sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Atividades Experimentais do Grupo Somos Nós

A germinação

Observação de como nascem e se desenvolvem as plantas com a experiência da plantação das sementes de feijão.
Passo-a-passo
Num copinho ou fundo de uma garrafa pet, colocar um pedacinho de algodão e um ou dois grãos de feijão. Molhar com um pouquinho de água.
Todos os dias colocar água e levar o feijãozinho para ficar no Sol.
Ao final do quinto dia os feijões já estarão germinados.


A absorção da água pelos vegetais


Passo-a-passo
Utilizando flores brancas, água e corante vermelho, os alunos podem realizar uma experiência para observar as estruturas vegetais envolvidas no transporte da água para as diversas partes da planta.
Depois de algum tempo imersas na solução, as flores brancas adquirirão uma coloração avermelhada, evidenciando o transporte através do caule.

A clorofila



Passo-a-passo
Os alunos colocam folhas de vegetais de diferentes formas, cores e tamanhos em recipientes e esmagam as folhas com o auxílio de uma espátula.
Depois, adicionam álcool em cada recipiente, passando seu conteúdo para os frascos próprios.
Ao final, todos podem perceber a clorofila presente nas folhas dos vegetais observando a cor deixada no álcool.


O Óleo e a Água se misturam?


Passo-a-passo
Os alunos colocam um pouco de água e de óleo de cozinha num pote transparente.
Fecham com tampa e agitam bem o pote;
O que acontecerá? Quando abaixarem o pote, o óleo e a água vão se separar em duas camadas.
Logo depois, orientar que acrescentem umas gotas de detergente e agitem o pote novamente.
O que acontecerá? Produzirá uma mistura turva.
Porque acontece: O sabão do detergente divide o óleo em pequenas gotas, que flutuam na água, fazendo-a parecer turva. É assim que o detergente ajuda a remover a gordura de pratos e panelas.
Curiosidade: Para manterem suas penas impermeáveis, os pássaros espalham sobre elas um óleo produzido por uma glândula especial.
Após a experiência é fundamental o debate sobre a mesma e o registro individual do aluno.


Copo cheio de cabeça para baixo não derruba água













Passo-a-passo
Encha um copo com água até a borda e coloque sobre ele um pedaço de papel. de modo que o papel grude nas bordas do copo. Observe também que entre o papel e a água não fique nenhuma bolha de ar. Firme o papel com a palma da mão e vire o copo de boca para baixo com a mão segurando o papel. Retire, devagar, a mão debaixo do papel. A água contida no copo não cai. Por que o cartão permanece no lugar? Incline o copo para os lados e observe se a tampa continua presa. A pressão atmosférica no papel é maior que a força exercida pela água.

Experiências do grupo "EU e DEUS".



" Educar não é apenas ensinar a dizer por favor, obrigado. Educar é proporcionar vivências, tornar possíveis as experiências e fazer com que um dia de aula, seja especial einesquecivel."



É possivel que você, professor, torne cada aula uma experiência inesquecível! O prazer de estar numa aula e poder participar de uma experiência, torna a aula mais dinâmica e prazerosa...



Existe ar no copo?



Material necessário:

1 vela média.

1 copo de vidro.

1 fósforo.

1 pires.

Procedimentos:

1) Acenda a vela e deixe escorrer um pouco de cera no pires. "Cole" a vela na cera.

2) Com a vela acesa, coloque o copo de vidro com a boca virada para baixo e observe.

O que acontecerá...

- Em pouco tempo, a vela irá se apagar totalmente. Isso ocorre pois o oxigênio que está dentro do copo se acaba, logo pode-se concluir que o fogo é alimentado pelo oxigênio.

Conteúdos que poderão ser trabalhados em sala de aula:

- O ar existe?

- Por que a vela se apagou?

- O que é combustão?

- Que condições são necessárias para que haja a combustão?

- Combustão: combutível e comburente.

- O ar que existia inicialmente é o mesmo de agora?

Observações: Essa é uma atividade que exige cuidado! A criança deve ser bem orientada e é uma ótima atividade para ser realaizada com o 5º ano (antiga 4ª série).



Terrário de Fungos



Material necessário:

1 recipiente limpo (como pote de maionese de vidro ou plástico).

Fita adesiva.

Água.

Restos de alimentos como pão, frutas, legumes, verduras, biscoistos etc.

Caderninho e lápis para anotação.

