosso cotidiano, identificar e visualizar os sistemas naturais submetidos ou não a impactos e múltiplos usos. Como residentes de Bacias e Microbacias participamos e interagimos com todos os sistemas ali presentes, fazemos parte daquele Meio Ambiente, e por esta razão, o seu equilíbrio é fundamental para nós e é de nossa responsabilidade.

Segundo Lino e Dias (2003), “as microbacias são as unidades fundamentais para a conservação e o manejo, uma vez que a característica ambiental de uma bacia reflete o somatório ou a sinergia dos efeitos das intervenções ocorridas no conjunto das microbacias nelas contidas.”As bacias hidrográficas podem ultrapassar limites municipais ou estaduais. Em nossa região, por exemplo, a Bacia Hidrográfica do Rio São João engloba totalmente o município de Silva Jardim e, partes dos municípios de Rio Bonito, Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, Cachoeiras de Macacu, Cabo Frio e Araruama. Desta forma é essencial que uma correta gestão da bacia envolva de forma efetiva e participativa a totalidade das municipalidades (sociedade civil e governo)que dela fazem parte o que torna esse processo um grande desafio para todos os envolvidos.
Todo mundo no mundo mora em uma bacia ou microbacia hidrográfica embora a maioria de nós não se dê conta disso. E esse é o nosso endereço ecológico!


5 – Encadeamento

01- Pergunte para a turma o que eles entendem por Meio Ambiente. Crie um quadro onde você irá escrever todas as colocações e a partir daí vá definindo o conceito de Meio Ambiente. Este trabalho também pode ser feito em grupos. Pergunte o que existe na sala que não tenha sido retirado do meio ambiente e vá esclarecendo a origem de tudo que for sendo citado, até concluírem que tudo que é utilizado pelo ser humano foi retirado da natureza e portanto nós precisamos dela para viver.

02-Atividade:

Forme uma roda e distribua uma figura (imagens do Meio Ambiente) para cada aluno. Cada um deve observar as figuras de seus companheiros e estabelecer as relações que existem entre as imagens. O participante que inicia a atividade, tem um rolo de barbante na mão e o passa interligando-se ao colega, explicando para todos qual a relação entre eles dois. O seguinte faz o mesmo e assim por diante, de forma a estabelecer uma teia, pois a atividade acaba quando todos os participantes se relacionam. Para representar o impacto do ser humano sobre a natureza peça para um dos participantes soltar o fio que estava preso em seu dedo, fazendo com que todos os demais se afrouxem.


03-
Definindo Meio Ambiente

Muitas pessoas associam meio ambiente apenas com os elementos naturais como o ar, a água, o solo, as árvores e os animais. Outras ainda apresentam esta mesma natureza como um local distante e cheio de perigos, levando a falsa idéia de que os seres humanos devem dele se proteger ou dominá-lo (matando animais por exemplo). São visões distorcidas que excluem a participação dos seres humanos, colocando-os como um elemento superior e aparte.

“Hoje, as atividades dos seres humanos sobre a Terra produzem tantas influências, que a sua cultura faz parte da definição de meio ambiente.Muitos danos ambientais são causados por decisões políticas e econômicas erradas. Assim, para serem compreendidas, as questões ambientais não podem ficar restritas à ecologia.Faz-se necessário considerar os aspectos políticos, éticos, econômicos, sociais,ecológicos, culturais e outros para que se obtenha uma visão global do problema e das suas alternativas de soluções.

O meio ambiente, então, é formado por:

*Fatores abióticos (água, ar, solo, energia e etc);

*Fatores bióticos (flora e fauna – incluindo os seres humanos);

*Cultura humana (seus paradigmas, valores filosóficos, políticos, morais, científicos,artísticos, sociais, econômicos, religiosos e outros).

O meio ambiente oferece aos seres vivos as condições essenciais para a sua sobrevivência e evolução.A sociedade humana não se sustenta sem água potável, solo fértil, ar puro e sem um clima ameno. Não há economia sem um ambiente estável.Muitas pessoas, no entanto, ainda não compreenderam isso. Ao desenvolver suas atividades socioeconômicas, destroem de forma irracional as bases da sua própria sustentação. Não percebem que dependem de uma base ecológica para a sua vida e a de seus descendentes. Vivem como se fossem a última geração sobre a Terra.” (DIAS, 2003).

No último século, em nome do desenvolvimento, o ser humano passou a gastar mais recursos do que a natureza era capaz de repor. Como resultado começaram a surgir problemas ambientais em diferentes partes do planeta, como a rápida devastação das florestas tropicais, a desertificação das áreas férteis, a poluição de praias, mares e rios e a extinção de várias espécies de animais e plantas entre tantos outros.

Podemos ver as mudanças na nossa cidade com o aumento de pessoas e o conseqüente aumento na quantidade de lixo, de esgoto lançado sem tratamento, da poluição da água, do ar, sonora e do solo.

A situação é alarmante:

*As emissões de carbono no planeta, o principal poluidor do ar, aumentaram em10% desde 1991.

* 30 bilhões de toneladas de lixo produzidos no planeta são despejadas anualmente no meio ambiente.

* No Brasil, mais de 90% dos esgotos domésticos e cerca de 70% dos efluentes industriais são lançados diretamente nos corpos hídricos, sem qualquer tratamento.

* A Mata Atlântica encontra-se reduzida a apenas 7,3% de sua cobertura original;

*O tráfico de animais silvestres, peles, bexigas, patas movimentou só no Brasil, 2,5 bilhões de dólares/ano em 2001.

Fontes: Revista Veja, 2002; Núcleo Amigos da Terra,

2003; MMA, 2004.

6 – Jogo de percepção

Antes de realizar esta atividade é recomendável que o professor programe uma ida ao local um dia antes do passeio para coletar folhas, frutos, sementes e pedaços de galhos.

Primeiramente, em sala de aula, coloque os alunos em círculo, com os olhos vendados, e explique que irão receber um elemento da natureza, e que ninguém precisa temer pois não será bicho. Distribua para cada participante um objeto e peça para que ele o toque, sinta a sua forma, textura e cheiro. Ao comando do professor a criança deverá passar o objeto para o colega à direita e receber um outro objeto do colega da esquerda. Esse processo segue até que todos tenham sentido todos os objetos. Quando o, participante receber o seu primeiro objeto e reconhecê-lo deve avisar. Ao final todos compartilham a sua experiência.

Saia com a turma para um passeio ao redor da escola e peça que observem as árvores, os animais, o rio, a limpeza das ruas e etc, e tentem localizar o local de origem de onde foi retirado o seu objeto; anotando o que encontrarem e em que condições. Fale sobre as árvores, escolhendo algumas e aborde sua origem (se é nativa ou exótica), seu tronco e folhas ou alguma característica interessante.

Busque animais ou insetos que estejam morando nessa árvore.

FIM

Projeto Interdisciplinar de Pedagogia

Disciplina: Ciências Naturais

Grupo Força

Componentes:

Andréia Reis Vidal

Claudia Franco Bernardes

Gleice Máira

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