Procedimentos:

1) Cortar os alimentos em pedaços que caibam dentro do recipiente.

2) Mergulhe todos os alimentos dentro d'água.

3) Arrume os alimentos dentro do recipiente de forma que fiquem próximos, mas não empilhados.

4) Todos os dias, os alunos devem observar seus terrários e fazer anotações sobre como estão ficando a aparência de seus alimentos.

O que acontecerá...

- Em alguns dias os alimentos começarão a apodrecer e ficar realmente nojentos! Os alunos irão observar os diversos tipos de fungos que aparecerão.

Conteúdos que poderão ser trabalhados em sala de aula:

- Os fungos.

- Tipos de fungos.

- Nem todos os fungos são comestíveis.

- Alimentação: cuidado com o prazo de validade!

Observações: Ao final da atividade, os alunos terão anotações interessantes sobre os fungos. É interessante que eles falem sobre suas anotações. Oriente-os a não abrir os recipientes pois o odor será terrível! O 4º e 5º anos (antigas3ª e 4ª séries) acharão a experiência bem interessante!



A flor colorida

Material necessário:

Rosas brancas ou cravos brancos (cravos ficam coloridos mais rápido).

Corante azul ou vermelho.

Copos de vidro.

Água.
Procedimentos:

1) Coloque a água no copo om bastante corante.

2) Com cuidado, corte o caule das flores para que fiquem com aproximadamente 10 centímetros.

3) Coloque as flores no copo e observe.

O que acontecerá...

- As pétalas ficarão com a coloração diferenciada, aguarde um pouco mais e a flor ficará totalmente pigmentada com a cor escolhida.

Conteúdos que poderão ser trabalhados em sala de aula:

- As plantas.

- Como as plantas se alimentam?

- Como as pétalas mudam de cor?

Observações: Turmas como o 2º ano (antiga 1ª série) vai adorar observar a mudança de cor de suas flores!


Cuidado! Vai transbordar!

Material:

1 copo limpo.

Água.

1 conta gotas.

1 palito de dente.

Detergente.

Vários clips de papel.

Corante de alimento opcional.

Procedimentos:

* O corante na água deve ser posto antes se desejado.

1) Coloque água no copo com cuidado ate quase transbordar (como na imagem acima).

2) Pingue detergente na ponta do palito e espete o palito na superfície da água.

- A água transborda da lateral do copo e a superfície da água fica no nível da borda do copo.

3) Recoloque a água e, agora, coloque um clip de papel por vez e observe.

O que acontecerá...

- A água não irá transbordar e ficrá acima do limite normal.

Conteúdos que podem ser trabalhados em sala de aula:

- As moléculas.

- Ligações entre moléculas.

- Oxigênio e hidrogênio.

-As cargas positivas e negativas.

Observações: É uma experiência simples mas que "alimenta" diversas questões de ciências. O 9º ano (antiga oitava série) é uma turma boa para se fazer isso.


O ovo que afunda e o ovo flutua!



Material:

2 ovos crus.

2 copos transparentes.

Água.

Sal.

Fita crepe.


Procedimentos:

1) Marque um d os copos com fita crepe. O que estiver com fita irá levar sal.

2) Encha os dois copos de água igual, de forma que a água cubra o ovo. No opo marcado, coloque duas colheres de sal.

3) Coloque um ovo em cada copo e observe.

O que acontecerá...

- O ovo colocado no copo com água sem sal, afunda. O ovo colocado na água com sal bóia. Isso acontece por causa da densidade da água, logo a água com sal tem mais densidade que a água sem sal.

Conteúdos que podem ser trabalhos em sala de aula:

- Densidade.

- Noções de quantidade (volume, peso etc).

Observações: Pode-se realizar esta experiência com alunos do 5º ano (antiga 4ª série) em diante. Quanto maior o ano/série, mais assuntos a serem explorados!

Boas experiências!

Feliz Natal!!!

Beijos, Janaina, Kátia, Lorene e Aline.




































AULA PASSEIO NA FAZENDINHA EM ITAIPAVA:



TURMAS: 1º AO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
OBJETIVO: Proporcionar aos alunos uma vivência rural, uma experimentação prática, para fixar conhecimentos através de observação dos saberes e aprendizado do ano em Ciências Naturais, levando em conta a interdisciplinaridade.
CONTEÙDO: noções de biologia, ecologia, história, geografia, zoologia, veterinária, ciências sociais
DURAÇÂO: um dia inteiro preferencialmente saindo cedo do Rio de Janeiro com destino à Petrópolis e depois Itaipava at´e as 8:00 da manhã e voltando por volta de 18:00 hrs.
LOCALIZAÇÂO: KM 12 da rodovia Petrópolis-Terezópolis portão è esquerda direto na estrada: Fazenda dos Nove. Situado logo após a entrada do Vale da Boa Esperança e do Cuiabá

recomendações para levar na "viagem" :
- cantil com água ou garrafas de mineral ou bebida da sua preferência
- mochila com roupa de banho e toalha
- repelente e filtro solar
- chapéu ou bone
- bota ou tênis
- calça comprida para os que irão montar a cavalo
- sandália de dedo


PARA VISUALIZAR TODOS OS SLIDES DA AULA PASSEIO CLIQUE AQUI

Por que o submarino afunda e o barco não?

Cristiane Feitosa Americano
Gisella Bezerra de Mello
Rosane Barbosa Marendino
Rosilene Pereira Barrento da Silva

Conteúdos: Flutuação e Empuxo.
Público alvo: 5º ano
Material:
*Um submarino que pode ser construído com um pequeno frasco plástico.
*Um bocal de plástico (para cada aluno), pode ser adaptado um canudo plástico.
*Um recipiente (balde) com água
*Um vidro

Desenvolvimento:
Colocar um copo de vidro em pé num recipiente com água, ele boiará: o volume de ar no interior dele é mais leve que o equivalente em água. O mesmo acontece com o navio, feito de metal, mas cheio de ar. Se o ar do interior do copo escapar, a água ocupará o espaço e o copo afundará. É o que ocorre com o submarino.

Permitir às crianças oportunidade de levantarem hipótese e testá-las. O professor deve percorrer os grupos, observar o que realizam, perguntar se entenderam o que é para fazer e/ou pedir que contem o problema que tem para resolver.

A medida que o problema de flutuar e afundar vai sendo resolvido, pode sugerir às crianças que descubram uma maneira de fazer o submarino ficar parado no meio do caminho, entre o fundo da bacia e a superfície da água, isto é, nem afundar nem flutuar. É importante que as crianças sejam encorajadas a refletir sobre o que estão fazendo.

Explicar que, quando os tanques de lastro estão cheios de ar, o submarino bóia. Para submergir, o ar é solto por aberturas superiores e a água ocupa o seu lugar
Para voltar à tona, compartimentos interiores liberam ar comprimido, que faz pressão para a água sair dos tanques de lastro.

O ar é pesado?


Cristiane Feitosa Americano
Gisella Bezerra de Mello
Rosane Barbosa Marendino
Rosilene Pereira Barrento da Silva

Objetivo: Verificar que o ar tem peso

Público Alvo: 5ª série

Introdução : Nós devemos entender as propriedades do ar, essa substância que não podemos ver, mas que é vital para nossa sobrevivência.Nós sabemos e podemos facilmente demonstrar que o ar pode ser sentido, ocupa espaço, tem peso, exerce pressão e pode se expandir.

Material
*balões
*fio
*vareta
*fita adesiva

Montagem: Enfie dois balões a um mesmo tamanho. Amarre cada bico com um fio, fazendo um laço. Prenda com uma fita adesiva, pelo lado inverso ao bico, a uma vareta - um balão em cada ponta. Suspenda a vareta pelo centro de modo que os dois balões fiquem equilibrados na horizontal.



Procedimento: Um aluno pode segurar na frente da classe de modo que todos possam ver os balões equilibrados na 'balança'. Desfaça o laço de um dos balões, deixando o ar sair. O balão inflado irá inclinar a vareta para baixo porque é mais pesado do que o balão sem ar.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Experimentos expressos - Fé em Deus

Experiência 2 - O ar ocupa espaço

Material: canudo e bacia com água.

Desenvolvimento: Coloca-se o canudo dentro da bacia com água e assopra-se. Pede-se para que o aluno observe e diga o que acontece com a água e em que momentos; solicita-se que o aluno relacione a movimentação da água com a presença ou ausência do ar.

Experiência 3 - A planta necessita de ar

Material : Uma caixa de sapatos vazia; 2 copos; algodão´molhado; grãos de feijão.

Desenvolvimento: Coloca-se o algodão molhado dentro dos copos e, por cima coloca-se o grão de feijão. Um dos copos é colocado dentro da caixa de sapato e o outro é colocado em cima de uma bancada com luz. Após uma semana os alunos retiram a semente que estava na caixa fechada e comparam o crescimento da semente que estava na caixa com o da semente que estava na bancada. Os alunos analisarão quais fatores interferiram no resultado.


Experiência 4 - Observando células

Material : dois pratos, um ovo e uma tangerina.

Desenvolvimento : Separa-se a clara da gema do ovo e utiliza-se a gema. Descasca-se a tangerina, separa-se seus gomos e e retira-se a película ue os envolve. Cuidadosamente , retira-se cada filamento e faz-se a observação, distinguindo as características de cada um dos elementos e, analisando se trata-se de células macro ou microscópicas.

Experiência 5 - Iniciando uma erupção vulcânica

Material: Argila, papelão, limão e bicarbonato de sódio

Desenvolvimento: Faz-se sobre o papelão uma montanha de argila vasada no meio. coloca-se um pouco do bicarbonato nesta cavidade. Extrai-se o suco do limão e coloca-se sobre o bicarbonato , até encher a montanha. Especula-se , então, o que acontecerá, e observa-se a reação. Discuti-se que efeito um agente teve sobre o outro.

Experimentos expressos






Grupo Fé em Deus






Cristiane Tinoco dos Santos



Diana Mattos da Silva












" O sujeito que observa, experimenta ou lê põe em ação seus conhecimentos anteriores, interpretando as informações a partir de seus próprios referenciais" PCN's.






Atividade:



Circuito de experiências






Público-alvo:



Turma de 4º ano






Objetivos:






*Estabelecer relação com conceitos anteriormente trabalhados;



* Examinar as probabilidades;



* Estabelecer relação de causa/ efeito;



* Discutir os resultados alcançados



* Registrar as conclusões






Conteúdos trabalhados:



* Características do ar( peso e espaço)



* Necessidades das plantas



* Células



* Reações químicas






Experimentos:









Experiência 1 - Pesando o ar?!




Material: 2 bexigas de ar , uma cheia e uma vazia; 1 palito de churrasco e 1 pregador de roupas.




Desenvolvimento :Amarra-se as duas bexigas na ponta do palito de churrasco; segura-se o palito, bem no meio, com o pregador de roupas pela parte vazada deste; Observa-se para qual lado vai pender o palito e faz-se a conclusão















Laboratório do Dexter - Relógio de Sol


Grupo "Laboratório do Dexter" - Alessandra Luz, Elaine Miranda, José Carlos e Luciana Carvalho.


Brincando com a Astronomia: O Relógio de Sol

Objetivo

Construir um relógio de sol. Inferir a posição do Sol através do estudo da forma e tamanho das sombras. Experimento que permite observar a passagem do tempo a partir da construção de um relógio de sol, sendo possível marcar a mudança do tempo pela posição do sol e modificação de suas sombras. Dessa forma, observando a sombra de um objeto nota-se que esta muda ao longo do dia. Assim, observando a sombra do objeto podemos inferir a posição aparente do sol no céu.


Conteúdo

Conceitos de astronomia e física com crianças das séries iniciais do Ensino Fundamental.


Duração

Todo o ano letivo.


Nível da turma

Séries iniciais do Ensino Fundamental.


Desafios propostos pelo professor
· Imagine: Todos os relógios do mundo desapareceram. O rádio e a TV não
informam mais as horas. Como você faria para combinar a hora de
encontrar seus amigos?
· Uma pessoa que ficasse sozinha, por alguns dias numa caverna escura e
silenciosa, perceberia o tempo passar?
· Em um relógio-de-sol, o que funciona como ponteiro?


Material

· Um cabo de vassoura
· Uma lata vazia de tamanho médio
· Um pouco de massa preparada com cimento, areia e água.
· Uma garrafa PET cheia de areia
· Uma vareta de bambu ou outro material
· Um pedaço de papel cartão do tamanho de uma folha de papel A4 e um
pedaço de barbante de cerca de 50 cm.
· Um pedaço de madeira e um pedaço de barbante de cerca de 50 cm.

Procedimento: Construindo um relógio de sol
Com o material acima temos 4 opções diferentes para construir relógios -de
–sol:
1- Use a massa para fixar o cabo de vassoura dentro dela, mantendo o
cabo na vertical.
2- Fixe a vareta de bambu ou qualquer outra vareta dentro da
garrafa PET cheia de areia.
3- Dobre o papel cartão no sentido do comprimento, formando
um “L”. Amarre o barbante em um buraquinho feito em cada
uma das extremidades do papel , dando um nó nas partes
externas do barbante evitando que ele se solte. Abra agora o
papel formando um ângulo de 90 graus.
4- Construa com madeira uma estrutura em forma de “L” e
amarre o barbante como no modelo de papel.

Utilizando o relógio- de- sol
Coloquem a montagem numa área ensolarada do pátio.
· Observem a sombra do cabo de vassoura ou da vareta projetada no chão.
· Marquem o no chão o contorno da lata e da sombra do cabo de vassoura
ou da vareta.
· Repitam a marcação da sombra de 1 em 1 hora.
· De acordo com as sombras, aponte no céu o caminho que o Sol parece
percorrer.
· Para o relógio-de-sol de madeira ou de papel, você deverá posicionar o
relógio de maneira que as laterais da folha ou da madeira fiquem na direção
leste e oeste respectivamente. Assim, a parte vertical do relógio deve
permanecer à sua frente e você ficará de frente para a direção norte.
Marque as sombras projetadas pelo barbante


Sugestões

As atividades devem ser praticadas por todos os alunos, em sistema de revezamento, sempre auxiliados pelo professor de ciências.


Atividades extra classe


Passeio ao Planetário ou ao Observatório Astronômico Local, para uma visita-guiada com professores de física e astronomia.


Registrando

· Os alunos podem registrar as atividades através de diários, contendo desenhos e fotografias do experimento, em conjunto ou não com o professor de artes.

· Montar gráfico de acordo com os dados coletados, em conjunto ou não com o professor de matemática.

· Redigir as observações, em conjunto ou não com o professor de português.

· Exposição dos registros no mural da escola, em um dia de visitação aberto à toda comunidade escolar.



quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Laboratório do Dexter - Construindo...


Grupo "Laboratório do Dexter" - Alessandra Luz, Elaine Miranda, José Carlos e Luciana Carvalho.


Transformação de energia

Construindo um pequeno monjolo



Objetivos

· Construir um monjolo simples que mostre como aproveitar o trabalho efetuado pela água.

· Discutir o equilíbrio de forças no monjolo.

· Mostrar como o trabalho da água pode ser aproveitado.


Material

· Massa de modelar

· Palitos de sorvete

· Palitos de churrasco

· Clipes

· Fita crepe

· Furador de papel

· Uma colher de plástico

· 2 copinhos de plástico

· Areia e água


Como fazer

Inicialmente colocamos um pedaço de palito de churrasco entre dois palitos de sorvete. O palito de churrasco deve ficar na parte central dos dois palitos de sorvete e perpendicular a eles.

Em seguida, os dois palitos de sorvete são grudados um no outro com dois pedaços de fita crepe. (fig 1)

Agora a colher de plástico é introduzida numa das extremidades do conjunto e um palito de churrasco na outra. ( fig 2)


Na extremidade do palito de churrasco dois clipes são colocados com fita crepe. Tanto a colher como o palito devem ficar alinhados com os palitos de sorvete. (fig 2)

Agora é só construir a base do monjolo. Para isso corta-se, com furador de papel, a ponta de dois palitos de sorvete. (fig 3)




Os pés são colocados em dois pedaços de massa de modelar e a ponta ficará dentro de um copinho com areia que se apóia num outro copinho

O monjolo funciona fazendo gotejar água dentro da colher. Faça um furo no copo de plástico, coloque água no mesmo e deixe que ela goteje na colher.


Discutindo os resultados

· Como construiríamos um monjolo mais eficiente ( que “quebrasse” mais coisas?).



Laboratório do Dexter - Circuito Elétrico


Grupo "Laboratório do Dexter" - Alessandra Luz, Elaine Miranda, José Carlos e Luciana Carvalho.


Atividade prática - Circuito Elétrico


Objetivo

Circuito elétrico

O caminho que a energia elétrica percorre em um eletrodoméstico, em uma casa ou mesmo em uma cidade se chama circuito elétrico. Em uma casa, os circuitos elétricos distribuem a energia elétrica pelos cômodos, para que os equipamentos como lâmpadas, ferros de passar roupa e chuveiros possam ser ligados.


Praticando

Professor, antes de iniciar o trabalho, levante hipóteses sobre as questões propostas:

1- Por que é necessário incluir uma ou mais pilhas num circuito elétrico?

2- Por que os fios elétricos são feitos de metal e revestidos de plástico?


Material necessário

· 3 pedaços de fio fino, de cerca de 20 centímetros cada um, com as pontas desencapadas

· Base de madeira ou papelão grosso

· 2 tachinhas

· 1 pilha média, de 1,5V.

· Fita adesiva

· 1 lâmpada de lanterna com soquete


Material para teste

· 1 clipe de metal médio ou grande

· 1 rolha de cortiça

· 1 borracha

· 1 peça de dominó de madeira

· 1 colher de plástico

Como fazer

1- O professor deve espetar as tachinhas na base de madeira, deixando-as bem próximas uma da outra ( cerca de dois dedos).

2- Enrole a ponta desencapada de cada um dos fios em uma tachinha.

3- Prenda com fita adesiva a outra ponta desencapada de um dos fios na base da pilha e a ponta do outro fio no soquete da lâmpada.



4- Prenda com fita adesiva a ponta do fio que sobrou na parte saliente da pilha; enrolem a outra ponta no soquete

5- Teste o funcionamento do circuito com a rolha de cortiça, o clipe, a peça de denomino, a borracha e a colher de plástico. Faça com na imagem 5.

6- Retira a pilha do circuito, como na imagem 6. Depois, repita todos os testes realizados no item anterior.



Registrando

Com base nos resultados do experimento, responda:

1- Suas hipóteses foram confirmadas ou não? Caso elas tenham se confirmado, explique quais resultados mostram isso.

2- Explique por que os fios elétricos são revestidos com plástico.

Laboratório do Dexter - Projeto "Nosso melhor amigo"



Grupo "Laboratório do Dexter" - Alessandra Luz, Elaine Miranda, José Carlos e Luciana Carvalho.


Trabalhando com seres vivos na Educação Infantil e nas primeiras séries do Ensino Fundamental - Projeto "Nosso melhor amigo"


Objetivo

Observar o crescimento e desenvolvimento de um ser vivo dentro do ambiente escolar, fazer com que os estudantes interajam com o animal escolhido, desenvolvendo as habilidades e competências sociais necessárias para lidar com o novo "amigo", bem como o cuidado, o manuseio correto, dentre outros.

Trabalhar conceitos de ecologia e preservação ambiental.


Conteúdo

Animais na Educação Infantil e nas primeiras séries do Ensino Fundamental.


Duração

Todo o ano letivo.


Nível da turma

Educação Infantil e Séries iniciais do Ensino Fundamental.


Material

Um animal de pequeno porte para cada turma (coelho, hamster/pequenos roedores, peixes, chinchila, preá, periquitos/calopsitas/psitacídeos de pequeno porte, dentre outros).

Alimentos e equipamentos necessários ao bem estar animal.

Convênio com equipe veterinária para atendimento de rotina, emergências e eventuais palestras sobre cuidados com os animais da escola.



Sugestões

As atividades de cuidado, troca e manuseio do animal devem ser praticadas por todos os alunos, em sistema de revezamento, sempre auxiliados pelo professor de ciências. As visitas de rotina do veterinário (para vacinação, tratamento, etc) deverão ser acompanhadas por todos os alunos ou por grupos pequenos, caso a turma seja grande. A interação dos alunos com o ser vivo devem ser observadas com cautela pelos professores, a fim de evitar transtornos físicos ou mal estar ao animal. Caso ocorra doença ou morte do animal, tais fatos poderão ser trabalhados com as crianças, em conjunto com a Orientação Pedagógica ou com os Psicólogos da escola.


Atividades extra classe


Visitas a Clínica Veterinária, com o novo "amiguinho" da turma.

Visitas a Pet Shop locais, para compra de alimentos e demais suprimentos do animal.

Palestras e Visitas a entidades não governamentais, como a SUIPA, para uma conversa sobre os animais abandonados ou mal-tratados por seus donos.

Visita ao Zoológico local, para conhecer os outros seres vivos do Reino Animal.


Registrando

· Os alunos podem registrar as atividades através de diários, contendo desenhos e fotografias do animal, em conjunto ou não com o professor de artes (pode ser adaptado para os pequenos da Educação Infantil).

· Montar gráfico de acordo com os dados coletados, em conjunto ou não com o professor de matemática (para os alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental).

· Redigir as observações, em conjunto ou não com o professor de português (para os alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental).

· Exposição dos registros no mural da escola, em um dia de visitação aberto à toda comunidade escolar.